Persépolis, 2

talebã; feminismo; mulheres; gênero; cultura; dia da mulher; irã; xá; presente mãe; feminista; persas; véu; oriente; extremismo; muçulmano; frança; dia das mulheres; revolução; mundo árabe; quadrinhos; choque cultural; atentado; dia das mães; mulher; ocidente; talibã; autobiografia; islamismo; assédio; xiita; árabe

Sinopse

O segundo volume da autobiografia em quadrinhos de uma garota que cresceu em meio às belezas e tragédias do Irã. A série recebeu o prêmio de melhor história em quadrinhos na Feira de Frankfurt, em 2004, e teve os direitos de publicação vendidos para dezesseis países. Em Persépolis, a iraniana Marjane Satrapi fez de sua própria vida a matéria-prima para uma série de quatro livros que contam a revolução islâmica no Irã desde 1979, quando uma revolta popular derrubou o xá Rezah Palehvi, até os anos 90, quando ela começou a escrever a obra. Esse misto de autobiografia e relato político-histórico tem uma carga impressionante de ironia e emoção que fez de Marjane Satrapi uma autora conhecida em todo o mundo. O segundo volume da série narra a vida de Marjane desde o início da guerra Irã-Iraque, no começo da década de 80, quando tinha pouco mais de dez anos, até o momento em que, revoltada com a violência extrema que a rodeava, a menina é enviada pelos pais para o exílio na Áustria, aos catorze anos. Marjane escreveu a primeira história em quadrinhos persa - mas, segundo ela mesma, "não foi escrita para os iranianos, e sim para contar uma parte da minha história aos meus amigos franceses". Depois de publicar os quatro volumes de sua autobiografia, em 2004 ela voltou ao relato de memórias em Frango com ameixas, que conta um episódio na vida de seu avô, no final da década de 50.

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 25/10/2024

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