Autores e Biografia

Stein, Edith (Autor) - Edith Stein (1891-1942), ou Santa Teresa Benedita da Cruz, foi uma filósofa e teóloga alemã de origem judaica, canonizada como mártir em 1998. Doutora em Filosofia, destacou-se pelos estudos com Edmund Husserl e pela luta a favor da igualdade acadêmica das mulheres. A partir da leitura da biografia de Santa Teresa de Ávila no ano de 1921, teve uma grande mudança em sua crença e se converteu ao catolicismo. Em 1933 ingressou no Carmelo de Colônia como religiosa carmelita descalça. Com a escalada do nazismo, foi transferida com sua irmã Rose para o convento na Holanda, onde ambas foram capturadas após a reação da Igreja local contra o regime nazista. Edith morreu aos 50 anos no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.; Assumpção, Gabriel Almeida (Tradutor)

Sumário

SUMÁRIO
Prefácio, 9
A tradução de Edith Stein e a tradução por Edith Stein, 19
Estudo sobre Dionísio Areopagita e tradução de suas obras
Primeira parte
Vias para o conhecimento de Deus
A Teologia Simbólica do Areopagita e suas
pressuposições fatuais, 27
I Considerações preparatórias, 29
I.1 A Areopagítica, 29
I.2 A ordem do ser e a ordem areopagítica do conhecimento, 32
I.3 Os graus da “Teologia”, 33
II Teologia Simbólica, 38
II.1 Explicações da “Teologia Simbólica” a partir da
Areopagítica, 38
II.2 O sentido mediato e imediato dos nomes simbólicos, 43
II.3 Símbolo como imagem, 45
II.4 O conteúdo imagético e suas pressuposições no descritivo e
no interpretativo, 47
II.5 “Teologia Simbólica” como envoltório oculto, 64
II.6 Graus de Ocultação e de Descobrimento, 67
Observação conclusiva: a “Teologia Simbólica” e as
outras “Teologias”, 68
Observação, 70
Anexo, 71
Fragmento Ms. II, A, 71
Fragmento Ms. II, B, I, 75
Fragmento Ms. II, B, II, 85
Segunda parte
Tradução dos Escritos do Dionísio Areopagita
por Edith Stein, 89
I Sobre os nomes divinos, 91
I.I Objetivo do livro e o que é transmitido acerca dos
nomes divinos, 91
I.II Sobre a Teologia unificada e diferenciada, e o que é
unificação e diferenciação divina, 100
I.III Sobre a força da oração, sobre o bem-aventurado Hieroteu,
o temor a Deus e o estudo teológico, 109
I.IV. O Bem, a Luz, o Belo, o Amor, o Fervor; o mal não é nem um
ser, nem a partir do ser, tampouco pertencente ao ser, 113
I.V. Sobre o ser e os arquétipos, 140
I.VI. A Vida, 148
I.VII. Sabedoria, Intelecto , Razão ,
Verdade, Fé, 150
I.VIII. Poder, Justiça, Santo, Salvação – Disparidade, 155
I.IX. O Grande, o Pequeno; o Mesmo, o Outro; o Semelhante, o
Dessemelhante; Repouso, Movimento, Igualdade, 161
I.X. O Todo-poderoso, o Mais Velho dos Dias – Eternidade
e tempo, 166
I.XI. Sobre a paz e o significado do Ser em Si e da Vida em Si e
da Força em Si; e o que é chamado assim, 168
I.XII. O Santo dos Santos, o Rei dos Reis, o Senhor dos
Senhores, o Deus dos Deuses, 173
I.XIII. O Perfeito e Um, 174
II Hierarquia celeste, 179
II.I. Que cada iluminação divina, que procede de acordo com
diferentes maneiras na Providência ,
permanece simples, e não apenas isso, mas também unifica o
que inicia a iluminação, 179
II.II. Que as coisas apropriadas divinas e celestes nos são
indicadas por meio de coisas sensíveis distintas, 180
II.III. O que é a hierarquia e qual o seu uso?, 183
II.IV. O que significa o nome “anjo”?, 184
II.V. Por que todos os seres celestes são indicados em comum com o
nome “anjo”?, 187
II.VI. Qual é a ordem superior, a média, a inferior dos seres
celestes?, 187
II.VII. Sobre os Serafins, Querubins e Tronos, e sua
primeira hierarquia, 188
II.VIII. Sobre os Domínios, Virtudes, Potestades e suas
hierarquias médias, 192
II.IX. Sobre os Principados, Arcanjos e Anjos e sua
última hierarquia, 195
II.X. Repetição e decisão da ordem dos anjos, 198
II.XI. Por que todas as naturezas celestes são chamadas pelo nome
comum Virtudes celestes?, 199
II.XII. Por que os sacerdotes supremos dos homens são chamados
“Anjos”?, 200
II.XIII. Por que é dito que o Profeta Isaías foi purificado por
um Serafim?, 202
II.XIV. O que significou o número transmitido de anjos?, 207
II.XV. De que tipo são as imagens formadas das virtudes
angelicais?, 207
III Hierarquia eclesiástica, 215
III.I. De que tipo é a tradição na Hierarquia eclesiástica e qual é
seu objetivo?, 215
III.II. O que deverá ser realizado no batismo, 219
III.III. O que é realizado na Santa Comunhão, 226
III.IV. O que ocorre na Crisma e o que é consumado, 240
III.V. Sobre a consagração do ministério sagrado, 247
III.VI. Sobre os ministérios daqueles que são levados à
perfeição, 256
III.VII. O que ocorre aos falecidos, 261
IV Teologia mística, 270
IV.I. O que é Escuridão Divina, 270
IV.II. Como o ser humano se unifica com o Autor de todas as coisas,
que está sobre todas elas, e como deve oferecer a Ele canções
de louvor, 272
IV.III. As declarações afirmativas e negativas sobre Deus. Objeto dos
Fundamentos teológicos, 273
IV.IV. Nada do que se manifesta aos sentidos é superior ao Autor de
tudo o que se manifesta aos sentidos, 274
IV.V. Nada das coisas espiritualmente compreensíveis é superior ao
Autor de todo o espiritual, 274
V Cartas, 276
V.I. Carta (ao monge Gaio), 276
V.II. Carta (a Gaio), 277
V.III. Carta (a Gaio), 277
V.IV. Carta (a Gaio) <: Ser Deus-humano>, 278
V.V. Carta (ao diácono Doroteu), 279
V.VI. Carta (ao Padre Sosípatro), 279
V.VII. Carta (ao bispo Policarpo), 280
V.VIII. Carta (ao monge Demófilo), 283
Referências, 303