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Subida do Monte Carmelo



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Sinopse

A vida humana se sustenta na busca da união com aquilo que é divino. A Subida do Monte Carmelo é a caminhada humana em direção a Deus, consequência de uma vida espiritual de quem busca abdicar de tudo aquilo que é temporal. A busca desse estado de perfeição espiritual é entendida, por João da Cruz, como um estado de plena liberdade no qual o ser humano abraça aquilo que é próprio da união com Deus.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 30/01/2025

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Metadados adicionados: 30/01/2025
Última alteração: 01/02/2025

Autores e Biografia

Cruz, São João da (Autor) - São João da Cruz nasceu em 1542 em Fontiveros, província de Ávila, na Espanha. Entre 1564 e 1568 faz sua profissão religiosa e estuda em Salamanca. Tendo concluído com êxito seus estudos teológicos, em 1567 ordena-se sacerdote e celebra sua Primeira Missa. São João da Cruz é o Doutor Místico por antonomásia; da Igreja, o representante principal da sua mística no mundo, a figura mais ilustre da cultura espanhola e uma das principais da cultura universal.; Teresa, Carmelitas Descalças do Convento de Santa (Tradutor)

Sumário

Sumário
Introdução, 15
Subida do Monte Carmelo, 17
Canções, 19
Prólogo, 21
Livro I – Que é Noite escura: quanto é necessário
atravessá-la para alcançar a união divina. Noite escura
do sentido e do apetite. Danos resultantes à alma, 27
Capítulo I – Exposição da 1ª canção Trata das diferentes noites por que passam os espirituais,
segundo as duas partes do homem, inferior e superior, e declara a canção seguinte:, 27
Canção I, 27
Capítulo II – Explicação do que é a noite escura pela
qual passa a alma para alcançar a união divina, 29
Capítulo III – Declara a primeira causa desta noite, que consiste na privação do apetite em todas as coisas, e dá a razão por que se denomina
“noite”, 31
Capítulo IV – Trata de quão necessário seja passar
deveras a alma pela noite escura dos sentidos,
que é a mortificação dos apetites, para chegar à
união divina, 33
Capítulo V – Continuação do mesmo assunto. Provas extraídas de autoridades e figuras da Sagrada
Escritura para demonstrar quanto é necessário à
alma ir a Deus por esta noite escura da mortificação do apetite em todas as coisas, 37
Capítulo VI – Dos dois principais danos causados
à alma pelos apetites: um privativo e outro positivo, 42
Capítulo VII – Como os apetites atormentam a
alma. Prova-se também por comparações e textos da Sagrada Escritura, 45
Capítulo VIII – Como os apetites obscurecem e cegam a alma.Testemunhos e comparações da Sagrada Escritura em apoio desta doutrina, 47
Capítulo IX – Diz como os apetites mancham a alma
e prova com testemunhos e comparações da Sagrada Escritura, 50
Capítulo X – Os apetites entibiam a alma e a enfraquecem na virtude, 54
Capítulo XI – Necessidade de reprimir os apetites
por mínimos que sejam, para chegar a alma à
união divina, 56
Capítulo XII – Resposta à segunda pergunta: que
apetites são suficientes para causar à alma os danos de que falamos, 60
Capítulo XIII – Trata do modo que há de ter a alma
para entrar na noite do sentido, 63
Capítulo XIV – Explicação do segundo verso da primeira canção, 66
Capítulo XV – Explicação dos outros versos da mesma canção, 68
Livro II – Trata do meio próximo para alcançar a união
com Deus, que é a fé, e da segunda parte da Noite escura,
isto é, da Noite do espírito contida na seguinte canção, 69
Canção II, 69
Capítulo I –Capítulo II – Explicação da segunda
parte da Noite, ou da sua causa, que é a fé. Duas
razões nos provam ser ela mais obscura do que a
primeira e a terceira, 71
Capítulo III – Como a fé é noite escura para a alma,
prova-o com razões e autoridades da Sagrada Escritura, 72
Capítulo IV – Deve a alma permanecer em trevas,
tanto quanto dela depender, a fim de ser guiada
com segurança pela fé à suma contemplação, 75
Capítulo V – Explica-se, por uma comparação, o que
é a união da alma com Deus, 78
Capítulo VI – Como as três virtudes teologais devem
aperfeiçoar as três potências da alma, produzindo nelas vazio e trevas, 83
Capítulo VII – Quanto é estreita a senda que conduz à vida eterna, e como devem estar despojados e desembaraçados os que hão de caminhar
por ela. Começa a falar da desnudez do entendimento, 86
Capítulo VIII – Demonstra de modo geral como
nenhuma criatura, nem notícia alguma do entendimento, pode servir de meio próximo para
a divina união com Deus, 91
Capítulo IX – Como a fé é para o entendimento o
meio próximo e proporcionado para a alma chegar à divina união de amor. Provas extraídas das
autoridades e exemplos da Sagrada Escritura, 95
Capítulo X – Enumeração distinta de todas as apreensões e concepções do entendimento, 97
Capítulo XI – Do impedimento e prejuízo que podem
causar ao entendimento as apreensões apresentadas
sobrenaturalmente aos sentidos corporais exteriores.
Atitude da alma nesse caso, 98
Capítulo XII – Das representações imaginárias naturais.
Diz o que são, e prova como não podem servir de
meio proporcionado para alcançar a união divina.
Prejudicam a alma delas não desprendida, 105
Capítulo XIII – Sinais que há de ver em si o espiritual
para conhecer quando deve abandonar as formas
imaginárias e os discursos da meditação, passando ao
estado de contemplação, 110
Capítulo XIV – Conveniência dos sinais mencionados.
Razões da necessidade deles para entrar na via da
contemplação, 112
Capítulo XV – É conveniente aos que começam a entrar
na notícia geral de contemplação voltar algumas vezes
ao exercício da meditação e às operações das potências naturais, 119
Capítulo XVI – Trata das apreensões imaginárias produzidas sobrenaturalmente na fantasia. Diz como
não podem servir de meio próximo para união divina, 121
Capítulo XVII – Declaração do fim que Deus tem em vista e do modo que usa ao comunicar à alma os bens
espirituais por intermédio dos sentidos. Resposta à
dúvida surgida no precedente capítulo, 128
Capítulo XVIII – Trata do prejuízo que causam às almas
certos mestres espirituais, não as dirigindo convenientemente nas ditas visões. Declara também como
pode haver engano mesmo quando as visões procedem de Deus, 134
Capítulo XIX – As visões e palavras de Deus, embora verdadeiras, podem ser para nós ocasiões de erros. Provas tiradas da Sagrada Escritura, 138
Capítulo XX – Autoridades da Sagrada Escritura que provam como as profecias e as palavras divinas, embora
sempre verdadeiras em si mesmas, nem sempre são
certas em suas causas, 146
Capítulo XXI – Declara-se como Deus não gosta de que
lhe sejam feitas perguntas, embora algumas vezes responda. Prova-se como se aborrece, mesmo quando
condescende em responder, 150
Capítulo XXII – Solução de uma dúvida. Declara-se por
que não é lícito, sob a lei da graça, interrogar a Deus por
via sobrenatural, como o era na lei antiga. Prova-se com
uma citação de São Paulo, 157
Capítulo XXIII – Começa a tratar das apreensões do entendimento comunicadas por via puramente espiritual. Diz em que consistem, 168
Capítulo XXIV – Trata das duas espécies de visões espirituais que a alma pode receber por via sobrenatural, 170
Capítulo XXV – Trata das revelações e declara o que são.
Como se distinguem, 175
Capítulo XXVI – Trata das inteligências, comunicadas ao
entendimento, de verdades despidas de toda forma. São
de duas espécies. Atitude da alma em relação a elas, 176
Capítulo XXVII – Segundo gênero de revelações ou manifestação de segredos ocultos. Como podem servir
à união divina, e em que podem estorvá-la. Quanto
pode o demônio enganar as almas neste ponto, 184
Capítulo XXVIII – Das palavras interiores que podem sobrenaturalmente apresentar-se ao espírito. De quantos gêneros são, 187
Capítulo XXIX – Trata do primeiro gênero de palavras que
algumas vezes o espírito recolhido forma em si. Diz a sua
causa, e o proveito e dano que nelas podem haver, 188
Capítulo XXX – Palavras interiores que se produzem formalmente no espírito por via sobrenatural. Advertência do dano que podem causar e da cautela que deve
ter a alma para não ser nelas enganada, 194
Capítulo XXXI – Palavras substanciais que se formam
interiormente no espírito. Diferença entre estas e as
formais. Proveito que nelas encontra a alma e quanta
resignação e reverência deve nelas ter, 197
Capítulo XXXII – Apreensões que o entendimento recebe
sobrenaturalmente por sentimentos interiores. Qual a
sua causa. Atitude da alma em relação a elas, para que
não a estorvem no caminho da união com Deus, 199
Livro III, 203
Capítulo I – A purificação ou noite ativa da memória
e da vontade. Como deve proceder a alma em relação às apreensões destas duas potências, a fim de
chegar à união com Deus em perfeita esperança e
caridade, 203
Capítulo II – Trata das apreensões naturais da memória.
Como a alma há de renunciar a elas para poder unir-
-se com Deus, segundo esta potência, 204
Capítulo III – Três espécies de danos aos quais se expõe a
alma não fechando os olhos às notícias e aos discursos
da memória. Fala do primeiro dano, 210
Capítulo IV – Do segundo dano que o demônio pode
causar à alma por meio dos conhecimentos naturais
da memória, 213
Capítulo V – Terceiro dano que as notícias distintas e naturais da memória causam à alma, 214
Capítulo VI – Proveitos proporcionados à alma pelo olvido e vazio de todos os pensamentos e notícias naturais
da memória, 215
Capítulo VII – Do segundo gênero de apreensões da memória, isto é, imaginárias, e notícias sobrenaturais, 216
Capítulo VIII –Danos causados à alma que se detém nas
apreensões sobrenaturais. – Quantos são, 217
Capítulo IX – Do segundo gênero de danos, isto é, do perigo de se deixar levar pela estima própria e vã presunção, 219
Capítulo X – Do terceiro dano ocasionado à alma da parte do demônio pelas apreensões imaginárias da memória, 220
Capítulo XI – Do quarto dano que as apreensões distintas e sobrenaturais da memória podem causar à alma:
consiste em impedir a união divina, 222
Capítulo XII – Do quinto dano causado à alma pelas formas e apreensões imaginárias sobrenaturais, que é julgar baixa e impropriamente a Deus, 222
Capítulo XIII – Dos proveitos que a alma tira em apartar
de si as apreensões da imaginação. Resposta a uma
objeção. Diferença entre as apreensões imaginárias,
naturais e sobrenaturais, 224
Capítulo XIV – Das notícias espirituais, enquanto podem
ser percebidas pela memória, 229
Capítulo XV – Modo geral que a alma há de ter para reger-se em relação a este sentido, 230
Capítulo XVI – Começa a tratar da noite escura da vontade. Divisão das afeições da vontade, 232
Capítulo XVII – Começa a tratar da primeira afeição da
vontade. Declara o que é gozo e faz a distinção dos
objetos de que a vontade pode gozar, 235
Capítulo XVIII – Trata do gozo proveniente dos bens
temporais. Diz como neles se há de dirigir o gozo para
Deus, 235
Capítulo XIX – Dos danos que provêm à alma quando
põe o seu gozo nos bens temporais, 239
Capítulo XX – Dos proveitos encontrados pela alma na
renúncia ao gozo das coisas temporais, 244
Capítulo XXI – Declara-se como é vão colocar o gozo da
vontade nos bens naturais e como nos devemos dirigir a Deus por meio deles, 247
Capítulo XXII – Danos causados à alma que põe o gozo
da vontade nos bens naturais, 248
Capítulo XXIII – Dos proveitos que a alma tira não colocando seu gozo nos bens naturais, 252
Capítulo XXIV – Terceiro gênero de bens em que a vontade pode pôr a afeição do gozo: os bens sensíveis. Sua
natureza e variedade. Como a vontade se deve dirigir
a Deus, renunciando aos atrativos deles, 254
Capítulo XXV – Exposição dos danos que a alma recebe em querer pôr o gozo da vontade nos bens sensíveis, 257
Capítulo XXVI – Proveitos espirituais e temporais que
resultam à alma da renúncia ao gozo nas coisas sensíveis, 259
Capítulo XXVII – Começa a declarar o quarto gênero
de bens, que são os morais. Diz quais sejam, e de que
modo é lícito pôr neles o gozo da vontade, 262
Capítulo XXVIII – Sete danos aos quais se expõe a alma
quando põe o gozo da vontade nos bens morais, 265
Capítulo XXIX – Dos proveitos auferidos pela alma na
renúncia ao gozo dos bens morais, 269
Capítulo XXX – Começa a tratar do quinto gênero de
bens, que são os sobrenaturais, nos quais a vontade
se pode comprazer. Diz em que consistem, e como se
distinguem dos bens espirituais. De que modo se deve
dirigir a Deus o gozo que neles se encontra, 270
Capítulo XXXI – Dos prejuízos causados à alma quando
põe o gozo da vontade neste gênero de bens, 273
Capítulo XXXII – Dos proveitos resultantes da abnegação
do gozo nas graças sobrenaturais, 277
Capítulo XXXIII – Começa a tratar do sexto gênero de
bens nos quais pode a vontade se comprazer. Diz
quais são e faz a primeira classificação deles, 279
Capítulo XXXIV – Dos bens espirituais que podem
distintamente cair no entendimento e na memória.
Como deve a vontade proceder no gozo que aí encontra, 280
Capítulo XXXV – Dos bens espirituais agradáveis que
podem ser objeto claro e distinto da vontade. De
quantas espécies são, 281
Capítulo XXXVI – Continua a falar das imagens. Ignorância de certas pessoas a este respeito, 284
Capítulo XXXVII – Como se deve dirigir para Deus o
gozo encontrado pela vontade nas imagens, de modo
a não constituírem estas motivos de erro ou obstáculo, 287
Capítulo XXXVIII – Continua a explicar os bens que movem a alma à devoção: oratórios e lugares consagrados à oração, 289
Capítulo XXXIX – Como se deve usar dos oratórios e
igrejas, encaminhando o espírito para Deus, 291
Capítulo XL – Prossegue, encaminhando o espírito ao recolhimento interior nas coisas já ditas, 293
Capítulo XLI – De alguns danos em que caem as almas
entregues ao gozo sensível dos objetos e lugares de
devoção, 294
Capítulo XLII – Três espécies de lugares devotos. Como a
vontade deve proceder a respeito deles, 295
Capítulo XLIII – De outros meios de que muitas pessoas
se servem para orar e que consistem em grande variedade de cerimônias, 297
Capítulo XLIV – Como se deve dirigir para Deus o gozo
e a fortaleza da vontade nesses exercícios de devoção, 299
Capítulo XLV – Trata do segundo gênero de bens espirituais distintos, em que a vontade pode comprazer-se
vãmente, 302



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Empreendedora, comprometida com a cultura e a evangelização. É assim que se pode definir a empresa Editora Vozes Ltda. A partir de sua sede em Petrópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, onde também situa-se seu moderno parque gráfico, publica livros e revistas que chegam a todo o Brasil através de seus 13 centros de distribuição e de sua rede de livrarias. Somos uma empresa comprometida com a verdade, a solidariedade, o respeito às diferenças e a sustentabilidade e trabalhamos pelo encantamento do cliente. Lançamos em média 15 novos títulos por mês, consolidando com isso nossa liderança em várias áreas do conhecimento. Atualmente, são mais de 3.000 títulos em catálogo, divididos nas categorias: religioso e CTP (Científico Técnico Profissional), além dos selos editoriais: Vozes Nobilis (que em 2016 completou 10 anos), Vozes de Bolso e Vozes de Bolso - Literatura.

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