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A diferenciação didática para a inclusão
Métodos, estratégias e atividades - Guia didático



Diferenciação didática, Educação inclusiva, Inclusão escolar, Estratégias de ensino, Metodologias de ensino, Gestão da sala de aula, Necessidades educacionais especiais Formação de professores, Aprendizagem, Desenvolvimento de alunos


Sinopse

Esta obra aborda uma importante questão para as escolas de todos os níveis: Como oferecer percursos educativos eficazes para todos os estudantes, apesar da crescente diversidade nas salas de aula? As necessidades educacionais estão se tornando cada vez mais complexas e vão além dos estudantes com deficiência. Diferenciar o ensino é o caminho para enfrentar o desafio da inclusão: não apenas integrar as diferenças, mas valorizá-las e transformá-las no centro da prática pedagógica.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 12/05/2025

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Metadados adicionados: 12/05/2025
Última alteração: 01/06/2025

Autores e Biografia

D'Alonzo, Luigi (Autor) - É professor titular de Pedagogia Especial na Universidade Católica do Sagrado Coração em Milão e representante do reitor para a inclusão de estudantes com deficiência. Diretor do Centro de Estudos sobre Deficiência e Marginalidade (CeDisMa) e ex-presidente da Sociedade Italiana de Pedagogia Especial, também coordena programas de mestrado e especialização voltados para a educação inclusiva.; Morena, Dandara (Tradutor)

Sumário

Sumário
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1 || As dificuldades no fazer escola 11
A complexidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
O papel da escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Os alunos mudaram . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Os alunos são diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2 || O trabalho em sala de aula pela percepção dos professores 26
Escola e complexidade educativa: dimensões emergentes . . . 27
As dificuldades em sala de aula: do que e de quem
estamos falando? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
A pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
O perfil dos docentes participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
A composição das turmas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Os alunos estão cada vez mais difíceis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Promover o bem-estar em sala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
O papel da didática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
3 || A diferenciação didática: As bases 51
A necessidade da diferenciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Projetar as competências e a diferenciação . . . . . . . . . . . . . . . . 52
O que é a diferenciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Como trabalhar bem? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
A diferenciação como resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Os métodos de ensino comuns não funcionam mais . . . . . . . 63
A intenção inicial da diferenciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4 | || Os pontos de referência científicos 72
A teoria da zona de desenvolvimento proximal . . . . . . . . . . . . 72
A teoria das inteligências múltiplas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
A teoria triárquica da inteligência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
A teoria dos quatro estilos de aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . 76
As pesquisas sobre diferenciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
5 | || A diferenciação em sala de aula: Estratégias e
atividades exemplificadas 89
As linhas da diferenciação didática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Conhecer os alunos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Compilar o perfil da turma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
O clima positivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Elaborar diferenciando e avaliando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Estratégias úteis para a diferenciação didática . . . . . . . . . . . . 120
Atividades exemplares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Diferenciar por camadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153



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