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Sinodalidade
O jeito de ser Igreja comunhão e participação



Brighenti, Agenor (Autor) - Agenor Brighenti, Presbítero da Diocese de Tubarão, SC, doutor em Teologia pela Universidade Católica de Lovaina/Bélgica. Foi diretor acadêmico do Instituto Teológico-Pastoral do Celam, professor no Instituto Teológico de Santa Catarina, professor do Programa de Pós-graduação em Teologia da PUC do Paraná e professor-convidado da Universidade Pontifícia do México. Foi perito do Celam na Conferência de Santo Domingo (1992), da CNBB em Aparecida (2007) e do Sínodo da Amazônia em Roma (2019). É membro da Equipe de Reflexão Teológico-pastoral do Celam, da Comissão Teológica do Sínodo dos Bispos (2021-2024) e do Grupo de Teologia Ibero-americana e pesquisador do CNPq. Autor de duas dezenas de livros e de duas centenas de artigos, publicados no país e no exterior.

sinodalidade, Papa Francisco, Igreja, Igreja é sinodal, sensus fidelium


Sinopse

A sinodalidade está na ordem do dia. Não é uma questão de moda, muito menos uma bandeira levantada pelo Papa Francisco, ainda que tenha sido ele quem tem se oposto abertamente a uma Igreja piramidal. A sinodalidade é uma questão tão velha quanto a Igreja, pois, por natureza a Igreja é sinodal – o Povo de Deus constituído pelo batismo, na corresponsabilidade de todos por tudo e na igual dignidade de todos os ministérios. Entretanto, não é este o testemunho que a Igreja dá, sobretudo, a partir do segundo milênio, quando se perdeu de vista o princípio que regia a Igreja no primeiro milênio – “o que diz respeito a todos deve ser discernido e decidido por todos”. Não são poucos os que veem a Igreja, hoje, como uma instituição centralizadora e autoritária, com pouca voz e vez aos leigos, em particular às mulheres, ou seja, uma instituição clericalista e piramidal. Por isso, mais do que nunca, apresenta-se o imperativo de uma Igreja sinodal, pautada pelo exercício do sensus fidelium, tal como o Vaticano II, em sua volta às fontes, propôs há mais de meio século, sem que tenhamos avançado muito.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 13/09/2024

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Metadados completos:

  • 9788532669964
  • Livro Impresso
  • Sinodalidade
  • O jeito de ser Igreja comunhão e participação
  • 1 ª edição
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  • Brighenti, Agenor (Autor) - Agenor Brighenti, Presbítero da Diocese de Tubarão, SC, doutor em Teologia pela Universidade Católica de Lovaina/Bélgica. Foi diretor acadêmico do Instituto Teológico-Pastoral do Celam, professor no Instituto Teológico de Santa Catarina, professor do Programa de Pós-graduação em Teologia da PUC do Paraná e professor-convidado da Universidade Pontifícia do México. Foi perito do Celam na Conferência de Santo Domingo (1992), da CNBB em Aparecida (2007) e do Sínodo da Amazônia em Roma (2019). É membro da Equipe de Reflexão Teológico-pastoral do Celam, da Comissão Teológica do Sínodo dos Bispos (2021-2024) e do Grupo de Teologia Ibero-americana e pesquisador do CNPq. Autor de duas dezenas de livros e de duas centenas de artigos, publicados no país e no exterior.
  • sinodalidade, Papa Francisco, Igreja, Igreja é sinodal, sensus fidelium
  • Religião
  • Teologia Cristã / Teologia Sistemática (REL067110)
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  • 2024
  • 01/10/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 13.7 x 21 x 1 cm
  • 0.242 kg
  • Brochura
  • 232 páginas
  • R$ 55,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788532669964
  • 9788532669964
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Metadados adicionados: 13/09/2024
Última alteração: 01/10/2024

Sumário

SUMÁRIO
Introdução, 11
1
A sinodalidade no atual contexto eclesial, 17
1.1 A sinodalidade em um processo de involução eclesial ainda não estancado . 20
1.1.1 Uma involução que continua, apesar do novo momento eclesial 21
1.1.2 O refúgio em uma “subcultura eclesiástica” . . . . . . . . . . . . . . 24
1.2 O resgate da sinodalidade com a retomada do Vaticano II . . . . . . . . 25
1.2.1 Faltou coragem e persistência na implementação do concílio,
disse Aparecida 26
1.2.2 Em busca de uma salutar descentralização – propôs o Papa Francisco . 28
1.2.3 A reforma da Cúria Romana, sem reformar o primado. . . . . . . . 31
1.3 O largo caminho sinodal percorrido pela Igreja na América Latina . . . 32
1.3.1 A sinodalidade nas cinco conferências gerais . . . . . . . . . . . . . 32
1.3.2 Episcopalis communio, Sínodo da Amazônia e primeira
assembleia eclesial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
2
Sinodalidade, reforma da Igreja e conversão pastoral, 39
2.1 Dois fatores principais de estrangulamento da sinodalidade na Igreja hoje . . .41
2.1.1 Uma Igreja hierárquica e piramidal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.1.2 O poder monopolizado pelos ministros ordenados . . . . . . . . . . . 43
2.2 O imperativo de uma Igreja em contínua reforma . . . . . . . . . . . . . 45
2.2.1 Reforma da Igreja ou renovação eclesial? . . . . . . . . . . . . . . . 45
2.2.2 Reforma e superação de uma Igreja piramidal . . . . . . . . . . . . . 46
2.2.3 A eternidade do Reino na precariedade do instituído . . . . . . . . . 47
2.3 Uma dificuldade particular: a reforma das estruturas . . . . . . . . . 48
2.3.1 Dois extremos a evitar: a iconoclastia e a idolatria . . . . . . . . 49
2.3.2 A equiparação entre o que é de direito divino e o que é uma
disciplina da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.4 A conversão pastoral da Igreja como caminho privilegiado para
uma Igreja sinodal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2.4.1 O conceito e o objeto da conversão pastoral . . . . . . . . . . . . . 52
2.4.2 A razão e a finalidade da conversão pastoral . . . . . . . . . . . . 54
2.4.3 A perspectiva da conversão pastoral . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
2.4.4 Os quatro âmbitos da conversão pastoral da Igreja . . . . . . . . . . 58
3
A sinodalidade no caminhar da Igreja na América Latina, 61
3.1 A sinodalidade reduzida ao caminhar juntos com o papa . . . . . . . . . 65
3.1.1 O caminhar juntos na fase de uma “Igreja reflexo” . . . . . . . . . . 65
3.1.2 A sinodalidade no Concílio Plenário da América Latina e na
Conferência do Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
3.2 A sinodalidade ampliada ao caminhar juntos entre os bispos e o papa . 69
3.2.1 O caminhar juntos como “Igreja fonte” . . . . . . . . . . . . . . . . 69
3.2.2 O exercício da sinodalidade de Medellín a Aparecida . . . . . . . . . 70
3.3 A sinodalidade como o caminhar juntos de todo o povo de Deus . . . . 72
3.3.1 O caminhar juntos na fase de uma “Igreja sinodal” . . . . . . . . . . 72
3.3.2 Do Sínodo dos Bispos ao Sínodo da Igreja . . . . . . . . . . . . . . 73
3.3.3 A aplicação da Episcopalis communio no Sínodo da Amazônia . 74
3.3.4 A influência do Sínodo da Amazônia sobre a primeira assembleia . .76
3.4 O significado e o alcance da primeira assembleia eclesial . . . . . . . 77
3.4.1 O significado da I Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe . . 78
3.4.2 O alcance da primeira assembleia eclesial em relação à sinodalidade . . .80
4
O imperativo da superação de um cristianismo sacerdotizado, 85
4.1 Os ministros ordenados no cristianismo sacerdotizado . . . . . . . . . 87
4.1.1 A sacerdotização do cristianismo e dos ministérios ordenados . . 88
4.1.2 O binômio clero-leigos: a configuração da Igreja no
cristianismo sacerdotizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
4.2 A reforma do Vaticano II e a dessacerdotização do cristianismo . . . . . 93
4.2.1 A dessacerdotização do cristianismo e dos ministros ordenados . 94
4.2.2 O binômio comunidade-ministérios: a configuração da
Igreja no cristianismo dessacerdotizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
4.3 A corresponsabilidade de todos em uma missão ad intra e ad extra . . 97
4.3.1 Reino-Igreja-mundo: o tripé da eclesiologia do Vaticano II . . . . 98
4.3.2 Inserção profética no mundo, por contraste . . . . . . . . . . . . 101
5
A sinodalidade como uma cultura eclesial
marcadamente laical, 105
5.1 Da distinção à separação entre clero e leigos . . . . . . . . . . . . . 107
5.1.1 A origem e o significado do termo “leigo” na Igreja . . . . . . . . . 107
5.1.2 Nos primórdios havia um único gênero de cristãos: os batizados . .110
5.2 A configuração do binômio clero-leigos e o estrangulamento
da sinodalidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
5.2.1 A consolidação de duas classes de cristãos . . . . . . . . . . 112
5.2.2 Quando o magistério é reflexo de uma teologia esclerosada . . . 113
5.3 O laicato no resgate de uma Igreja sinodal às vésperas do Vaticano II . 114
5.3.1 O laicato em busca de sua emancipação. . . . . . . . . . . . . . . 115
5.3.2 Da participação à cooperação com o ministério hierárquico . . 116
5.3.3 A substituição do binômio clero-leigos pelo binômio
comunidade-ministérios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
5.4 A teologia do laicato no concílio e no pós-concílio . . . . . . . . . . 118
5.4.1 Incorporados em Cristo pelo batismo: a base da sinodalidade . 119
5.4.2 Membros da Igreja pela participação em seu tríplice múnus . . . 120
5.4.3 Inseridos no mundo porque a Igreja existe para o mundo . . . . 121
5.4.4 Os leigos têm missão no mundo, mas também na Igreja . . . . . 122
6
A sinodalidade em uma Igreja de Igrejas, 125
6.1 A sinodalidade eclesial em torno à Igreja local .. . . . . . . . . . . 126
6.1.1 Duas concepções antagônicas de Igreja . . . . . . . . . . . . . . . 127
6.1.2 O modelo de Igreja do segundo milênio . . . . . . . . . . . . . . . 129
6.1.3 Consequências da reforma do Vaticano II para a eclesiologia . . 130
6.2 A questão de fundo: a teologia do ministério episcopal . . . . . . . . 131
6.2.1 A cisão entre sinodalidade e colegialidade .. . . . . . . . . . . . . 132
6.2.2 O primado da sinodalidade eclesial sobre a colegialidade episcopal . 133
6.3 Autonomia das Igrejas locais e desconcentração do poder na Igreja . 135
6.3.1 Igreja de Igrejas e sinodalidade eclesial . . .. . . . . . . . . . . 135
6.3.2 Igreja de Igrejas e Igrejas autóctones . . . . . . . . . . . . . . . 138
6.4 Em uma Igreja de Igrejas, para uma Igreja sinodal, redes de
pequenas comunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
6.4.1 Da Igreja da casas (domus ecclesiae) às paróquias massivas . . 142
6.4.2 Da paróquia massiva a uma Igreja rede de pequenas comunidades . 143
6.4.3 Renovar ou reconfigurar a paróquia? . . . . . . . . . . . . . . . . 144
7
A ascensão e o ocaso da conferência episcopal
como organismo sinodal, 145
7.1 Sinodalidade e colegialidade no itinerário da Igreja . . . . . . . . . 147
7.1.1 O ser sinodal da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
7.1.2 Colegialidade e sinodalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
7.2 A analogia entre concílios provinciais e conferências episcopais . . . 149
7.2.1 O surgimento dos concílios provinciais e regionais . . . . . . . . . 150
7.2.2 O ocaso dos concílios provinciais e regionais na Idade Média . 151
7.3 O surgimento das conferências episcopais . . . . . . . . . . . . . . . 151
7.3.1 A crise do conciliarismo e o centralismo romano . . . . . . . . . . . 152
7.3.2 O surgimento de um novo organismo da colegialidade episcopal . .153
7.3.3 Do surgimento ao funcionamento e à oficialização das
conferências episcopais . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
7.4 As conferências episcopais questionadas em seu estatuto teológico. . 156
7.4.1 A negação do estatuto teológico das conferências episcopais . . 156
7.4.2 A colegialidade episcopal inserida no seio da sinodalidade
eclesial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
7.4.3 As conferências episcopais são de direito eclesiástico, mas
fundadas no direito divino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
7.5 O imperativo de uma sinodalização das conferências episcopais . . . . 160
7.5.1 Tirar consequências da reforma do Sínodo dos Bispos . . . . . . 160
7.5.2 O caminho aberto pela primeira assembleia eclesial da
Igreja na América Latina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
8
O discernimento comunitário em um processo sinodal, 163
8.1 Discernimento individual, discernimento comunitário e sinodalidade . 165
8.1.1 Discernir é mais do que ouvir . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 165
8.1.2 Discernimento individual e discernimento comunitário . . . . . . 167
8.1.3 Discernimento comunitário e discernimento sinodal . . . . . . . . 167
8.1.4 Dois extremos a evitar: o discernimento espiritualista e o
discernimento racionalista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
8.2 A comunidade eclesial como o sujeito do discernimento
comunitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
8.2.1 Comunidade e comunitarismo . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
8.2.2 O Espírito Santo como constitutivo da Igreja . . . . . . . . . . . . 171
8.2.3 Âmbitos eclesiais em inter-relação de baixo para cima . . . . . . . 171
8.3 A vida da Igreja no mundo como o objeto do discernimento comunitário . 172
8.3.1 A vida da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
8.3.2 A Igreja como instituição . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
8.3.3 Os sinais dos tempos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
8.4 As mediações do discernimento comunitário em um processo sinodal . . .175
8.4.1 Um ambiente comunitário de fé . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
8.4.2 A hermenêutica da Palavra como hermenêutica da dialética . . . 176
8.4.3 O saber popular . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
8.4.4 O saber acadêmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
8.4.5 O Magistério da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
8.4.6 A teologia e o ministério do teólogo . . . . . . . . . . . . . . . . 178
8.5 Princípios pedagógicos para o discernimento comunitário em um
processo sinodal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
8.5.1 A intervenção de todos os interessados . . . . . . . . . . . . . . . 179
8.5.2 Um verdadeiro diálogo entre todos . . .. . . . . . . . . . . . . . . 180
8.5.3 A disposição para conviver com o conflito . .. . . . . . . . . . . . 180
8.5.4 A fidelidade à realidade enquanto fidelidade ao Evangelho . . . . 181
8.5.5 Consolação e desolação como indicadores no discernimento . . 181
8.6 Passos metodológicos do discernimento comunitário em um
processo sinodal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
8.6.1 Possível itinerário metodológico de um discernimento
comunitário sinodal . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
8.6.2 A dinâmica do discernimento comunitário . . . . . . . . . . . . . . 185
9
O ministério do teólogo e a teologia em uma
igreja sinodal, 189
9.1 Teologia e sinodalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
9.1.1 Do símbolo à lectio . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
9.1.2 Da lectio à quaestio e, desta, aos manuais . . . . . . . . . . . . 192
9.1.3 Dos manuais ao reencontro com a ação eclesial . . . . . . . . . . . . 193
9.2 Igreja sinodal, teologia e ministério dos teólogos . . . . . . . . . . 195
9.2.1 Teologia e dimensão cognoscitiva da fé . . . . . . . . . . . . . . 195
9.2.2 Teologia e fé como experiência humana . . . . . . . . . . . . . . . 196
9.2.3 A dimensão sinodal da teologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
9.3 Modos de relação entre teologia, Igreja e magistério . . . . . . . . . 199
9.3.1 O modo tributário de relação da eclesiologia pré-conciliar . . . . 199
9.3.2 O modo de relação no seio da eclesiologia do Vaticano II . . . . 201
9.3.3 Três questões de fundo de conflitos entre teologia e magistério 202
9.4 O primado do povo de Deus sobre os teólogos e o magistério . . . . . 204
9.4.1 Igreja povo de Deus e magistério . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
9.4.2 Um magistério uno, mas em diferentes níveis . . . . . . . . . . . . . 205
9.4.3 Igreja de Igrejas e magistério eclesial . . . . . . . . . . . . . . 206
10
A sinodalidade na projeção e na gestão da pastoral, 209
10.1 O sujeito do agir eclesial na sinodalidade . . . . . . . . . . . . . 211
10.1.1 A comunidade eclesial como o sujeito da ação pastoral . . . . . 211
10.1.2 Comunidades eclesiais no seio da Igreja local . . . . . . . . . . . 212
10.1.3 Comunidades eclesiais que resgatem a domus ecclesiae 213
10.2 A projeção da ação pastoral de modo sinodal . . . . . . . . . . . . . 214
10.2.1 A projeção da ação pela participação de todos . . . . . . . . . . 215
10.2.2 Discernimento comunitário e decisão partilhada . . . . . . . . . . 216
10.2.3 Sinodalidade implica projeção da ação ad intra e ad extra . . . 217
10.3 Requisitos básicos e princípios pedagógicos para uma ação sinodal 218
10.3.1 Requisitos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
10.3.2 Princípios pedagógicos . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
10.4 Da descentralização à desconcentração do poder na Igreja . . . . . . . 223
10.4.1 Os sujeitos do exercício do poder na Igreja . . . . . . . . . . . 224
10.4.2 As mediações estruturais para uma Igreja sinodal . . . . . . . . . 226
10.4.3 Entre os diferentes âmbitos eclesiais, uma relação de
subsidiariedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227



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Empreendedora, comprometida com a cultura e a evangelização. É assim que se pode definir a empresa Editora Vozes Ltda. A partir de sua sede em Petrópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, onde também situa-se seu moderno parque gráfico, publica livros e revistas que chegam a todo o Brasil através de seus 13 centros de distribuição e de sua rede de livrarias. Somos uma empresa comprometida com a verdade, a solidariedade, o respeito às diferenças e a sustentabilidade e trabalhamos pelo encantamento do cliente. Lançamos em média 15 novos títulos por mês, consolidando com isso nossa liderança em várias áreas do conhecimento. Atualmente, são mais de 3.000 títulos em catálogo, divididos nas categorias: religioso e CTP (Científico Técnico Profissional), além dos selos editoriais: Vozes Nobilis (que em 2016 completou 10 anos), Vozes de Bolso e Vozes de Bolso - Literatura.

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