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A mentira / Contra a mentira



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Sinopse

Nestes tratados filosóficos, Agostinho examina a complexidade da verdade e da falsidade, oferecendo uma análise profunda das implicações éticas e metafísicas do engano. Este livro une rigor acadêmico e relevância contemporânea, convidando o leitor a uma reflexão crítica sobre a natureza da veracidade. Uma obra indispensável para estudiosos e entusiastas da Filosofia, que enriquecerá sua compreensão das discussões éticas atuais.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 19/12/2024

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Metadados adicionados: 19/12/2024
Última alteração: 19/12/2024

Autores e Biografia

Santo Agostinho (Autor) - Aurélio Agostinho, de Hipona, conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos dos primeiros séculos do cristianismo, cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África.

Sumário

SUMÁRIO
A mentira, 11
Dificuldade do assunto a ser examinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Piadas não são mentiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
O que é a mentira. Se, para mentir, é necessário ou
suficiente que exista a vontade de enganar . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Porque mentir às vezes pode ser útil ou lícito . . . . . . . . . . . . . . 17
Se uma mentira poderia ser útil ocasionalmente é uma
questão muito maior e necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
A opinião segundo a qual às vezes se deve mentir . . . . . . . . . . 21
A opinião segundo a qual nunca se deve mentir . . . . . . . . . . . . 22
Os exemplos a favor da mentira retirados do Antigo
Testamento são postos por terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Não há exemplo de mentira à disposição no
Novo Testamento. A circuncisão de Timóteo não foi simulada.
Pedro foi corrigido de bom grado por Paulo . . . . . . . . . . . . . . . 24
A mentira não é autorizada, seja pela vida comum, seja pelos
exemplos das Escrituras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
A mentira é uma iniquidade que leva a alma à morte
e não deve ser admitida nem mesmo em prol da salvação
temporal de alguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Não se deve mentir para defender a castidade levando-se em
conta a luxúria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Não se deve mentir com a intenção de ajudar outras
pessoas a se salvar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Alguns opinam que a mentira deve ser permitida
quando afasta um homem da possibilidade de ser
violentado sexualmente por outro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Esse argumento e exemplo são refutados . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Os pecados dos outros não devem ser imputados àquele que
pode impedi-los com um pecado mais leve. Não é cúmplice
dos pecadores aquele que não deseja pecar para coibi-los.
Cada um deve antes evitar seus próprios pecados mais
leves do que os mais pesados dos outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Acaso não se deve mentir para evitar a impureza do corpo? . . . 39
As mentiras que prejudicam outras pessoas não devem ser
admitidas para evitar a impureza do corpo . . . . . . . . . . . . . . . . 41
A mentira nunca é permitida no que diz respeito à
doutrina religiosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Mentiras que não prejudicam ninguém e podem ser
úteis quando aceitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Se existem mentiras honestas que não são benéficas nem
prejudicam quem quer que seja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Dar falso testemunho sempre equivale a mentir? . . . . . . . . . . . 46
O falso testemunho e a mentira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
É possível mentir para não entregar um homicida ou um
inocente que está sendo procurado para ser justiçado? . . . . . . 48
O Bispo Firmo de Tagaste não quis mentir nem trair
e foi capaz de suportar tormentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
O que responderás quando, ciente do paradeiro,
fores interrogado sobre alguém que está sendo
procurado para ser morto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Oito tipos de mentira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Porventura se deve mentir quando uma condição
inevitável é proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Nesse caso, devem ser levadas em consideração as santas
autoridades, que proíbem a mentira, e os ensinamentos
que se derivam das ações dos santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
O preceito que ordena oferecer a outra face . . . . . . . . . . . . . . . 57
O preceito de não jurar por motivo algum . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
O preceito de não pensar no amanhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
O preceito segundo o qual os apóstolos deveriam nada
levar em suas viagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
A boca dúplice de voz e coração: sobre essa boca seja dito:
A boca que mente etc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O Evangelho também menciona uma boca do coração . . . . . . . . 63
Se somente é proibida aquela mentira com a qual se
difama alguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
O vers. 7 do Sl 5 também deve ser entendido de três modos . . 65
Está escrito: Destróis todos os que falam a mentira . . . . . . . . . 67
Como deve ser entendido o preceito que proíbe dar falso
testemunho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Como se deve interpretar outra passagem da Escritura . . . . . . 69
O que foi encontrado até o momento a respeito dos dois
lados da investigação precedente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
O erro na avaliação do mal nasce da parcialidade e
do costume. Os dois lados de nossa vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Os pecados menores: se acaso são admitidos não
pela utilidade temporal, mas talvez para a
conservação da santidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
O pudor em relação ao corpo, a integridade da alma
e a verdade da doutrina devem ser conservados em
favor da santidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
O pudor do corpo não é motivo para mentir.
Quando a fé é declarada. A pureza da alma . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Epílogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Os defensores da mentira são como cegos . . . . . . . . . . . . . . . 81
Contra a mentira, 83
Os que abusam das mentiras para se esconder, não devem
ser arrancados de seus esconderijos por nossas mentiras. . . . . 85
O erro dos priscilianistas sobre o uso de mentiras para
esconder-se aos outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Esta afirmação dos priscilianistas torna os martírios
absolutamente vãos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
É mais perniciosa a mentira dos católicos para converter
os hereges, do que a mentira dos hereges fugir dos católicos. . . . . .90
Demonstra-se a coisa por um exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
Querer converter os priscilianistas pela mentira é ser
corrompido com eles. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Mentindo para um, significa não ter a fé nos outros. . . . . . . . . 94
É mais tolerável que um priscilianista minta ocultando sua
heresia, do que um católico ocultando a verdade. . . . . . . . . . . . 95
Se os católicos mentirem que são priscilianistas agem pior do
que os priscilianistas se mentirem que são católicos. . . . . . . . . . . 97
Quer mentindo, quer fingindo, nunca é permitido negar
a Cristo diante dos homens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Objeções e respostas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Do mesmo modo, refutam-se as coisas que podem
ser objetadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Não basta crer com o coração, se com a boca também
se negar a Cristo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Para compreender o Salmo 14,3, no qual se louva quem
fala a verdade no coração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Igualmente, o Apóstolo ao ordenar que falemos a verdade
com o próximo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
São tolerados os que não pregam a verdade com a verdade,
não os que anunciam a falsidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Não se deve admitir a mentira, mesmo que seja dita
com alguma boa intenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Conforme a finalidade, alguns atos tornam-se bons ou maus,
outros são um pecado por si mesmo: estes não devem ser
feitos nem por qualquer finalidade boa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Pela intenção, uma coisa é pecado mais leve do que outra;
todavia, não se deve fazer o mais leve, porque, muitas vezes,
sendo de outro gênero, o pecado é mais grave. . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Os pecados compensativos nem devem ser admitidos.
O fato de Lot, que ofereceu suas filhas aos
estupradores Sodomitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Perturbados pelo temor, não devemos imitar o exemplo
de Lot. Nem o exemplo de Davi, que jura diante da ira. . . . . . 114
O que Davi ou o próprio Lot deveriam fazer. Nem todas as
coisas feitas pelos santos devem transformar-se em costumes. . 116
Exemplos buscados nas Escrituras para julgar a mentira.
Uma coisa é ocultar a verdade, outra é proferir mentiras.
Defende-se a mentira de Abraão e de Isaac. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .118
O ato de Jacó não é mentira. Tropos não são mentiras.
Por isso, há metáforas, antífrases e tropos nas Escrituras. . . . 120
O tríplice modo de debater contra aqueles que querem
usar as divinas Escrituras como justificativas para suas mentiras. . . .123
Alguns exemplos de verdadeiras mentiras das velhas
Escrituras, do Novo Testamento, porém, nada se mostra. . . . . 125
Separam-se passagens do Evangelho que parecem
apoiar a mentira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Simbolicamente, Cristo fingiu não saber o que sabia.
Também, profética e figuradamente, fingiu ir mais adiante. . . 129
Exemplos da Escritura antiga, se ali se narrarem mentiras
dos homens, não devem ser imitadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Para não imitar a fornicação de Judá,
nem a mentira de Tamar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
A mentira é sempre injusta, já que é pecado e
contrária à verdade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Com as parteiras Hebreias e com Raab não se
remuneraram os erros, mas a benevolência. . . . . . . . . . . . . . . . 134
As tarefas eternas e imortais não devem ser buscadas por
nenhuma mentira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Talvez, às vezes, bons homens poderiam mentir
para a salvação do outro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
As parteiras Hebreias e Raab teriam agido melhor não
querendo mentir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Regra pela qual devem ser redigidas as coisas que
nas Escrituras são ditas como exemplos de mentira. . . . . . . . . 139
Se se deve esconder ao doente o que lhe traria a morte.
Não se deve temer que a verdade homicida não seja dita. . . . 140
Permitida a mentira no caso proposto, como é
difícil fingir as finalidades com mentiras, para não
crescerem até pecados graves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Para ensinar ao que duvida se não deve cometer um
estupro, da mesma forma não se deve mentir. . . . . . . . . . . . . . 144
Se de outra forma permitem-se as mentiras, deve-se temer
que não progrida até os perjúrios e as blasfêmias. . . . . . . . . . 145
Se se deve mentir, ao menos, pela salvação eterna do
homem. Em perigo de salvação eterna, assim como não
se deve apoiar o homem no estupro, também não se deve
apoiá-lo na mentira, que é um verdadeiro pecado. . . . . . . . . . . 146
Epílogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149



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