Autores e Biografia

Albuquerque Júnior, Durval Muniz de (Autor) - DURVAL MUNIZ DE ALBUQUERQUE JÚNIOR, homem gay, cisgênero, branco, com deficiência física, professor titular aposentado da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, docente dos Programas de Pós-graduação em História, das Universidades Federais de Pernambuco e Rio Grande do Norte, doutor em História Social pela Universidade Estadual de Campinas, com pós-doutorado em Educação pela Universidade de Barcelona e em Teoria e Filosofia da História pela Universidade de Coimbra. Publicou, entre outros, os livros A invenção do Nordeste e outras artes (Cortez); Nordestino: invenção do “falo”: uma história do gênero masculino (Intermeios); História: a arte de inventar o passado (Appris) e O tecelão dos tempos (Intermeios).

Sumário

Sumário
Prefácio (com algumas implicâncias), 7
Apresentação
Materialismos sem materialidade, 15
A pele da história
Ou como saber servir-se de suas mãos, 29
Por uma historiografia paciente
Quando a escrita da história leva em conta os temores e os
tremores das carnes, 55
A mobilização das carnes
História, desejo e política ao rés dos corpos, 81
A voz da terra
Acentos, pronúncias, cantos e espaços, 109
As regiões do existir
A espacialização do sujeito entre o mundo e a linguagem, 129
Entre a terra e o corpo
Os passos para pôr de pé uma historiografia dos espaços, 153
Entregar-se ao passado, de corpo e língua
Reflexões em torno do ofício de historiador, 185
Narrar vidas, sem pudor e sem pecado
As carnes como espaço de inscrição do texto biográfico ou
como uma biografia ganha corpo, 217
“O frivião que não deixa se aquietar”
Afetos, forças, acontecimentos e descolonização do corpus
historiográfico, 239
O júbilo das migalhas
Apontamentos teórico-poéticos para o futuro da história
cultural, 265
O texto à prova de lágrimas
A dramática história da humanidade não é escrita para
provocar o choro?, 295
Surfando à beira da falésia
Ou como o historiador navega e escreve em tempos de rede
mundial de computadores, 313
A natureza avançando nas palavras
Como fazer do ambiente e do corpo parte da história
cultural, 343
Com sedas matei, com ferros morri
Que nomes podem ter certas carnes e certos corpos na
língua de madeira da historiografia acadêmica?, 361

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