Autores e Biografia

Ferreira, Frei Alberto Henrique (Organizador)

Sumário

Sumário
Apresentação 7
Prefácio 11
Bloco pastoral
A dimensão missionária, organizacional e comunicativa da Pastoral da Esperança, 13
1 Identidade e a missão da Pastoral da Esperança, 15
1.1 Significado e missão da Pastoral da Esperança .. . . . . . . . . . . . . 15
1.2 Jesus Cristo: o modelo do agente da Pastoral da Esperança . .. . . . . . 17
1.3 A dimensão eclesial da Pastoral da Esperança . . . . . . . . . . . . . . 19
Considerações finais, 21
Sugestão de leitura complementar, 21
Referências, 22
2 A Pastoral da Esperança e sua organização, 23
2.1 A atuação da Pastoral da Esperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.2 Por que é necessária a Pastoral da Esperança? .. . . . . . . . . . . . . 25
2.3 Algumas das funções significativas dos agentes da esperança .. . . . . . 26
2.4 A formação para os agentes da Pastoral da Esperança . . .. . . . . . . . 27
2.5 Uma experiência de implantação da Pastoral da Esperança na Paróquia Profeta Elias . . 28
Considerações finais, 29
Referência, 29
3 A prática da comunicação na Pastoral da Esperança, 30
3.1 Como se comunicar com alguém enlutado? . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.2 A dor do luto não é motivo de brincadeira . .. . . . . . . . . . . . . . 33
3.3 A visão da morte de acordo com as religiões . . . . . . . . . . . . . . 34
3.4 Empatia na dor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
3.5 O que dizer? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
3.6 As palavras inadequadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Considerações finais, 37
Referências,38
Bloco bíblico
Luto e esperança nas Sagradas Escrituras, 39
4 O silêncio da presença divina: Luto e esperança nas Sagradas Escrituras, 41
4.1 Luto e o silêncio de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.2 A esperança na presença ininterrupta de Deus . . . . . . . . . . . . . . 45
Considerações finais, 47
Referências,48
5 Luto e sofrimento humano no Antigo Testamento, 49
5.1 “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” . .. . . . . . . . . . . . 50
5.2 Ferido por Deus e humilhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
5.3 “Esperei felicidade, veio-me a desgraça; esperei luz, veio-me a escuridão” . . . . . . 56
Considerações finais, 60
Referências, 61
6 A concepção de esperança cristã no Novo Testamento, 62
6.1 O conceito de esperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
6.2 O Reino de Deus . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
6.3 A salvação que esperamos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
6.4 Como transmitir essa esperança para as famílias enlutadas? ..... . . . . 66
6.5 A esperança na atualidade . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Considerações finais, 70
Referências, 72
Bloco psicológico
O sofrimento existencial e o luto: contribuições da Psicologia, 73
7 O sofrimento diante da morte: O que diz a psicologia existencial?, 75
7.1 Concepção de finitude e sentido . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Considerações finais, 81
Referências, 81
8 As fases do luto, 82
8.1 Sobre o luto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
8.2 Fases e tarefas do luto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Considerações finais, 91
Referências, 94