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Subida do Monte Carmelo



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Sinopse

Em Subida do Monte Carmelo, São João da Cruz conduz o leitor por um dos caminhos mais profundos da espiritualidade cristã: a jornada da alma rumo à união com Deus. A obra descreve as purificações e provações necessárias para esse encontro, abordando a “noite escura” que desafia e transforma o espírito. Inspirado na Sagrada Escritura e fiel à tradição da Igreja, o autor oferece um guia para aqueles que, movidos pelo desejo de perfeição, enfrentam dúvidas, angústias e resistências. Com um olhar sensível e uma sabedoria rara, São João da Cruz ilumina o percurso da fé e do desapego, mostrando que é na escuridão da alma que se revela a verdadeira luz divina.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 04/04/2025

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Metadados adicionados: 04/04/2025
Última alteração: 11/04/2025

Autores e Biografia

Cruz, São João da (Autor) - São João da Cruz (1542 - 1591) foi um místico, sacerdote e frade carmelita espanhol venerado como santo pelos católicos. Grande reformador da Ordem Carmelita, é considerado, juntamente com Santa Teresa de Ávila, o fundador dos Carmelitas Descalços. São João da Cruz também é conhecido por suas obras literárias e tanto sua poesia quanto suas investigações sobre o crescimento da alma são consideradas o ápice da literatura mística e se destacam entre as grandes obras da literatura espanhola.; Janeiro, Carmelitas Descalças do Convento de Santa Teresa do Rio de (Tradutor)

Sumário

Sumário
Introdução, 15
Subida do Monte Carmelo, 17
Canções, 19
Prólogo, 21
Livro I – Que é Noite escura: quanto é necessário
atravessá-la para alcançar a união divina. Noite escura
do sentido e do apetite. Danos resultantes à alma, 27
Capítulo I – Exposição da 1ª canção Trata das diferentes noites
por que passam os espirituais, segundo as duas partes do
homem, inferior e superior, e declara a canção seguinte:, 27
Canção I, 27
Capítulo II – Explicação do que é a noite escura pela qual passa
a alma para alcançar a união divina, 29
Capítulo III – Declara a primeira causa desta noite, que consiste na privação do apetite em todas as coisas, e dá a razão por
que se denomina “noite”, 32
Capítulo IV – Trata de quão necessário seja passar deveras a
alma pela noite escura dos sentidos, que é a mortificação
dos apetites, para chegar à união divina, 34
Capítulo V – Continuação do mesmo assunto. Provas extraídas
de autoridades e figuras da Sagrada Escritura para demonstrar quanto é necessário à alma ir a Deus por esta noite escura da mortificação do apetite em todas as coisas, 40
Capítulo VI – Dos dois principais danos causados à alma pelos
apetites: um privativo e outro positivo, 46
Capítulo VII – Como os apetites atormentam a alma. Prova-se
também por comparações e textos da Sagrada Escritura, 51
Capítulo VIII – Como os apetites obscurecem e cegam a alma.
Testemunhos e comparações da Sagrada Escritura em
apoio desta doutrina, 53
Capítulo IX – Diz como os apetites mancham a alma e prova
com testemunhos e comparações da Sagrada Escritura, 58
Capítulo X – Os apetites entibiam a alma e a enfraquecem na
virtude, 62
Capítulo XI – Necessidade de reprimir os apetites por mínimos
que sejam, para chegar a alma à união divina, 65
Capítulo XII – Resposta à segunda pergunta: que apetites são
suficientes para causar à alma os danos de que falamos, 71
Capítulo XIII – Trata do modo que há de ter a alma para entrar
na noite do sentido, 74
Capítulo XIV – Explicação do segundo verso da primeira
canção, 79
Capítulo XV – Explicação dos outros versos da mesma canção, 80
Livro II – Trata do meio próximo para alcançar a
união com Deus, que é a fé, e da segunda parte da
Noite escura, isto é, da Noite do espírito contida na
seguinte canção, 83
Canção II, 83
Capítulo I, 83
Capítulo II – Explicação da segunda parte da Noite, ou da sua
causa, que é a fé. Duas razões nos provam ser ela mais obscura do que a primeira e a terceira, 86
Capítulo III – Como a fé é noite escura para a alma, prova-o
com razões e autoridades da Sagrada Escritura, 87
Capítulo IV – Deve a alma permanecer em trevas, tanto quanto
dela depender, a fim de ser guiada com segurança pela fé à
suma contemplação, 90
Capítulo V – Explica-se, por uma comparação, o que é a união
da alma com Deus, 95
Capítulo VI – Como as três virtudes teologais devem aperfeiçoar as três potências da alma, produzindo nelas vazio e
trevas, 101
Capítulo VII – Quanto é estreita a senda que conduz à vida
eterna, e como devem estar despojados e desembaraçados
os que hão de caminhar por ela. Começa a falar da desnudez do entendimento, 105
Capítulo VIII – Demonstra de modo geral como nenhuma
criatura, nem notícia alguma do entendimento, pode servir
de meio próximo para a divina união com Deus, 113
Capítulo IX – Como a fé é para o entendimento o meio próximo e proporcionado para a alma chegar à divina união
de amor. Provas extraídas das autoridades e exemplos da
Sagrada Escritura, 118
Capítulo X – Enumeração distinta de todas as apreensões e
concepções do entendimento, 121
Capítulo XI – Do impedimento e prejuízo que podem causar
ao entendimento as apreensões apresentadas sobrenaturalmente aos sentidos corporais exteriores. Atitude da alma
nesse caso, 122
Capítulo XII – Das representações imaginárias naturais. Diz o
que são, e prova como não podem servir de meio proporcionado para alcançar a união divina. Prejudicam a alma
delas não desprendida, 131
Capítulo XIII – Sinais que há de ver em si o espiritual para
conhecer quando deve abandonar as formas imaginárias e
os discursos da meditação, passando ao estado de contemplação, 137
Capítulo XIV – Conveniência dos sinais mencionados. Razões da necessidade deles para entrar na via da contemplação, 140
Capítulo XV – É conveniente aos que começam a entrar na notícia geral de contemplação voltar algumas vezes ao exercício da meditação e às operações das potências naturais, 150
Capítulo XVI – Trata das apreensões imaginárias produzidas
sobrenaturalmente na fantasia. Diz como não podem servir
de meio próximo para união divina, 153
Capítulo XVII – Declaração do fim que Deus tem em vista e
do modo que usa ao comunicar à alma os bens espirituais
por intermédio dos sentidos. Resposta à dúvida surgida no
precedente capítulo, 162
Capítulo XVIII – Trata do prejuízo que causam às almas certos mestres espirituais, não as dirigindo convenientemente
nas ditas visões. Declara também como pode haver engano
mesmo quando as visões procedem de Deus, 170
Capítulo XIX – As visões e palavras de Deus, embora verdadeiras, podem ser para nós ocasiões de erros. Provas tiradas da
Sagrada Escritura, 175
Capítulo XX – Autoridades da Sagrada Escritura que provam
como as profecias e as palavras divinas, embora sempre
verdadeiras em si mesmas, nem sempre são certas em suas
causas, 186
Capítulo XXI – Declara-se como Deus não gosta de que lhe
sejam feitas perguntas, embora algumas vezes responda.
Prova-se como se aborrece, mesmo quando condescende
em responder, 191
Capítulo XXII – Solução de uma dúvida. Declara-se por que
não é lícito, sob a lei da graça, interrogar a Deus por via
sobrenatural, como o era na lei antiga. Prova-se com uma
citação de São Paulo, 201
Capítulo XXIII – Começa a tratar das apreensões do entendimento comunicadas por via puramente espiritual. Diz em
que consistem, 215
Capítulo XXIV – Trata das duas espécies de visões espirituais
que a alma pode receber por via sobrenatural, 218
Capítulo XXV – Trata das revelações e declara o que são. Como
se distinguem, 225
Capítulo XXVI – Trata das inteligências, comunicadas ao entendimento, de verdades despidas de toda forma. São de
duas espécies. Atitude da alma em relação a elas, 226
Capítulo XXVII – Segundo gênero de revelações ou manifestação de segredos ocultos. Como podem servir à
união divina, e em que podem estorvá-la. Quanto pode o
demônio enganar as almas neste ponto, 237
Capítulo XXVIII – Das palavras interiores que podem sobrenaturalmente apresentar-se ao espírito. De quantos gêneros
são, 241
Capítulo XXIX – Trata do primeiro gênero de palavras que
algumas vezes o espírito recolhido forma em si. Diz a sua
causa, e o proveito e dano que nelas podem haver, 242
Capítulo XXX – Palavras interiores que se produzem formalmente no espírito por via sobrenatural. Advertência do
dano que podem causar e da cautela que deve ter a alma
para não ser nelas enganada, 250
Capítulo XXXI – Palavras substanciais que se formam interiormente no espírito. Diferença entre estas e as formais.
Proveito que nelas encontra a alma e quanta resignação e
reverência deve nelas ter, 254
Capítulo XXXII – Apreensões que o entendimento recebe sobrenaturalmente por sentimentos interiores. Qual a sua
causa. Atitude da alma em relação a elas, para que não a
estorvem no caminho da união com Deus, 256
Livro III, 261
Capítulo I – A purificação ou noite ativa da memória e da vontade. Como deve proceder a alma em relação às apreensões
destas duas potências, a fim de chegar à união com Deus
em perfeita esperança e caridade, 261
Capítulo II – Trata das apreensões naturais da memória. Como
a alma há de renunciar a elas para poder unir-se com Deus,
segundo esta potência, 262
Capítulo III – Três espécies de danos aos quais se expõe a alma
não fechando os olhos às notícias e aos discursos da memória. Fala do primeiro dano, 270
Capítulo IV – Do segundo dano que o demônio pode causar
à alma por meio dos conhecimentos naturais da memória, 274
Capítulo V – Terceiro dano que as notícias distintas e naturais
da memória causam à alma, 275
Capítulo VI – Proveitos proporcionados à alma pelo olvido e
vazio de todos os pensamentos e notícias naturais da memória, 276
Capítulo VII – Do segundo gênero de apreensões da memória,
isto é, imaginárias, e notícias sobrenaturais, 279
Capítulo VIII –Danos causados à alma que se detém nas apreensões sobrenaturais. – Quantos são, 280
Capítulo IX – Do segundo gênero de danos, isto é, do perigo
de se deixar levar pela estima própria e vã presunção, 282
Capítulo X – Do terceiro dano ocasionado à alma da parte do
demônio pelas apreensões imaginárias da memória, 284
Capítulo XI – Do quarto dano que as apreensões distintas e
sobrenaturais da memória podem causar à alma: consiste
em impedir a união divina, 286
Capítulo XII – Do quinto dano causado à alma pelas formas e
apreensões imaginárias sobrenaturais, que é julgar baixa e
impropriamente a Deus, 286
Capítulo XIII – Dos proveitos que a alma tira em apartar de
si as apreensões da imaginação. Resposta a uma objeção.
Diferença entre as apreensões imaginárias, naturais e sobrenaturais, 289
Capítulo XIV – Das notícias espirituais, enquanto podem ser
percebidas pela memória, 295
Capítulo XV – Modo geral que a alma há de ter para reger-se
em relação a este sentido, 297
Capítulo XVI – Começa a tratar da noite escura da vontade.
Divisão das afeições da vontade, 299
Capítulo XVII – Começa a tratar da primeira afeição da vontade. Declara o que é gozo e faz a distinção dos objetos de que
a vontade pode gozar, 303
Capítulo XVIII – Trata do gozo proveniente dos bens temporais. Diz como neles se há de dirigir o gozo para Deus, 304
Capítulo XIX – Dos danos que provêm à alma quando põe o
seu gozo nos bens temporais, 308
Capítulo XX – Dos proveitos encontrados pela alma na renúncia ao gozo das coisas temporais, 315
Capítulo XXI – Declara-se como é vão colocar o gozo da vontade nos bens naturais e como nos devemos dirigir a Deus
por meio deles, 319
Capítulo XXII – Danos causados à alma que põe o gozo da
vontade nos bens naturais, 321
Capítulo XXIII – Dos proveitos que a alma tira não colocando
seu gozo nos bens naturais, 326
Capítulo XXIV – Terceiro gênero de bens em que a vontade
pode pôr a afeição do gozo: os bens sensíveis. Sua natureza
e variedade. Como a vontade se deve dirigir a Deus, renunciando aos atrativos deles, 329
Capítulo XXV – Exposição dos danos que a alma recebe em
querer pôr o gozo da vontade nos bens sensíveis, 333
Capítulo XXVI – Proveitos espirituais e temporais que resultam à alma da renúncia ao gozo nas coisas sensíveis, 335
Capítulo XXVII – Começa a declarar o quarto gênero de bens,
que são os morais. Diz quais sejam, e de que modo é lícito
pôr neles o gozo da vontade, 339
Capítulo XXVIII – Sete danos aos quais se expõe a alma quando põe o gozo da vontade nos bens morais, 343
Capítulo XXIX – Dos proveitos auferidos pela alma na renúncia ao gozo dos bens morais, 348
Capítulo XXX – Começa a tratar do quinto gênero de bens, que
são os sobrenaturais, nos quais a vontade se pode comprazer. Diz em que consistem, e como se distinguem dos bens
espirituais. De que modo se deve dirigir a Deus o gozo que
neles se encontra, 350
Capítulo XXXI – Dos prejuízos causados à alma quando põe o
gozo da vontade neste gênero de bens, 353
Capítulo XXXII – Dos proveitos resultantes da abnegação do
gozo nas graças sobrenaturais, 359
Capítulo XXXIII – Começa a tratar do sexto gênero de bens
nos quais pode a vontade se comprazer. Diz quais são e faz
a primeira classificação deles, 361
Capítulo XXXIV – Dos bens espirituais que podem distintamente cair no entendimento e na memória. Como deve a
vontade proceder no gozo que aí encontra, 363
Capítulo XXXV – Dos bens espirituais agradáveis que podem
ser objeto claro e distinto da vontade. De quantas espécies
são, 364
Capítulo XXXVI – Continua a falar das imagens. Ignorância de
certas pessoas a este respeito, 369
Capítulo XXXVII – Como se deve dirigir para Deus o gozo
encontrado pela vontade nas imagens, de modo a não constituírem estas motivos de erro ou obstáculo, 372
Capítulo XXXVIII – Continua a explicar os bens que movem
a alma à devoção: oratórios e lugares consagrados à oração, 374
Capítulo XXXIX – Como se deve usar dos oratórios e igrejas,
encaminhando o espírito para Deus, 378
Capítulo XL – Prossegue, encaminhando o espírito ao recolhimento interior nas coisas já ditas, 380
Capítulo XLI – De alguns danos em que caem as almas entregues ao gozo sensível dos objetos e lugares de devoção, 381
Capítulo XLII – Três espécies de lugares devotos. Como a vontade deve proceder a respeito deles, 382
Capítulo XLIII – De outros meios de que muitas pessoas se
servem para orar e que consistem em grande variedade de
cerimônias, 385
Capítulo XLIV – Como se deve dirigir para Deus o gozo e a
fortaleza da vontade nesses exercícios de devoção, 387
Capítulo XLV – Trata do segundo gênero de bens espirituais distintos, em que a vontade pode comprazer-se
vãmente, 392



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