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História da Igreja na Amazônia



Porro, Antonio (Autor) - Possui doutorado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (1977), como tema O messianismo maya no Período Colonial, e pós-doutorado pelo IEB – Instituto de Estudos Brasileiros, da mesma universidade (2006). Entre suas obras estão: As Crônicas do Rio Amazonas: tradução, introdução e notas etno-históricas sobre as antigas populações indígenas da Amazônia (1993) e O Povo das Águas: ensaios de etno-história amazônica (1996).; Hoornaert, Eduardo (Autor) - Formado em Línguas Clássicas e História Antiga pela Universidade de Lovaina (Bélgica), ensinou durante 30 anos História do Cristianismo em Institutos Teológicos Católicos: João Pessoa, Recife, Fortaleza. Entre 1993 e 1995, foi professor na Universidade Federal da Bahia. Entre 1964 e 1980, no tempo em que Dom Helder Câmara era arcebispo de Recife, assumiu uma paróquia na periferia da cidade. Neste período aproximou-se da Teologia da Libertação, foi cofundador (1973) da Comissão de Estudos da História da Igreja na América Latina (Cehila) e escreveu, aproximadamente, 30 livros sobre a história do cristianismo no Brasil e na América Latina, na perspectiva das populações indígenas e africanas. Desde 1984, está empenhado em estudar as origens do cristianismo. Publicou diversos livros neste sentido e o presente Origens do cristianismo é uma sedimentação, em breves capítulos, de muitos anos de ensino desta matéria. Eduardo Hoornaert é casado com Maria Tereza Dias.; Moreira Neto, Carlos de Araújo (Autor) - Antropólogo, foi um dos maiores conhecedores da história e antropologia indígena brasileira. Foi diretor do Museu do Índio (Funai). Autor das obras: Índios da Amazônia: de maioria a minoria, 1750-1850 (1988); A Fundação do Brasil (1992); Os índios e a Ordem Imperial (2005). Faleceu em 2007.; Fragoso, Frei Hugo (Autor) - Doutorou-se em História da Igreja pela Pontifícia Universidade Antonianum. De volta ao Brasil, tornou-se lente da Faculdade Franciscana de Teologia, em Salvador, até 1967. Lecionou, também, História da Igreja no Instituto Teológico do Recife, do qual foi membro cofundador. Retornou à capital baiana, onde ensinou História da Igreja, na Universidade Católica de Salvador, de 1970 a 1991. Foi professor visitante do Instituto de Teologia de Ilhéus e de Fortaleza, no Ceará. Fez parte da Comissão de Estudos da História da Igreja na América Latina (Cehila). Em 2003, publicou o livro São Francisco do Paraguaçu – Uma história sepultada sob ruínas, além de uma série de monografias sobre a história do Brasil e da Ordem Franciscana. Faleceu em 2 de novembro de 2016.; Santos, João (Autor) - Filho de Santarém, esteve ligado às pesquisas sobre a presença da Igreja naquela região. Publicou uma pesquisa sobre “Os franciscanos no Rio Tapajós”, que foi inserido na obra Os Religiosos no Brasil – enfoques históricos. Autor da obra Monsenhor Frederico Costa: primeiro prelado de Santarém (1978). A Casa de Cultura de Santarém recebeu o seu nome.; Dreher, Martin Norberto (Autor) - Possui graduação em Teologia pela Escola Superior de Teologia (1970) e doutorado em Teologia com Concentração em História da Igreja – Ludwig-Maximilians-Universität München (1975). Após atuar na Faculdades EST e na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, é professor emérito. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Latino-Americana, atuando, principalmente, nos seguintes temas: imigração alemã no Rio Grande do Sul, Brasil e religião.; Mata, Raimundo Possidônio da (Autor) - Possui especialização em História da Igreja na América Latina, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982), mestrado em História Eclesiástica pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma (1987). Lecionou, em 1982, no Instituto de Pastoral do Regional (Ipar) Norte II e depois no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição da Arquidiocese de Belém, com ensino nas áreas de História da Igreja do Brasil, América Latina e mundial, História da Igreja na Amazônia, História das Religiões e Ecumenismo. Foi assessor de diversos cursos nas áreas da religiosidade, catolicismo popular e catequese. Foi assessor de assembleias diocesanas do Regional Norte II e vice-diretor do Ipar. Foi nomeado bispo coadjutor de Bragança em 2022.; Schwade, Egydio (Autor) - Desde 1963, dedicou-se aos povos nativos da Amazônia. Em 1969, criou a Operação Amazônia Nativa (Opan). Em 1972, foi um dos fundadores do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Em 1973, foi um dos redatores do documento: Y-Juca-Pirama – o Índio, aquele que deve morrer, sobre a espoliação dos povos nativos, por assinado por um grupo de bispos e missionários. Em 1975, participou da fundação da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Na década de 1980, foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores no estado do Amazonas. Em 1992, criou a Casa da Cultura Urubuí, que mantém acervo da memória do povo Waimiri-Atroari. Em julho de 2015, recebeu o título de cidadão do estado do Amazonas, concedido pela Assembleia Legislativa daquele Estado. Foi um dos coordenadores do Comitê Estadual da Verdade, Memória e Justiça do Amazona.; Suess, Paulo (Autor) - Estudou nas Universidades de Munique, Lovaina e Münster, onde se doutorou em Teologia Fundamental com um trabalho sobre Catolicismo popular no Brasil. Desde 1966, trabalhou na paróquia de Juruti/PA, no Baixo Amazonas. De 1979 até 1983, exerceu o cargo de Secretário Executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Em 1987, fundou com colegas e a pedido dos missionários, o curso de Pós-Graduação em Missiologia, em São Paulo, cujo coordenador foi até o fim de 2001. De 1996 a 2000, e de 2000 a 2004 era, respectivamente, vice-presidente e presidente da Associação Ecumênica Internacional de Missiologia (IAMS). É Doutor honoris causa das Universidades de Bamberg (1993) e Frankfurt (2004). Atualmente, é assessor teológico do Cimi. Entre suas publicações: Travessia com esperança. Memórias, diagnósticos, horizontes (2001/2003); Dicionário de Aparecida. 42 palavras-chave para uma leitura pastoral do Documento de Aparecida (2010); Impulsos e intervenções: Atualidade da Missão (2012); Dicionário da Evangelii gaudium. 50 palavras-chave para uma leitura pastoral, Paulus, 2015. – Dicionário da Laudato si – Sobriedade feliz. 50 palavras-chave para uma leitura pastoral da Encíclica “Sobre o cuidado da casa comum (2017); A conquista espiritual da América espanhola. 200 documentos – Século XVI (2024).; Valério, Samuel Pereira (Autor) - Doutor em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Membro do Relep Brasil – Rede Latino-Americana de Estudos Pentecostais. Membro do Grupo de Estudos Protestantismo e Pentecostalismo – GEPP – PUC-SP. Membro do Grupo de Estudos Memória Religiosa e Vida Cotidiana – Umesp. Membro da Cehila Brasil (Comissão de Estudos da História da Igreja na América Latina). Professor de Teologia e Pós-Graduação em Ciências da Religião e Educação na Faculdade Bíblica das Assembleias de Deus – Fabad, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil. Autor do livro: Uma nova origem do Pentecostalismo: a trajetória da Igreja Batista Sueca no Brasil a partir de 1912 (2020).; Gama, Rafael da (Autor) - Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Mestre em história pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Graduado em História pela Escola Superior Madre Celeste – Esmac. Professor de História na Fabat. Professor de História no Labtem. Autor do livro “A praga do Pará”; origem e crescimento do pentecostalismo assembleiano. (1911-1931) e organizador do livro Evangélicos e política.; Maciel, Elisângela (Organizador) - Elisângela Maciel é doutora em História Social da Amazônia, com ênfase em História da Igreja na Amazônia, pela UFPA. Leciona História da Igreja e é coordenadora de extensão, pesquisa e pós-graduação da Faculdade Católica do Amazonas. É membro do Cehila-Brasil (Centro de Estudos de História do Cristianismo na América Latina e Caribe), membro do grupo de pesquisa Religião e Religiosidades Pan-Amazônicas pela UFPA e membro do Grupo de História da Igreja (GTHI). Atua, principalmente, nos seguintes campos: História da Igreja; História da Igreja na Amazônia; História Antiga e Medieval; História Contemporânea; Religião e Religiosidade; Cultura e Sociedade. É organizadora da revista Clio-Uninorte: História em perspectiva e das coletâneas: Nas curvas do tempo: história e historiografia da Amazônia em debates; e História, cultura, trabalho e instituições na Amazônia. É autora das obras: Igreja de Manaus, porção da Igreja universal: a Diocese de Manaus vivenciando a romanização (1892-1926) e Padre Sebastião Puga: a trajetória e o amor por uma paróquia.

história da Igreja na Amazônia, povos indígenas da Amazônia, grupos missionários, missão católica na Amazônia, 50 anos de evangelização na Amazônia, Igreja e Cabanagem


Sinopse

A reedição desta obra é composta pelos 12 capítulos da primeira edição e por 2 novos capítulos, construídos por pesquisadores apaixonados pelas questões da Amazônia e, particularmente, pelos variados aspectos que envolvem a presença do cristianismo na região. As temáticas abordadas nos capítulos abarcam periodizações que vão da colônia à contemporaneidade, apresentando problemáticas que proporcionam debates que trazem luzes para a compreensão e aprofundamento para pesquisas prontas ou em andamento. A leitura desta obra continua indispensável, ela proporcionará a todos que entrarem em contato com ela, o desejo de conhecer um pouco mais da Amazônia e sobre a atuação do cristianismo nestas paragens.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 05/08/2024

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Metadados completos:

  • 9788532668561
  • Livro Impresso
  • História da Igreja na Amazônia
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  • 2 ª edição
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  • Porro, Antonio (Autor) - Possui doutorado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (1977), como tema O messianismo maya no Período Colonial, e pós-doutorado pelo IEB – Instituto de Estudos Brasileiros, da mesma universidade (2006). Entre suas obras estão: As Crônicas do Rio Amazonas: tradução, introdução e notas etno-históricas sobre as antigas populações indígenas da Amazônia (1993) e O Povo das Águas: ensaios de etno-história amazônica (1996).; Hoornaert, Eduardo (Autor) - Formado em Línguas Clássicas e História Antiga pela Universidade de Lovaina (Bélgica), ensinou durante 30 anos História do Cristianismo em Institutos Teológicos Católicos: João Pessoa, Recife, Fortaleza. Entre 1993 e 1995, foi professor na Universidade Federal da Bahia. Entre 1964 e 1980, no tempo em que Dom Helder Câmara era arcebispo de Recife, assumiu uma paróquia na periferia da cidade. Neste período aproximou-se da Teologia da Libertação, foi cofundador (1973) da Comissão de Estudos da História da Igreja na América Latina (Cehila) e escreveu, aproximadamente, 30 livros sobre a história do cristianismo no Brasil e na América Latina, na perspectiva das populações indígenas e africanas. Desde 1984, está empenhado em estudar as origens do cristianismo. Publicou diversos livros neste sentido e o presente Origens do cristianismo é uma sedimentação, em breves capítulos, de muitos anos de ensino desta matéria. Eduardo Hoornaert é casado com Maria Tereza Dias.; Moreira Neto, Carlos de Araújo (Autor) - Antropólogo, foi um dos maiores conhecedores da história e antropologia indígena brasileira. Foi diretor do Museu do Índio (Funai). Autor das obras: Índios da Amazônia: de maioria a minoria, 1750-1850 (1988); A Fundação do Brasil (1992); Os índios e a Ordem Imperial (2005). Faleceu em 2007.; Fragoso, Frei Hugo (Autor) - Doutorou-se em História da Igreja pela Pontifícia Universidade Antonianum. De volta ao Brasil, tornou-se lente da Faculdade Franciscana de Teologia, em Salvador, até 1967. Lecionou, também, História da Igreja no Instituto Teológico do Recife, do qual foi membro cofundador. Retornou à capital baiana, onde ensinou História da Igreja, na Universidade Católica de Salvador, de 1970 a 1991. Foi professor visitante do Instituto de Teologia de Ilhéus e de Fortaleza, no Ceará. Fez parte da Comissão de Estudos da História da Igreja na América Latina (Cehila). Em 2003, publicou o livro São Francisco do Paraguaçu – Uma história sepultada sob ruínas, além de uma série de monografias sobre a história do Brasil e da Ordem Franciscana. Faleceu em 2 de novembro de 2016.; Santos, João (Autor) - Filho de Santarém, esteve ligado às pesquisas sobre a presença da Igreja naquela região. Publicou uma pesquisa sobre “Os franciscanos no Rio Tapajós”, que foi inserido na obra Os Religiosos no Brasil – enfoques históricos. Autor da obra Monsenhor Frederico Costa: primeiro prelado de Santarém (1978). A Casa de Cultura de Santarém recebeu o seu nome.; Dreher, Martin Norberto (Autor) - Possui graduação em Teologia pela Escola Superior de Teologia (1970) e doutorado em Teologia com Concentração em História da Igreja – Ludwig-Maximilians-Universität München (1975). Após atuar na Faculdades EST e na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, é professor emérito. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Latino-Americana, atuando, principalmente, nos seguintes temas: imigração alemã no Rio Grande do Sul, Brasil e religião.; Mata, Raimundo Possidônio da (Autor) - Possui especialização em História da Igreja na América Latina, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982), mestrado em História Eclesiástica pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma (1987). Lecionou, em 1982, no Instituto de Pastoral do Regional (Ipar) Norte II e depois no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição da Arquidiocese de Belém, com ensino nas áreas de História da Igreja do Brasil, América Latina e mundial, História da Igreja na Amazônia, História das Religiões e Ecumenismo. Foi assessor de diversos cursos nas áreas da religiosidade, catolicismo popular e catequese. Foi assessor de assembleias diocesanas do Regional Norte II e vice-diretor do Ipar. Foi nomeado bispo coadjutor de Bragança em 2022.; Schwade, Egydio (Autor) - Desde 1963, dedicou-se aos povos nativos da Amazônia. Em 1969, criou a Operação Amazônia Nativa (Opan). Em 1972, foi um dos fundadores do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Em 1973, foi um dos redatores do documento: Y-Juca-Pirama – o Índio, aquele que deve morrer, sobre a espoliação dos povos nativos, por assinado por um grupo de bispos e missionários. Em 1975, participou da fundação da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Na década de 1980, foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores no estado do Amazonas. Em 1992, criou a Casa da Cultura Urubuí, que mantém acervo da memória do povo Waimiri-Atroari. Em julho de 2015, recebeu o título de cidadão do estado do Amazonas, concedido pela Assembleia Legislativa daquele Estado. Foi um dos coordenadores do Comitê Estadual da Verdade, Memória e Justiça do Amazona.; Suess, Paulo (Autor) - Estudou nas Universidades de Munique, Lovaina e Münster, onde se doutorou em Teologia Fundamental com um trabalho sobre Catolicismo popular no Brasil. Desde 1966, trabalhou na paróquia de Juruti/PA, no Baixo Amazonas. De 1979 até 1983, exerceu o cargo de Secretário Executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Em 1987, fundou com colegas e a pedido dos missionários, o curso de Pós-Graduação em Missiologia, em São Paulo, cujo coordenador foi até o fim de 2001. De 1996 a 2000, e de 2000 a 2004 era, respectivamente, vice-presidente e presidente da Associação Ecumênica Internacional de Missiologia (IAMS). É Doutor honoris causa das Universidades de Bamberg (1993) e Frankfurt (2004). Atualmente, é assessor teológico do Cimi. Entre suas publicações: Travessia com esperança. Memórias, diagnósticos, horizontes (2001/2003); Dicionário de Aparecida. 42 palavras-chave para uma leitura pastoral do Documento de Aparecida (2010); Impulsos e intervenções: Atualidade da Missão (2012); Dicionário da Evangelii gaudium. 50 palavras-chave para uma leitura pastoral, Paulus, 2015. – Dicionário da Laudato si – Sobriedade feliz. 50 palavras-chave para uma leitura pastoral da Encíclica “Sobre o cuidado da casa comum (2017); A conquista espiritual da América espanhola. 200 documentos – Século XVI (2024).; Valério, Samuel Pereira (Autor) - Doutor em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Membro do Relep Brasil – Rede Latino-Americana de Estudos Pentecostais. Membro do Grupo de Estudos Protestantismo e Pentecostalismo – GEPP – PUC-SP. Membro do Grupo de Estudos Memória Religiosa e Vida Cotidiana – Umesp. Membro da Cehila Brasil (Comissão de Estudos da História da Igreja na América Latina). Professor de Teologia e Pós-Graduação em Ciências da Religião e Educação na Faculdade Bíblica das Assembleias de Deus – Fabad, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil. Autor do livro: Uma nova origem do Pentecostalismo: a trajetória da Igreja Batista Sueca no Brasil a partir de 1912 (2020).; Gama, Rafael da (Autor) - Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Mestre em história pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Graduado em História pela Escola Superior Madre Celeste – Esmac. Professor de História na Fabat. Professor de História no Labtem. Autor do livro “A praga do Pará”; origem e crescimento do pentecostalismo assembleiano. (1911-1931) e organizador do livro Evangélicos e política.; Maciel, Elisângela (Organizador) - Elisângela Maciel é doutora em História Social da Amazônia, com ênfase em História da Igreja na Amazônia, pela UFPA. Leciona História da Igreja e é coordenadora de extensão, pesquisa e pós-graduação da Faculdade Católica do Amazonas. É membro do Cehila-Brasil (Centro de Estudos de História do Cristianismo na América Latina e Caribe), membro do grupo de pesquisa Religião e Religiosidades Pan-Amazônicas pela UFPA e membro do Grupo de História da Igreja (GTHI). Atua, principalmente, nos seguintes campos: História da Igreja; História da Igreja na Amazônia; História Antiga e Medieval; História Contemporânea; Religião e Religiosidade; Cultura e Sociedade. É organizadora da revista Clio-Uninorte: História em perspectiva e das coletâneas: Nas curvas do tempo: história e historiografia da Amazônia em debates; e História, cultura, trabalho e instituições na Amazônia. É autora das obras: Igreja de Manaus, porção da Igreja universal: a Diocese de Manaus vivenciando a romanização (1892-1926) e Padre Sebastião Puga: a trajetória e o amor por uma paróquia.
  • história da Igreja na Amazônia, povos indígenas da Amazônia, grupos missionários, missão católica na Amazônia, 50 anos de evangelização na Amazônia, Igreja e Cabanagem
  • Religião
  • Teologia Cristã / Teologia Sistemática (REL067110)
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    --
  • 2024
  • 01/09/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 13.7 x 21 x 2.4 cm
  • 0.502 kg
  • Brochura
  • 504 páginas
  • R$ 135,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788532668561
  • 9788532668561
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Metadados adicionados: 05/08/2024
Última alteração: 01/09/2024

Sumário

Sumário
Apresentação à primeira edição, 9
Apresentação, 11
Introdução, 15
Capítulo I – Os povos indígenas da Amazônia à chegada
dos europeus, 17
1. A época do contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2. Territórios e ambientes naturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3. A população indígena: origens e distribuição . . . . . . . . . . . 23
4. Estimativas de população . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5. Grupos linguísticos e tribais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
6. O antigo modo de vida das tribos do Rio Amazonas . . . . . 38
Capítulo II – A Amazônia e a cobiça dos europeus, 48
1. O lucro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2. A constituição de uma área periférica do sistema
mundial moderno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
3. O extermínio dos indígenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
4. A funcionalidade da religião católica . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
5. A lei de iniciativa privada e a função do Estado . . . . . . . . . 57
6. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Capítulo III – Os principais grupos missionários que atuaram
na Amazônia brasileira entre 1607 e 1759, 62
1. Franciscanos ou jesuítas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2. Periodização da atuação jesuítica na Amazônia . . . . . . . . . 67
3. O período profético da missão jesuítica (1607-1686) . . . . 71
4. O período empresarial da missão jesuítica (1686-1759) . . 87
5. Os franciscanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
6. Os mercedários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
7. Os carmelitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
8. O Regimento das Missões de 1686 . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Capítulo IV – O breve período profético das missões na
Amazônia brasileira (1607-1661), 115
1. Os primeiros franciscanos sob Frei Cristóvão de Lisboa . 115
2. Os primeiros jesuítas com Luís Figueira . . . . . . . . . . . . . 118
3. Diversas entradas de missionários jesuítas sob
Antônio Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
4. O período maranhense de Antônio Vieira (1652-1661) . . 124
5. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Capítulo V – A era missionária (1686-1759), 133
1. Espaço histórico-geográfico e populações indígenas
da Amazônia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
2. O projeto português de “dilatar a Fé e o Império”
na Amazônia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
3. Colonos e índios: dois mundos em confrontação . . . . . . . 154
4. A visão da Igreja sobre a conquista dos índios
“para Deus e para o rei” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
5. Como os índios viam os conquistadores da espada
e da cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
6. A nova sociedade cristã formada pelas populações
indígenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
7. A Igreja dos conquistadores para a Fé e para o Império . . . . . 186
8. O fim da era missionária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
9. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Capítulo VI – Reformulações da missão católica na Amazônia
entre 1750 e 1832, 206
1. A marca do ano de 1750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
2. A época de Pombal: Abolição do Regimento das
Missões de 1686 e do Diretório de 1757 . . . . . . . . . . . . . 214
3. Os bispos Bulhões, Queiroz e Brandão: governo e
visitas pastorais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
4. Das lutas da Independência aos desastres da
Cabanagem (1816-1832) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Capítulo VII – Igreja e Cabanagem (1832-1849), 264
1. Da revolta de abril de 1832 à morte do Cônego
Batista Campos, em 1835 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
2. A Cabanagem se estende por todo o território amazônico . . 274
3. O período dos presidentes Souza Franco e Miranda . . . . 282
4. O Regimento das Missões de 1845 e a política missionária
sob o Presidente Coelho (1848-1850) . . . . . . . . . . . . . . . 292
5. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300
Capítulo VIII – A romanização da Igreja Católica na Amazônia
(1840-1880), 302
1. Dom José Afonso de Morais Torres (1844-1859) . . . . . . 302
2. Dom Antônio de Macedo Costa (1861-1890) . . . . . . . . . 312
Capítulo IX – História dos protestantes na Amazônia até 1980, 326
1. Protestantes na Amazônia à época de Pombal? . . . . . . . . 327
2. Os primórdios do século XIX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
3. Atividade denominacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
5. O pensamento protestante e a Amazônia . . . . . . . . . . . . . 344
Capítulo X – A Igreja Católica na Amazônia na atualidade, 346
1. Dos fins do século XIX a 1920 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
2. De 1920 ao momento atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362
Capítulo XI – Waimiri-Atroari: a história contemporânea de um
povo na Amazônia, 372
1. A experiência Waimiri-Atroari . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374
2. Os Waimiri-Atroari e o projeto capitalista . . . . . . . . . . . . 376
3. A Funai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
4. Presença da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389
5. Os Kiña ou Waimiri-Atroari contam sua história . . . . . . . 392
Capítulo XII – O cristianismo amazônico, 400
1. Dinâmicas da evangelização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400
2. Percepções da alteridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404
3. A Amazônia como refúgio religioso . . . . . . . . . . . . . . . . . 408
4. Significado histórico do Círio de Nazaré . . . . . . . . . . . . . 411
Capítulo XIII – 50 anos de evangelização na Amazônia:
rastreamento documental entre Santarém I (1972) e Santarém II
(2022), 419
1. Contexto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
2. Quarto Encontro Pastoral de Amazônia (1972) . . . . . . . . 421
3. Segundo Encontro Inter-regional de Pastoral (1974):
linhas prioritárias da Pastoral da Amazônia . . . . . . . . . . . 422
4. III Encontro Inter-Regional de Pastoral (1990) . . . . . . . . 424
5. Amazônia sob o olhar de duas Conferências Gerais do
Episcopado Latino-americano e do Caribe:
Santo Domingo (1992) e Aparecida (2007) . . . . . . . . . . 425
6. Seminário de Estudos e Assembleia dos Regionais Norte I e II
(1997) no XXV aniversário de Santarém I . . . . . . . . . . . 427
7. Os Bispos da Amazônia na XXXVII Assembleia Geral
da CNBB (1999): “A Igreja e a Questão da Amazônia” . . 428
8. IX Encontro Inter-regional de Bispos da Amazônia,
Manaus (2007): “Discípulos Missionários na Amazônia” . . 429
9. Sínodo para a Amazônia (Roma 2019): Documento
Final (2019) e a Exortação Querida Amazônia (2020) . . 431
10. IV Encontro da Igreja Católica na Amazônia Legal:
Santarém II (2022) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434
Siglas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437
Capítulo XIV – Pentecostalismo na Amazônia:
uma atualização, 438
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438
Síntese histórica de Gunnar Vingren e Daniel Berg . . . . . . . 440
Instalação e desenvolvimento do pentecostalismo
na Amazônia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
Relações entre missionários suecos e
a comunidade paraense . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444
Expansão – rompendo as barreiras regionais e
avançando pelo país . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
“Prodígios da fé”: o pentecostalismo amazônico
entre nos anos de 1940 e 1960 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
A continuidade do triunfo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449
“O problema educacional e intelectual”:
o pentecostalismo amazônico e o letramento . . . . . . . . . . . . 451
“Deus o curou”: a permanência dos testemunhos de cura . . 453
Subalternidade assembleiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456
Apêndice, 459
Referências, 481
Sobre os autores, 497



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Empreendedora, comprometida com a cultura e a evangelização. É assim que se pode definir a empresa Editora Vozes Ltda. A partir de sua sede em Petrópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, onde também situa-se seu moderno parque gráfico, publica livros e revistas que chegam a todo o Brasil através de seus 13 centros de distribuição e de sua rede de livrarias. Somos uma empresa comprometida com a verdade, a solidariedade, o respeito às diferenças e a sustentabilidade e trabalhamos pelo encantamento do cliente. Lançamos em média 15 novos títulos por mês, consolidando com isso nossa liderança em várias áreas do conhecimento. Atualmente, são mais de 3.000 títulos em catálogo, divididos nas categorias: religioso e CTP (Científico Técnico Profissional), além dos selos editoriais: Vozes Nobilis (que em 2016 completou 10 anos), Vozes de Bolso e Vozes de Bolso - Literatura.

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