Autores e Biografia

Schelling, F. W. J. (Autor) - Friedrich Wilhelm Joseph Schelling foi um filósofo alemão. As histórias-padrão da filosofia fazem dele o ponto médio no desenvolvimento do idealismo alemão, situando-o entre Fichte, seu mentor antes de 1800, e Hegel, seu antigo colega de quarto na universidade e amigo.; Assumpção, Gabirel Almeida (Tradutor)

Sumário

SUMÁRIO
Consciência de si e idealismo objetivo no jovem Schelling, 9
Metodologia, 20
Agradecimentos, 23
Referências, 24
Prefácio, 27
Introdução, 33
§ 1. Conceito de filosofia transcendental, 33
§ 2. Corolários, 36
§ 3. Divisão provisória da filosofia transcendental, 39
§ 4. Órgão da filosofia transcendental, 44
Primeira seção principal
Sobre o princípio do idealismo transcendental, 47
Primeira seção: sobre a necessidade e caráter de um princípio
superior do saber, 47
Segunda seção: dedução do próprio princípio, 55
Explicações, 58
Advertências gerais, 67
Segunda seção principal
Dedução geral do idealismo transcendental, 71
Pré-recordação, 71
Terceira seção principal
Sistema da filosofia teórica segundo princípios do idealismo
transcendental, 81
Pré-recordação, 81
I. Dedução do absoluto na síntese contida no ato de
consciência de si, 82
II. Dedução do membro intermediário da síntese absoluta, 87
Pré-recordação, 87
Primeira época, da sensação originária até a intuição
produtiva, 91
A. Tarefa: Explicar como o eu chega a se intuir
como limitado, 91
Solução, 91
Aditivos, 98
B. Tarefa: Explicar como o eu se intui como sentiente, 103
Explicação, 103
Solução, 105
I., 105
II., 109
C. Teoria da intuição produtiva, 118
Pré-recordação, 118
I. Dedução da intuição produtiva, 123
II. Dedução da matéria, 131
Corolários, 135
Observação geral sobre a primeira época, 140
Segunda época. Da intuição produtiva à reflexão, 144
Pré-recordação, 144
D. Tarefa: Explicar como o eu chega a se intuir como
produtivo, 146
Solução, 146
I., 146
II., 151
III., 155
IV., 176
V., 187
Observação geral à segunda época, 189
Terceira época. Da reflexão ao ato absoluto da vontade, 191
I., 191
II., 197
III., 202
IV., 209
Observação geral sobre a terceira época, 213
Quarta seção principal
Sistema da filosofia prática segundo princípios do idealismo
transcendental, 217
A. Primeira proposição. A abstração absoluta, isto é, o início da
consciência, só é explicável a partir de um autodeterminar, ou de um
agir da inteligência sobre si mesma, 217
Corolários, 218
Segunda proposição. O ato da autodeterminação, ou o agir livre
da inteligência a partir de si mesma, só é explicável a partir do
determinado agir de uma inteligência externa a ela, 224
Aditivos, 236
E. Tarefa: Explicar como o querer se torna, novamente, objetivo
ao eu, 241
Solução, 241
I., 241
Terceira proposição. O querer se direciona, originariamente e de
modo necessário, a um objeto exterior, 241
A., 244
B., 247
II., 253
Aditivos, 263
III., 269
A., 271
B., 274
C., 274
F. Tarefa: Explicar como o próprio eu poderia se tornar
consciente da harmonia originária entre subjetivo e objetivo, 286
Solução, 286
I., 286
Quinta seção principal
Teoremas principais da teleologia segundo princípios do idealismo
transcendental, 289
[I.], 289
II., 292
Sexta seção principal
Dedução de um órgão da filosofia, ou: teoremas principais da
filosofia da arte segundo princípios do idealismo transcendental, 295
§ 1. Dedução do produto artístico em geral, 295
§ 2. Caráter do produto artístico, 302
§ 3. Corolários, 306
Observação geral ao todo do sistema, 311
Referências, 315