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Filoteia ou introdução a vida devota - Edição Luxo



São Francisco de Sales, Bispo de Genebra, Vida silenciosa, Vida devota, Deus, Caminho da vida devota, Vida espiritual, Alma que ama a Deus, devoção, Igreja Católica, Ardor espiritual, Doutrina eclesial, Introdução à vida devota, Santos


Sinopse

Nesta obra, São Francisco de Sales se dirige a Filoteia, que significa uma alma que "ama a Deus" e é para essas almas que escreve. O livro procura ajudar Filoteia a percorrer com resolução, empenho, confiança e ardor, o caminho da vida devota, apresentando-lhe doutrina eclesial as virtudes necessárias, as ciladas do inimigo e os benefícios da solidão.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 27/02/2025

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Metadados adicionados: 27/02/2025
Última alteração: 27/02/2025

Autores e Biografia

Sales, São Francisco de (Autor) - São Francisco de Sales nasceu em família nobre na região de Haute-Savoie, França, em 1567. Foi bispo e honrado como santo e doutor da Igreja pelos católicos. Ficou famoso por sua profunda fé e por sua abordagem gentil aos conflitos religiosos de sua época. Escreveu também muitas obras de espiritualidade, particularmente, a Filoteia, ou Introdução à vida devota, e o Tratado do amor de Deus.; Castro, Frei João José P. de (Tradutor)

Sumário

Sumário
I – São Francisco de Sales, 17
Prefácio, 23
Oração dedicatória, 31
pa rt e i
Capítulo 1: A natureza da devoção, 35
Capítulo 2: Propriedades e excelência da
devoção, 40
Capítulo 3: A devoção é útil a todos os estados
e circunstâncias da vida, 44
Capítulo 4: Necessidade de um diretor
espiritual para entrar e progredir
nos caminhos da devoção, 47
Capítulo 5: Necessidade de começar pela
purificação da alma, 51
Capítulo 6: Antes de tudo é necessário que a
alma se purifique dos pecados
mortais, 55
Capítulo 7: Em seguida é necessário
purificar a alma de toda a afeição
ao pecado, 58
Capítulo 8: Como alcançar esse grau de pureza, 61
Capítulo 9: Meditação sobre a criação do
homem, 64
Capítulo 10: Meditação sobre o fim do homem, 68
Capítulo 11: Meditação sobre os benefícios de
Deus, 72
Capítulo 12: Meditação sobre os pecados, 76
Capítulo 13: Meditação sobre a morte, 79
Capítulo 14: Meditação sobre o último juízo, 82
Capítulo 15: Meditação sobre o inferno, 86
Capítulo 16: Meditação sobre o paraíso, 89
Capítulo 17: Meditação sobre uma alma que
delibera a escolha entre o céu e o
inferno, 93
Capítulo 18: Meditação para deliberar
entre a vida mundana e a vida
devota, 97
Capítulo 19: Espírito necessário para fazer bem
a confissão geral, 102
Capítulo 20: Protestação da alma a Deus para
confirmar-se numa resolução
inabalável de servir-lhe e para
concluir os atos de penitência, 105
Capítulo 21: Conclusão de tudo o que fica dito
sobre o primeiro grau de pureza
da alma, 108
Capítulo 22: Necessidade de purificar a
alma de todos os afetos ao pecado
venial, 110
Capítulo 23: Necessidade de purificar a alma
das coisas inúteis e perigosas, 114
Capítulo 24: Necessidade de purificar a
alma mesmo das imperfeições
naturais, 117
pa rt e ii
Capítulo 1: A necessidade da oração, 121
Capítulo 2: Breve método de meditação, 126
Capítulo 3: Segundo ponto da preparação: a
invocação, 130
Capítulo 4: Terceiro ponto da preparação:
propor-se um mistério, 131
Capítulo 5: Segunda parte da meditação: as
considerações, 133
Capítulo 6: Terceira parte da meditação: os
afetos e as resoluções, 134
Capítulo 7: A conclusão e o ramalhete
espiritual, 136
Capítulo 8: Avisos utilíssimos acerca da
meditação, 138
Capítulo 9: A aridez espiritual na meditação, 142
Capítulo 10: A oração da manhã, 144
Capítulo 11: A oração da noite e o exame de
consciência, 147
Capítulo 12: Do recolhimento, 149
Capítulo 13: As aspirações ou orações
jaculatórias e os bons
pensamentos, 153
Capítulo 14: A santa missa e como se deve
ouvi-la, 162
Capítulo 15: Outros exercícios públicos e
comuns de devoção, 166
Capítulo 16: Devemos honrar e invocar os
santos, 168
Capítulo 17: Como se deve ouvir e ler a Palavra
de Deus, 171
Capítulo 18: Como se devem receber as
inspirações, 173
Capítulo 19: A santa confissão, 177
Capítulo 20: A comunhão frequente, 183
Capítulo 21: Como se deve comungar, 188
pa rt e iii
Capítulo 1: A escolha das virtudes, 195
Capítulo 2: Continuação das reflexões
necessárias sobre a escolha das
virtudes, 203
Capítulo 3: A paciência, 209
Capítulo 4: A humildade nas ações exteriores, 216
Capítulo 5: A humildade interior é a mais
perfeita, 221
Capítulo 6: A humildade nos faz amar a nossa
própria abjeção, 229
Capítulo 7: Modo de conservar a reputação
juntamente com o espírito de
humildade, 235
Capítulo 8: A mansidão no trato com o
próximo e os remédios contra a
cólera, 241
Capítulo 9: A mansidão para conosco, 248
Capítulo 10: Deve-se tratar dos negócios
com muito cuidado, mas sem
inquietação nem ansiedade, 252
Capítulo 11: A obediência, 256
Capítulo 12: Necessidade da castidade, 261
Capítulo 13: Conselhos para conservar a
castidade, 267
Capítulo 14: O espírito de pobreza unido à
posse de riquezas, 270
Capítulo 15: Modo de praticar a pobreza real,
permanecendo na posse das
riquezas, 274
Capítulo 16: As riquezas de espírito no estado
de pobreza, 281
Capítulo 17: A amizade em geral e suas espécies
más, 284
Capítulo 18: As mais perigosas amizades, 288
Capítulo 19: As verdadeiras amizades, 294
Capítulo 20: Diferença das amizades vãs e
verdadeiras, 299
Capítulo 21: Avisos e remédios contra as más
amizades, 307
Capítulo 22: Outros avisos sobre as
amizades, 309
Capítulo 23: Exercício de mortificação
exterior, 313
Capítulo 24: A sociedade e a solidão, 322
Capítulo 25: A decência dos vestidos, 327
Capítulo 26: As conversas e, em primeiro lugar,
como se há de falar de Deus, 330
Capítulo 27: Honestidade das palavras e
respeito que se deve ao
próximo, 332
Capítulo 28: Os juízos temerários, 336
Capítulo 29: A maledicência, 344
Capítulo 30: Alguns outros avisos acerca do
falar, 352
Capítulo 31: Os divertimentos; em primeiro
lugar os honestos e lícitos, 356
Capítulo 32: Os jogos proibidos, 359
Capítulo 33: Os bailes e outros divertimentos
permitidos, mas perigosos, 361
Capítulo 34: Quando se pode jogar ou
dançar, 365
Capítulo 35: A fidelidade devida a Deus tanto
nas coisas pequenas como nas
grandes, 367
Capítulo 36: Devemos ter um espírito justo e
razoável, 372
Capítulo 37: Os desejos, 376
Capítulo 38: Avisos para os casados, 380
Capítulo 39: Da honestidade do leito
conjugal, 392
Capítulo 40: Avisos para as viúvas, 398
Capítulo 41: Uma palavra sobre a virgindade, 406
pa rt e iv
Capítulo 1: Não se deve fazer caso do que
dizem os mundanos, 411
Capítulo 2: É preciso dotar-nos de coragem, 413
Capítulo 3: Natureza das tentações; diferença
entre o sentir e o consentir, 415
Capítulo 4: Dois belos exemplos sobre esse
assunto, 419
Capítulo 5: Consolação para uma alma que se
acha tentada, 422
Capítulo 6: Como a tentação e a deleitação
podem ser pecados, 424
Capítulo 7: Meios contra as grandes
tentações, 428
Capítulo 8: É preciso resistir às pequenas
tentações, 431
Capítulo 9: Meios contra as pequenas
tentações, 433
Capítulo 10: Modo de fortificar o coração
contra as tentações, 435
Capítulo 11: A inquietação, 438
Capítulo 12: A tristeza, 443
Capítulo 13: As consolações espirituais e
sensíveis e como nos devemos
portar nelas, 447
Capítulo 14: Securas e esterilidades
espirituais, 458
Capítulo 15: Frisante exemplo para
esclarecimento da matéria, 466
pa rt e v
Capítulo 1: Necessidade de renovar todos os
anos os bons propósitos, 475
Capítulo 2: Consideração da bondade de Deus
em nos chamar ao seu serviço,
segundo as protestações feitas na
primeira parte, 477
Capítulo 3: Exame da alma sobre o seu
adiantamento na vida devota, 481
Capítulo 4: Exame do estado da alma para com
Deus, 484
Capítulo 5: Exame do estado da alma para
consigo mesma, 487
Capítulo 6: Exame do estado da alma para com
o próximo, 489
Capítulo 7: Exame sobre as paixões, 490
Capítulo 8: Afetos que se devem seguir a esse
exame, 492
Capítulo 9: Considerações próprias para
renovar os bons propósitos, 493
Capítulo 10: Primeira consideração:
a excelência de nossa alma, 494
Capítulo 11: Segunda consideração: excelência
das virtudes, 496
Capítulo 12: Terceira consideração: o exemplo
dos santos, 498
Capítulo 13: Quarta consideração: o amor de
Jesus Cristo por nós, 500
Capítulo 14: Quinta consideração: o amor
eterno de Deus por nós, 503
Capítulo 15: Afetos gerais sobre as
considerações precedentes para
concluir esse exercício, 505
Capítulo 16: Sentimentos que se devem
conservar depois desse
exercício, 508
Capítulo 17: Resposta a duas objeções possíveis
contra essa introdução, 510
Capítulo 18: Três avisos importantes para
terminar essa introdução, 512
Índice alfabético, 515



Áreas do selo: AutoajudaEducaçãoHumanidadesIdiomas e referênciaLiteratura nacionalParadidáticos / LeituraReligiãoReligião / EspiritismoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

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