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O caldeirão sagrado
psicoterapia como uma prática espiritual



Psicoterapia, Espiritualidade, Psicologia junguiana, Cura emocional, Caldeirão simbólico, Dimensão transpessoal, Renovação espiritual, Energia transformadora, Autoconhecimento, Ancestralidade, Símbolos arquetípicos, Práticas terapêuticas, Terapia e sagrado, Psicologia profunda


Sinopse

Num momento em que a psicoterapia parece ser uma busca puramente secular, sem conexão com o sagrado, esta obra faz a surpreendente afirmação de que o trabalho psicoterapêutico é, na verdade, uma disciplina espiritual. Este livro revela como a psique manifesta o sagrado e fornece o campo transpessoal onde a terapia ocorre, demonstrando como uma sensibilidade espiritual pode enriquecer os aspectos técnicos da psicoterapia. Combinando conhecimentos acadêmicos e experiência clínica, Corbett oferece uma visão reflexiva e instrutiva, ressaltando a importância da terapia como um veículo para a cura e o engajamento com o numinoso.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 16/10/2024

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Metadados adicionados: 16/10/2024
Última alteração: 01/11/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Corbett, Lionel (Autor) - Formou-se em Medicina e Psiquiatria na Universidade de Manchester, Inglaterra, em 1966, e como Analista Junguiano no C.G. Instituto Jung de Chicago em 1986. É professor de Psicologia Profunda no Pacific Graduate Institute, em Santa Bárbara, Califórnia. Seus principais interesses são a função religiosa da psique, especialmente como a experiência religiosa pessoal é relevante para a psicologia individual; o desenvolvimento da psicoterapia como prática espiritual; e a interface entre a psicologia junguiana e o pensamento psicanalítico contemporâneo. É autor de diversos livros, entre eles: A psique e o sagrado – Espiritualidade para além da religião.

Sumário

Sumário
Prefácio 11
Introdução 13
Psicoterapia como uma atividade sagrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Uma nota sobre terminologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1 – Psicoterapia como prática espiritual 29
O problema dos valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Falando sobre experiências espirituais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
O problema de liberdade e determinismo em relação à psicoterapia . .56
2 – A expressão do sagrado na psicoterapia 58
A experiência numinosa em psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
A importância da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
3 – Fé, amor, perdão e esperança na psicoterapia 91
Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Amor na relação terapêutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
O perdão na psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
A esperança na psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
4 – Uma abordagem psicológica do desenvolvimento espiritual 119
Desenvolvimento de uma imagem de Deus: símbolos do si-mesmo . . 129
As origens da espiritualidade humana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Teorias psicológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
A teoria de Jung . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Psicodinâmicas entrelaçadas a crenças religiosas . . . . . . . . . . . . . . 151
Espiritualidade como uma força motivacional . . . . . . . . . . . . . . . 155
5 – Psicoterapia como cuidado da alma 157
O significado de alma na psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Cuidado psicoterapêutico da alma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
História pessoal como um texto sagrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Conselho espiritual e estrutura de caráter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Práticas curativas e o sagrado: a psicoterapia como processo ritual . .176
Elementos arquetípicos da psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
Terapeutas como curandeiros feridos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Uma abordagem da sombra dos auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Sacrifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
6 – Psicodinâmica e espiritualidade 190
Fé e desespero na vida de Søren Kierkegaard . . . . . . . . . . . . . . . . 190
A espiritualidade de Bertrand Russell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
A importância espiritual do espelhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
As dimensões espirituais da idealização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Encontrando o mal na psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
7 – Psicoterapia como uma forma de direção espiritual 220
O nível transpessoal da relação terapêutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Conexão com a dimensão transcendente na psicoterapia . . . . . . . 229
8 – A perspectiva não dual em psicoterapia 232
As evidências para nossa conectividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
A origem da sensação do si-mesmo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239
Consciência como o fator unificador da experiência humana . . . . 245
As evidências da física quântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
O problema da teoria na psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
Render-se a o-que-é: uma abordagem não dual ao sofrimento
na psicoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
9 – O sofrimento e a descoberta do significado na psicoterapia 257
Significado e sofrimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
Variedades de sofrimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
Os efeitos do sofrimento na personalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
As emoções que provocam sofrimento: o arquétipo no corpo . . . . 273
A relevância espiritual do sofrimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
Descrições míticas do sofrimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Piorando as coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
Teorias de punições religiosas tradicionais vistas na psicoterapia . . 284
Sofrimento como liminaridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Coda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288
Referências 289
Índice 307



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