Autores e Biografia

Amado, Wolmir Therezio (Autor) - Nascido em Paim Filho -RS, há quatro décadas reside em Goiás. É professor universitário e doutor em Ciências da Religião. Foi reitor da PUC Goiás por cinco mandatos e presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras. Também presidiu o CNLB – Conselho Nacional do Laicato do Brasil, além de fazer parte de várias entidades e organizações nacionais e internacionais. É autor de diversos livros e artigos científicos.

Sumário

Sumário
Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1 A Cristandade católica nos primórdios do Brasil República . .. .. .. .. . 27
1.1 Cristandade, uma categoria analítica com múltiplas variáveis . . . . . 29
1.2 A Cristandade na perspectiva histórica . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
1.3 A Cristandade no período colonial brasileiro . . . . . . . . . . . . . . 40
1.4 O início do Brasil República e a separação Igreja-Estado . . . . . . . . 48
1.4.1 Dom Eduardo e a Cristandade romanizada em Goyaz . . . . . 51
1.4.2 O componente subjetivo na romanização sertaneja . . . . . . . 54
1.4.3 Disciplina eclesiástica na Cristandade sertaneja . . . . . . . . . 57
1.4.4 A República e as dificuldades financeiras na Igreja de Goyaz . 60
Considerações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2 O sonho de Dom Bosco: Uma representação onírica do século XIX acerca da “terra prometida” no Planalto Central brasileiro . .. .. .. .. .. .. .. .. . 65
2.1 Os sonhos como fenômeno religioso e suas hermenêuticas . . . . . . 68
2.2 As narrativas oníricas da tradição judaico-cristã: a comunhão com o sobrenatural . . . .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
2.2.1 Profetas em confronto com os sonhos . . . . . . . . . . . . . . 72
2.2.2 Os sonhos de José . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
2.3 O lugar dos sonhos na vida de santos e de protagonistas da Igreja Católica . . .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
2.3.1 Os sonhos de Dom Hélder Câmara . . . . . . . . . . . . . . . . 76
2.3.2 O sonho de Dom Fernando Gomes dos Santos . . . . . . . . . 78
2.3.3 Entre a escuta e a suspeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
2.4 O sonho de Dom Bosco e o imaginário onírico-religioso católico:
aproximações hermenêuticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
2.5 O sonho de Dom Bosco: de narrativa onírica a narrativa política . . 100
Considerações . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
3 Constituições, territorialidades e protagonismos para a transferência da capital federal (1891-1959) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .111
3.1 A Constituição brasileira da Primeira República (1891), a Comissão Cruls (1892-1893) e a primeira demarcação do Distrito Federal .. . . . . . . . . 114
3.2 A pedra fundamental da futura capital federal no Planalto Central (1922) . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . 119
3.3 A Constituição da Segunda República (1934) . . . . . . . . . . . . . 124
3.4 A ditadura do Estado Novo e a Constituição de 1937 . . . . . . . . . 127
3.4.1 O Estado Novo e a Marcha para o Oeste . . . . . . . . . . . . 130
3.4.2 Missionário católico na causa pelo Oeste brasileiro . . . . . . 132
3.5 A transferência da capital federal na Terceira República
do Brasil (1945-1964) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
3.5.1 A Comissão Polli Coelho (1946-1948) . . . . . . . . . . . . . 139
3.5.2 A Comissão Caiado de Castro (1953) . . . . . . . . . . . . . . 140
3.5.3 A Comissão Marechal Pessoa (1954-1955) . . . . . . . . . . . 145
3.5.4 A comissão goiana de cooperação e a desapropriação
das terras de Goiás para o Distrito Federal (1955) . . . . . . . . . . 147
3.5.5 Comissão de Planejamento da Construção e
Mudança da Capital Federal (1955-1956) . . . . . . . . . . . . . . 152
3.6 Mudancistas goianos: “mudança territorial para mudança social” . . 155
3.6.1 Os estudantes universitários mudancistas (1956) . . . . . . . 160
3.6.2 Mulheres mudancistas (1958) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
3.7 Fenômenos religiosos contextualizados pela transferência
da capital federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
3.7.1 A influência do capital simbólico-cristão . . . . . . . . . . . . 174
3.7.2 Religiosos católicos mudancistas em Goiás . . . . . . . . . . 176
3.8 Toniquinho e a expectativa popular goiana (1955) . . . . . . . . . . 178
Considerações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
4 A participação da Cristandade católica militante na transferência e na construção da capital federal do Brasil (1923-1960) . .. .. .. .. .. .. . 185
4.1 Os bispos de Goyaz: o poder sagrado e a gestão do campo
simbólico-religioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
4.1.1 Dom Prudêncio e a Cristandade em transição . . . . . . . . . 191
4.1.2 Dois bispos e duas histórias, sob o marco e as rupturas
da Cristandade militante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
4.1.2.1 Feito bispos, o destino seria Goiás. A “delimitação
explícita das áreas de competência da estrutura religiosa” . . . . . . . . 199
4.1.2.2 O primeiro arcebispo de Goiás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
4.1.2.3 O primeiro arcebispo de Goiânia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
4.1.2.4 A militância política, social e educacional de Dom Emanuel . . 210
4.1.2.5 A militância política, social e educacional de Dom Fernando . . 212
4.1.2.6 Quando os ciclos se encerram… vita brevis! . . . . . . . . . . . . 217
4.2 Cônego Trindade, o “apóstolo da cruzada cívica” . . . . . . . . . . . 219
4.2.1 A militância pela educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
4.2.2 A militância partidária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
4.2.3 A militância pela mudança da capital federal . . . . . . . . . 236
4.3 A transferência da capital federal e a construção de Brasília . . . . . 249
4.3.1 A gênese e a formação do campo simbólico-religioso
católico durante a construção de Brasília . . . . . . . . . . . . . . . 254
4.3.2 O uso do capital simbólico-religioso na inauguração da nova capital federal .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
Considerações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .275
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .285
Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .309