Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Contra a mentira - Ed. Bolso



a verdade para Santo Agostinho, a mentira para Santo Agostinho, livro barato sobre Santo Agostinho, livro de bolso sobre Santo Agostinho, livro acessivel sobre Santo Agostinho, obras de Agostinho sobre a ética cristã, obras de Agostinho sobre moralidade, Vozes de Bolso, os preceitos de Deus, os priscilianistas para Santo Agostinho, mentira e os priscilianistas, mentira e verdade na filosofia cristã, como combater a mentira, moralidade cristã sobre a mentira e a verdade, Aurelius Agostinus, Santo Agostinho de Hipona, Santo Agostinho verdade e mentira, Santo Agostinho verdade x mentira


Sinopse

Nesta obra clássica, Santo Agostinho examina a natureza e as consequências da mentira, defendendo a verdade como um valor supremo para a vida cristã. Traduzido do latim Contra Mendacium, este texto atemporal oferece reflexões profundas sobre a integridade moral e a ética, destacando a relevância do combate à falsidade em todos os tempos.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 17/10/2024

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 17/10/2024
Última alteração: 01/11/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Santo Agostinho (Autor) - Aurélio Agostinho de Hipona, conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo, cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África.

Sumário

Sumário
Os que abusam das mentiras para se esconder, não devem ser arrancados de seus esconderijos por nossas mentiras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
O erro dos priscilianistas sobre o uso de mentiras para esconder-se aos outros. . . . . . . . . . 11
Esta afirmação dos priscilianistas torna os martírios absolutamente vãos. . . . . . . . . . . . . . . . 12
É mais perniciosa a mentira dos católicos para converter os hereges, do que a mentira dos hereges fugir dos católicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Demonstra-se a coisa por um exemplo. . . . . . . . . 17
Querer converter os priscilianistas pela mentira é ser corrompido com eles. . . . . . . . . . . 19
Mentindo para um, significa não ter a fé nos outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
É mais tolerável que um priscilianista minta ocultando sua heresia, do que um católico ocultando a verdade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Se os católicos mentirem que são priscilianistas agem pior do que os priscilianistas se mentirem que são católicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Quer mentindo, quer fingindo, nunca é permitido negar a Cristo diante dos homens. . . . 25
Objeções e respostas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Do mesmo modo, refutam-se as coisas que podem ser objetadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Não basta crer com o coração, se com a boca também se negar a Cristo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Para compreender o Salmo 14,3, no qual se louva quem fala a verdade no coração. . . . . . . . . 29
Igualmente, o Apóstolo ao ordenar que falemos a verdade com o próximo. . . . . . . . . . . . 30
São tolerados os que não pregam a verdade com a verdade, não os que anunciam a falsidade. . . . . 31
Não se deve admitir a mentira, mesmo que seja dita com alguma boa intenção. . . . . . . . . . . . . . . 32
Conforme a finalidade, alguns atos tornam-se bons ou maus, outros são um pecado por si mesmo: estes não devem ser feitos nem por qualquer finalidade boa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Pela intenção, uma coisa é pecado mais leve do que outra; todavia, não se deve fazer o mais leve, porque, muitas vezes, sendo de outro gênero, o pecado é mais grave. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Os pecados compensativos nem devem ser admitidos. O fato de Lot, que ofereceu suas filhas aos estupradores Sodomitas. . . . . . . . . . . . 39
Perturbados pelo temor, não devemos imitar o exemplo de Lot. Nem o exemplo de Davi, que jura diante da ira.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
O que Davi ou o próprio Lot deveriam fazer. Nem todas as coisas feitas pelos santos devem transformar-se em costumes. . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Exemplos buscados nas Escrituras para julgar a mentira. Uma coisa é ocultar a verdade, outra é proferir mentiras. Defende-se a mentira de Abraão e de Isaac. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
O ato de Jacó não é mentira. Tropos não são mentiras. Por isso há metáforas, antífrases e tropos nas Escrituras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
O tríplice modo de debater contra aqueles que querem usar as divinas Escrituras como justificativas para suas mentiras. . . . . . . . . . . . . . 52
Alguns exemplos de verdadeiras mentiras das velhas Escrituras, do Novo Testamento, porém, nada se mostra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Separam-se passagens do Evangelho que parecem apoiar a mentira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Simbolicamente, Cristo fingiu não saber o que sabia. Também, profética e figuradamente, fingiu ir mais adiante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Exemplos da Escritura antiga, se ali se narrarem mentiras dos homens, não devem ser imitadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Para não imitar a fornicação de Judá, nem a mentira de Tamar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
A mentira é sempre injusta, já que é pecado e contrária à verdade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Com as parteiras Hebreias e com Raab não se remuneraram os erros, mas a benevolência. . . . . 65
As tarefas eternas e imortais não devem ser buscadas por nenhuma mentira. . . . . . . . . . . . . . 66
Talvez, às vezes, bons homens poderiam mentir para a salvação do outro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
As parteiras Hebreias e Raab teriam agido melhor não querendo mentir. . . . . . . . . . . . . . . . 69
Regra pela qual devem ser redigidas as coisas que nas Escrituras são ditas como exemplos de mentira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Se se deve esconder ao doente o que lhe traria a morte. Não se deve temer que a verdade homicida não seja dita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Permitida a mentira no caso proposto, como é difícil fingir as finalidades com mentiras, para não crescerem até pecados graves. . . . . . . . 75
Para ensinar ao que duvida se não deve cometer um estupro, da mesma forma não se deve mentir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Se de outra forma permitem-se as mentiras, deve-se temer que não progrida até os perjúrios e as blasfêmias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Se se deve mentir, ao menos, pela salvação eterna do homem. Em perigo de salvação eterna, assim como não se deve apoiar o homem no estupro, também não se deve apoiá-lo na mentira, que é um verdadeiro pecado. . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Epílogo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83



Para acessar as informações desta seção, Faça o login.