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A odisseia do Sagrado
a grande história das crenças e das espiritualidades



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Sinopse

Nesta obra, Frédéric Lenoir explora a busca do ser humano por significado e transcendência. O autor analisa como a espiritualidade moldou nossas sociedades e influenciou nossas vidas, desde os primórdios da civilização até os dias atuais. No contexto contemporâneo, o sagrado é percebido de maneiras variadas e, muitas vezes, conflitantes. O autor aborda questões fundamentais sobre a natureza humana e nossa relação com o sagrado, questionando como a espiritualidade pode se manifestar em um mundo cada vez mais secularizado. Uma obra que propõe um olhar renovado sobre a espiritualidade, destacando sua relevância contínua e sua capacidade de oferecer respostas significativas às inquietações do nosso tempo.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 17/10/2024

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Metadados adicionados: 17/10/2024
Última alteração: 01/11/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Lenoir, Frédéric (Autor) - Filósofo, sociólogo e especialista em história das religiões. Fez seu doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales, onde é pesquisador-associado. Como autor e coautor, escreveu mais de cinquenta obras (dentre as quais ensaios, romances, contos e enciclopédias) que venderam mais de 7 milhões de exemplares no mundo e foram traduzidas em mais de vinte idiomas. É autor, entre outros títulos, de O milagre Espinosa, Viver! Um manual de resiliência para um mundo imprevisível, Jung, uma viagem em direção a si mesmo e A odisseia do sagrado – A grande história das crenças e das espiritualidades publicados pela Vozes.; Morás, Francisco (Tradutor)

Sumário

Sumário
Introdução, 9
Parte I
A aventura espiritual da humanidade, 21
1Pré-história: o alvorecer do sagrado 23
Os primeiros rituais funerários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Caçadores-coletores e animismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Arte rupestre e arte parietal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2Mudança do Neolítico e Proto-história:
nascimento dos deuses 53
As sociedades orais agrárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Dos espíritos aos deuses: os politeísmos antigos . . . . . . . . . . . . . 68
3As religiões do mundo antigo: mitos, sacrifícios
e códigos morais 79
As grandes narrativas mitológicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
O sagrado e o profano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
O sacrifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Assim na terra como no céu: política e códigos morais. . . . . . . 100
4A guinada axial: uma revolução espiritual 109
Uma busca íntima do sagrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Mestres e discípulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Zoroastrismo, judaísmo e Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
Filosofia grega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Sabedorias chinesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
Hinduísmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
A sabedoria de Buda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
5Magia, feitiçaria e exorcismo 173
O que é a magia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Magia e religião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
A feitiçaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Possessões, exorcismo e adorcismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
6Expansão global das religiões de salvação 193
Budismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
Cristianismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
Islã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
7A guinada da modernidade: o crer implodido e
recomposto 263
Iluminismo: espírito crítico e autonomia do sujeito . . . . . . . . . 264
Individualização, globalização e secularização . . . . . . . . . . . . . 271
Reações identitárias e fenômenos sectários . . . . . . . . . . . . . . . . 277
Espiritualismo e espiritismo: a vingança do espírito sobre a matéria . 289
Nascimento do movimento espiritualista . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
A relação com os mortos nas tradições religiosas . . . . . . . . . . . 291
O espiritualismo moderno: de Swedenborg às irmãs Fox . . . . . 293
O espiritismo: de Vitor Hugo a Allan Kardec e Carl Gustav Jung . . 295
O retorno do esoterismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
Parte II
Por que o ser humano é um animal espiritual?, 325
1O divino em nós 329
Animismo: a essência do ser humano é sua corporeidade . . . . . 329
O próprio do homem: homo spiritus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
2Uma crença ilusória: a crítica materialista 337
Feuerbach: a religião como alienação antropológica . . . . . . . . . 338
Marx: a religião fruto e cúmplice da alienação econômica . . . . 341
Nietzsche: a religião como alienação teológica em
vista de um mundo do além . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
Freud: a religião como alienação psíquica . . . . . . . . . . . . . . . . 348
A religião como alienação intelectual: o positivismo
de Comte a Dawkins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
3A experiência espiritual 357
Carl Gustav Jung: reabilitação da experiência interior . . . . . . . 359
Viktor Frankl: a experiência do sentido . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
Henri Bergson e o fato místico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375
André Comte-Sponville: uma espiritualidade ateia. . . . . . . . . . 380
4Os neurônios da fé 387
Por que cremos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389
A força dos rituais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402
A necessidade de sentido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408
Futuro de uma ilusão ou persistência de uma necessidade
fundamental? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415
Conclusão, 419
Agradecimentos, 447



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