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Castelo interior ou moradas



Formosura e dignidade de nossas almas, Oração se une com Deus a alma, Oração de união, Visão intelectual, Visão imaginária, JHS, Tereza de Jesus, Monja de Nossa Senhora do Carmo, Monjas Carmelitas Descalças, Santíssima Trindade, Mosteiro de São José do Carmo de Toledo, Santa Igreja Católica Romana, Santa Igreja, Mosteiros de Nossa Senhora do Carmo


Sinopse

Neste livro, a Santa de Ávila compara o interior humano a um castelo de diamante ou de puro cristal, onde Deus habita como Sol. E apresenta um itinerário para encontrá-lo pelas moradas deste castelo. Em Castelo interior ou Moradas encontramos um caminho luminoso de encontro com Jesus, com a nossa interioridade e com nossas melhores forças para a missão. É uma aventura que vale a pena ser vivida.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 17/06/2024

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Metadados adicionados: 17/06/2024
Última alteração: 23/10/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Jesus, Santa Teresa de (Autor) - Santa Teresa de Ávila é sempre lembrada por sua viva e arguta inteligência, pela força persuasiva de seus argumentos, pelo seu estilo vivo e atraente e pelo profundo bom-senso. Terceira dos nove filhos da família, nasceu em 28 de março de 1515, tornando-se, ainda precoce, confidente da mãe e a preferida do pai e dos irmãos. Falecendo-lhe a mãe quando tinha 14 anos, entrou como interna no Mosteiro das Monjas Agostinianas. Aos 20 anos entrou no Convento da Encarnação, das Carmelitas. Os fenômenos místicos que experimentava (arroubos e êxtases na igreja, em público) deixavam desconcertados seus confessores e diretores, gerando comentários de toda a pequena Ávila de então. Vêm de Deus? Vêm do demônio? Cada um tinha sua opinião. Foi preciso que dois santos, São Francisco de Bórgia e São Pedro de Alcântara, com sua autoridade, lhe confirmassem a origem divina dessas experiências e a incentivassem a não opor obstáculos à ação do Senhor. Faleceu em 4 de outubro de 1582, sendo canonizada em 1622 e proclamada Doutora da Igreja em 1970 pelo Papa Paulo VI.; Descalças, Carmelitas (Tradutor)

Sumário

SUMÁRIO
JHS, 11
O castelo interior, 13
Primeiras moradas, 15
Capítulo 1 ... 17
Em que trata da formosura e dignidade de nossas almas. Faz uma comparação, para explicá-la, e diz quanto é proveitoso entender esta verdade e ter conhecimento das mercês que recebemos de Deus. A porta deste castelo é a oração
Capítulo 2 ... 22
Trata de quão é feia a alma que está em pecado mortal e de como aprouve a Deus dá-lo a entender em parte a uma pessoa. De passagem, fala também acerca do próprio conhecimento. É de proveito, porquanto encerra alguns pontos dignos de nota. Diz como se hão de entender estas moradas Segundas moradas, 33
Capítulo 1 ... 35
Trata do muito que importa a perseverança para chegar às últimas moradas, e da grande guerra que dá o demônio. Quanto convém, para atingir ao termo, não errar o caminho no princípio. Aconselha um meio de cuja eficácia tem experiência
Terceiras moradas, 43
Capítulo 1 ... 45
Trata da pouca segurança que pode haver enquanto se vive neste desterro, mesmo para as almas que chegaram a elevado estado, e como convém andar com temor. Há alguns pontos proveitosos Capítulo 2 ... 51
Prossegue o mesmo assunto. Trata das securas na oração e de certas coisas que, segundo lhe parece, podem suceder. Como é mister nos provarmos a nós mesmos, e como prova o Senhor os que estão nestas moradas
Quartas moradas, 59
Capítulo 1 ... 61
Trata da diferença que há entre os contentamentos e ternuras da oração e os gostos. Diz quão feliz se sentiu ao entender que a imaginação e o entendimento são duas coisas diversas. É de proveito para quem muito se distrai na oração
Capítulo 2 ... 68 Continua a tratar do mesmo assunto. Por meio de uma comparação explica o que são os gostos e diz como os alcançamos sem os ter procurado
Capítulo 3 ... 73
Em que explica a oração de recolhimento, a qual costuma dar o Senhor antes da sobredita, que é a dos gostos divinos. Diz os efeitos de uma e de outra
Quintas moradas, 83
Capítulo 1 ... 85
Começa a declarar como na oração se une com Deus a alma. Diz como se conhece não ser engano Capítulo 2 ... 92
Prossegue a mesma matéria. Por meio de uma comparação delicada explica a oração de união e os efeitos que deixa na alma. É muito de notar
Capítulo 3 ... 99
Continua o mesmo assunto. Trata de outro modo de união que pode alcançar a alma com o favor de Deus, e quanto importa para isto o amor ao próximo. É de grande proveito
Capítulo 4 ... 106
Prossegue o mesmo assunto e declara com mais pormenor este gênero de oração. Trata do quanto importa andar de sobreaviso porque o demônio põe tudo em jogo para fazer a alma voltar atrás no caminho começado
Sextas moradas, 111
Capítulo 1 ... 113
Ao começar o Senhor a fazer maiores mercês, surgem maiores trabalhos. Menciona alguns e relata como neles devem proceder as almas que estão já nesta morada. É bom para as que padecem penas interiores
Capítulo 2 ... 121
Trata de alguns modos pelos quais desperta Nosso Senhor a alma. Parece que nada há que temer nestes favores, embora muito excelsos e elevados
Capítulo 3 ... 125
Trata da mesma matéria e diz os modos pelos quais fala Deus à alma quando assim é servido. Avisa como se há de haver ela nestas circunstâncias, não se guiando pelo próprio parecer. Dá alguns sinais para se conhecer quando há ou não engano. É deveras proveitoso este capítulo
Capítulo 4 ... 134
Trata de quando, na oração, suspende o Senhor a alma em arroubamento, êxtase ou arrebatamento, nomes que lhe parecem designar a mesma coisa, e como é mister grande ânimo para receber altas mercês de Sua Majestade
Capítulo 5 ... 142
Prossegue ao dizer como levanta Deus a alma por uma operação distinta da que fora tratada. É o que se chama voo de espírito. Explica várias causas pelas quais é necessário ter ânimo. Procura declarar, em parte, esta mercê que faz o Senhor de modo muito saboroso. É deveras proveitoso Capítulo 6 ... 148
Em que diz como a oração explicada no capítulo precedente produz um efeito pelo qual se entende ser graça verdadeira, e não engano. Trata de outra mercê que faz o Senhor à alma com o fim de a mover a seus louvores
Capítulo 7 ... 155
Trata da intensidade do pesar que, de seus pecados, sentem as almas às quais Deus concede as mercês sobreditas. Diz quão grande erro é não se exercitarem, por muito espirituais que sejam, em trazer presente a humanidade de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e sua sacratíssima vida e paixão, assim como a sua gloriosa mãe e os santos. É de muito proveito
Capítulo 8 ...163
Trata de como se comunica Deus à alma por visão intelectual. Dá alguns avisos e relata os efeitos causados por esta visão quando é verdadeira. Aconselha guardar segredo acerca destas mercês Capítulo 9 ... 169
Trata de como se comunica o Senhor à alma por visão imaginária. Recomenda muito que se guardem de desejar tal caminho. Dá razões para isto. É de muito proveito
Capítulo 10 ... 177
Trata de outras mercês que faz Deus à alma por maneira diferente das sobreditas, como também do grande proveito que operam
Capítulo 11 ... 181 Trata de uns desejos tão grandes e impetuosos que dá Deus à alma, para que dele goze, a ponto de pô-la em perigo de perder a vida. Proveito que redunda desta mercê do Senhor Sétimas moradas, 187
Capítulo 1 ... 189 Trata das grandes mercês que faz Deus às almas quando chegam a entrar nas sétimas moradas. Relata como, em seu parecer, há alguma diferença entre a alma e o espírito, conquanto sejam a mesma coisa. Há pontos notáveis
Capítulo 2 ... 195
Prossegue no mesmo assunto. Discorre acerca da diferença que existe entre união espiritual e matrimônio espiritual. Explica-o por meio de delicadas comparações
Capítulo 3 ... 201
Trata dos grandes efeitos causados pela oração mencionada. Cumpre considerá-los atenta e cuidadosamente porque é admirável a diferença entre estes e os que são produzidos pelas graças anteriores
Capítulo 4 ... 207
Termina com o relato de qual é, segundo lhe parece, o fim que tem Nosso Senhor em vista ao fazer à alma tão grandes mercês, e como é necessário andarem sempre juntas Marta e Maria. É muito proveitoso
JHS, 215
Apêndices, 217
Apêndice 1 – Relação 24, 219
Apêndice 2 – Relação 51, 220
Apêndice 3 – Relação 15, 221
Apêndice 4 – Relação 35, 222



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