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Livro da vida - Sem orelhas



Jesus, Santa Teresa de (Autor) - Santa Teresa de Ávila é sempre lembrada por sua viva e arguta inteligência, pela força persuasiva de seus argumentos, pelo seu estilo vivo e atraente e pelo profundo bom-senso. Terceira dos nove filhos da família, nasceu em 28 de março de 1515, tornando-se, ainda precoce, confidente da mãe e a preferida do pai e dos irmãos. Falecendo-lhe a mãe quando tinha 14 anos, entrou como interna no Mosteiro das Monjas Agostinianas. Aos 20 anos entrou no Convento da Encarnação, das Carmelitas. Os fenômenos místicos que experimentava (arroubos e êxtases na igreja, em público) deixavam desconcertados seus confessores e diretores, gerando comentários de toda a pequena Ávila de então. Vêm de Deus? Vêm do demônio? Cada um tinha sua opinião. Foi preciso que dois santos, São Francisco de Bórgia e São Pedro de Alcântara, com sua autoridade, lhe confirmassem a origem divina dessas experiências e a incentivassem a não opor obstáculos à ação do Senhor. Faleceu em 4 de outubro de 1582, sendo canonizada em 1622 e proclamada Doutora da Igreja em 1970 pelo Papa Paulo VI.; Descalças, Carmelitas (Tradutor)

Formosura e dignidade de nossas almas, Oração se une com Deus a alma, Oração de união, Visão intelectual, Visão imaginária, JHS, Tereza de Jesus, Monja de Nossa Senhora do Carmo, Monjas Carmelitas Descalças, Santíssima Trindade, Mosteiro de São José do Carmo de Toledo, Santa Igreja Católica Romana, Santa Igreja, Mosteiros de Nossa Senhora do Carmo


Sinopse

Santa Teresa de Jesus continua viva e atual para nós. Ao escrever o Livro da Vida teria 50 anos de idade. Com simplicidade, ela nos aproxima de sua família, da infância, de suas buscas de adolescente, da conversão, das decisões na vida adulta e dos acontecimentos que a levaram a aceitar sua importante missão na Igreja.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 17/06/2024

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Metadados completos:

  • 9788532667960
  • Livro Impresso
  • Livro da vida - Sem orelhas
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  • 1 ª edição
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  • Jesus, Santa Teresa de (Autor) - Santa Teresa de Ávila é sempre lembrada por sua viva e arguta inteligência, pela força persuasiva de seus argumentos, pelo seu estilo vivo e atraente e pelo profundo bom-senso. Terceira dos nove filhos da família, nasceu em 28 de março de 1515, tornando-se, ainda precoce, confidente da mãe e a preferida do pai e dos irmãos. Falecendo-lhe a mãe quando tinha 14 anos, entrou como interna no Mosteiro das Monjas Agostinianas. Aos 20 anos entrou no Convento da Encarnação, das Carmelitas. Os fenômenos místicos que experimentava (arroubos e êxtases na igreja, em público) deixavam desconcertados seus confessores e diretores, gerando comentários de toda a pequena Ávila de então. Vêm de Deus? Vêm do demônio? Cada um tinha sua opinião. Foi preciso que dois santos, São Francisco de Bórgia e São Pedro de Alcântara, com sua autoridade, lhe confirmassem a origem divina dessas experiências e a incentivassem a não opor obstáculos à ação do Senhor. Faleceu em 4 de outubro de 1582, sendo canonizada em 1622 e proclamada Doutora da Igreja em 1970 pelo Papa Paulo VI.; Descalças, Carmelitas (Tradutor)
  • Formosura e dignidade de nossas almas, Oração se une com Deus a alma, Oração de união, Visão intelectual, Visão imaginária, JHS, Tereza de Jesus, Monja de Nossa Senhora do Carmo, Monjas Carmelitas Descalças, Santíssima Trindade, Mosteiro de São José do Carmo de Toledo, Santa Igreja Católica Romana, Santa Igreja, Mosteiros de Nossa Senhora do Carmo
  • Religião
  • Espiritualidade (REL062000)
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  • 2024
  • 01/07/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
  • Leitores de Santa Teresa de Jesus, Leitores de Espiritualidade e Devocionais, Leitores de História, Estudantes de Teologia e Religião, Religiosos, Leitores Católicos
  • 11 x 18 x 1.8 cm
  • 0.278 kg
  • Brochura
  • 384 páginas
  • R$ 30,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788532667960
  • 9788532667960
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Metadados adicionados: 17/06/2024
Última alteração: 17/06/2024

Sumário

SUMÁRIO
Aprovação (I), 15
Aprovação (II), 17
Aprovação (III), 19
Carta, 21
Prólogo, 23
Capítulo 1… 25
Em que trata de como começou o senhor a despertar esta alma para a virtude em sua meninice e o quanto ajuda serem virtuosos os pais
Capítulo 2 … 29
Trata de como foi perdendo as virtudes e de quanto importa na meninice manter relações com pessoas virtuosas
Capítulo 3 … 34
Em que narra como lhe serviu a boa companhia para reavivar seus desejos, e de que maneira começou o Senhor a lhe dar alguma luz sobre o engano que tinha vivido
Capítulo 4 ...38
Diz como a ajudou o Senhor a triunfar de si mesma para tomar o hábito, e as muitas enfermidades que lhe começou a dar Sua Majestade
Capítulo 5 ...45
Continua a narrar suas grandes enfermidades e a paciência que para as sofrer lhe deu o Senhor. Diz como do mal tira Ele o bem, segundo se verá pelo que lhe aconteceu no lugarejo onde foi curar-se Capítulo 6 … 52
Trata do muito de que foi devedora ao Senhor por lhe dar conformidade em tão grandes sofrimentos. Como tomou por medianeiro e advogado ao glorioso São José, e quanto isto lhe valeu Capítulo 7 ...59
Conta de que modo foi perdendo as mercês que o Senhor lhe havia feito, e quão culpada vida começou a ter. Diz os males que há em não serem muito fechados os mosteiros de monjas
Capítulo 8 ...72
Trata do grande proveito que, para não perder a alma, lhe veio de não se afastar por completo da oração, e de quão excelente remédio é para recuperar o bem perdido. Persuade a todos que tenham oração. É tão útil que, ainda quando se venha a deixá-la, há grande vantagem em, por algum tempo, fruir de tão grande bem
Capítulo 9 ...79
Trata dos modos pelos quais começou o Senhor a despertar sua alma, dando-lhe luz em tão grandes trevas e fortalecendo-a nas virtudes para que não o ofendesse mais
Capítulo 10 ...84
Começa a declarar as mercês que o Senhor lhe fazia na oração; diz até que ponto podemos cooperar da nossa parte e o muito que importa entendermos as mercês que o Senhor nos faz. Pede à pessoa a quem envia esta relação que daqui em diante seja secreto o que escrever, pois lhe mandam narrar em minúcias as graças recebidas do Senhor
Capítulo 11 ...91
Diz a razão de não amarmos com perfeição a Deus desde logo. Começa a declarar, mediante uma comparação, quatro graus de oração. Trata aqui do primeiro. É muito proveitoso para os principiantes e para os que não têm gostos na oração
Capítulo 12 ...101
Continua a falar a respeito do primeiro estado. Diz até que ponto podemos chegar por nós mesmos com o favor de Deus. Há perigo em querer elevar o espírito a coisas sobrenaturais e extraordinárias, antes que o Senhor o faça
Capítulo 13 ...106
Prossegue na explicação do primeiro estado e dá avisos para certas tentações que o demônio costuma suscitar algumas vezes. Advertências para elas. É muito proveitoso
Capítulo 14 ...117
Começa a declarar o segundo grau de oração, que é já dar o Senhor a sentir à alma gostos mais particulares. Declara-o para dar a entender como são já sobrenaturais. É muito de notar
Capítulo 15 ...124
Prossegue na mesma matéria e dá alguns avisos acerca do modo de proceder na oração de quietação. Trata de como são muitas as almas que chegam a ter essa oração e poucas as que passam adiante. São muito necessárias e proveitosas as coisas que aqui se apontam
Capítulo 16 ...133
Trata do terceiro grau de oração e vai declarando coisas muito elevadas. Explica o que pode a alma que a Ele chega e os efeitos produzidos por essas tão grandes mercês do Senhor. É muito próprio para arrebatar o espírito em louvores de Deus e para dar grande consolo a quem chegar ao referido grau
Capítulo 17 ...138
Prossegue na mesma matéria ao declarar o terceiro grau de oração. Acaba de expor os efeitos que produz. Diz os impedimentos provindos da imaginação e da memória
Capítulo 18 ...144
Em que trata do quarto grau de oração. Começa a declarar por excelente maneira a grande dignidade a que Deus eleva a alma neste estado. Servirá de estímulo aos que tratam de oração, para se esforçarem por chegar a tão alto estado, pois é possível alcançá-lo na Terra, não pelos próprios merecimentos, senão pela bondade do Senhor. Leia-se com advertência, porque a declaração é feita de mui delicado modo e encerra instruções muito notáveis
Capítulo 19 ...152
Prossegue na mesma matéria. Começa a declarar os efeitos que produz na alma esse grau de oração. Com insistência, exorta todos a não voltarem atrás, ainda que, depois dessa mercê, tornem a cair, como também a não abandonarem a oração. Diz os danos que advirão de assim não procederem. É muito de notar e de grande consolação para os fracos e pecadores
Capítulo 20 ...161
Em que trata da diferença que há entre união e arroubamento. Declara o que é arroubamento e diz alguma coisa do bem que recebe a alma a quem o Senhor por sua bondade faz chegar a tal ponto. Diz os efeitos que produz. É muito para admirar
Capítulo 21 ...175
Prossegue e termina a exposição do último grau de oração. Diz o sofrimento da alma que nele está por tornar a viver no mundo e a luz que, para ver os enganos deste, lhe dá o Senhor. É de boa doutrina e utilidade
Capítulo 22 ...182
Trata de quão seguro caminho é para os contemplativos não levantarem o espírito a coisas altas, se não o levanta o Senhor. Diz como, pela humanidade de Cristo, se há de chegar à mais elevada contemplação. Conta um engano em que esteve algum tempo. É de muito proveito este capítulo Capítulo 23 ...193
Volta a narrar sua vida. Diz como começou a ter mais perfeição e por que meios. É proveitoso às pessoas que se ocupam em dirigir almas que têm oração, para saberem como hão de proceder nos princípios. Proveito que lhe resultou de achar quem soubesse guiá-la
Capítulo 24 ...203
Prossegue no relato iniciado e diz como progrediu sua alma depois que principiou a obedecer. Refere quão pouco lhe aproveitava resistir às mercês de Deus e como Sua Majestade lhas dava com maior abundância
Capítulo 25 ...207
Trata da maneira e forma de entender as falas que, sem ruído exterior, Deus faz à alma, e de alguns enganos que nisto pode haver. Meios de conhecer quando são palavras divinas. É de muito proveito para quem se vir neste grau de oração, porque está muito bem declarado e contém abundante doutrina
Capítulo 26 ...219
Prossegue na mesma matéria. Declara e narra certos acontecimentos que a levavam a perder o temor e a afirmar que era bom espírito o que lhe falava
Capítulo 27 ...223
Trata de outro modo de ensinar o Senhor à alma, dando-lhe a conhecer de forma admirável a sua vontade. Relata também a grande mercê que lhe fez o Senhor, duma visão não imaginária. É muito importante este capítulo
Capítulo 28 ...234
Em que narra as grandes mercês que lhe concedeu o Senhor, e como este lhe apareceu pela primeira vez. Declara o que é visão imaginária, os grandes efeitos e sinais que deixa quando é de Deus. Este capítulo é muito útil e importante
Capítulo 29 ...244
Prossegue o que fora começado e narra algumas grandes mercês que lhe fez o Senhor. Coisas que lhe dizia Sua Majestade e que lhe infundiram confiança e lhe ensinaram o modo de responder aos que a contradiziam
Capítulo 30 ...252
Retoma o fio da narração de sua vida e conta como remediou o Senhor em grande parte seus tormentos ao trazer aonde estava o santo varão Frei Pedro de Alcântara, da ordem do glorioso São Francisco. Trata de grandes tentações e sofrimentos interiores que tinha algumas vezes
Capítulo 31 ...264
Trata de algumas tentações exteriores, representações e tormentos provenientes do demônio. Trata também de algumas coisas demasiado proveitosas para aviso de pessoas que seguem o caminho da perfeição
Capítulo 32 ...277
Em que narra como aprouve ao Senhor pô-la em espírito no lugar do inferno que, por seus pecados, tinha merecido. Dá uma ideia do que se lhe representou, e que nada é em comparação da realidade. Começa a tratar do modo e dos meios pelos quais se fundou o Mosteiro de São José, onde agora está
Capítulo 33 ...287
Prossegue na mesma matéria da fundação do mosteiro do glorioso São José. Diz como lhe mandaram que não se envolvesse nela. Por quanto tempo a deixou e alguns trabalhos de que padeceu. Como a consolava o Senhor
Capítulo 34 ...297
Trata de como nesse tempo foi conveniente que se ausentasse do lugar em que vivia. Diz a causa, e conta como a mandou seu prelado a consolar uma senhora de alta nobreza que estava muito aflita. Começa a tratar do que então lhe sucedeu. Narra a grande mercê que lhe fez o Senhor de, por seu intermédio, mover a que o servisse mui deveras uma pessoa de elevada posição, em quem ela encontrou depois favor e amparo. Tudo quanto diz é muito digno de nota
Capítulo 35 ...309
Prossegue a mesma matéria da fundação deste mosteiro de nosso glorioso pai São José. Diz por que meios dispôs o Senhor que nele se viesse a guardar a santa pobreza. Motivo de sua volta da casa daquela senhora. Refere algumas outras coisas que sucederam
Capítulo 36 ...317
Prossegue na matéria começada e diz como se concluiu e fundou o mosteiro do glorioso São José. Relata as grandes contradições e perseguições originadas pela tomada de hábito das religiosas, os trabalhos e tentações que em grande número lhe sobrevieram, e como de tudo a fez sair vitoriosa para honra e glória do Senhor
Capítulo 37 ...332
Trata dos efeitos que lhe ficavam na alma quando lhe fazia o Senhor alguma mercê. Dá, ademais, muito boa doutrina. Diz como se há de procurar e ter em muita conta adquirir mais um grau de glória. Por nenhum trabalho deixemos bens que são perpétuos
Capítulo 38 ...340
Em que trata de várias grandes mercês que lhe fez o Senhor ao mostrar-lhe alguns segredos do céu, assim como de outras elevadas visões e revelações que Sua Majestade houve por bem conceder-lhe. Diz os efeitos que produziam e o grande aproveitamento que lhe deixavam na alma
Capítulo 39 ...355
Prossegue na mesma matéria ao dizer as grandes mercês que lhe fez o Senhor. Refere como Sua Majestade lhe prometeu favorecer as pessoas pelas quais intercedesse e como lhe concedeu esse favor em algumas ocasiões assinaladas
Capítulo 40 ...369
Prossegue na mesma matéria e relata as grandes mercês que lhe fez o Senhor. Algumas encerram muito boa doutrina. Foi seu principal intento, como já disse, primeiro obedecer e depois relatar as graças que são proveitosas às almas. Com este capítulo termina a narração que escreveu de sua vida. Seja para glória do Senhor. Amém
Carta, 381



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