Autores e Biografia

Kant, Immanuel (Autor) - Immanuel Kant nasceu em 22 de abril de 1724 na cidade universitária de Königsberg, pertencente ao então Império da Prússia, hoje Kaliningrado. Ali estudou, aprendeu latim e línguas clássicas, obteve seu doutorado (1755), escreveu, ensinou e passou toda a sua vida. Em 1770, tornou-se professor de Lógica e Metafísica; lecionou durante os 27 anos seguintes, conquistando o afeto e a admiração de seus alunos, que acorriam a Königsberg como sendo a “Meca da filosofia”. Morreu aos 79 anos de idade, em 12 de fevereiro de 1804. Entre suas principais obras, além da Crítica da razão pura, estão: Fundamentação da metafísica dos costumes, Crítica da razão prática e Crítica da faculdade de julgar.; Cunha, Bruno (Tradutor)

Sumário

SUMÁRIO
Estudo introdutório, 19
A RELIGIÃO NOS LIMITES
DA SIMPLES RAZÃO, 43
Prefácio à primeira edição, 45
Prefácio à segunda edição, 55
PRIMEIRA PEÇA: Da morada do princípio mau ao lado do bom ou
Sobre o mal radical na natureza humana, 59
Observação, 65
I. Da predisposição originária para o bem na natureza humana, 69
II. Da propensão para o mal na natureza humana, 72
III. O ser humano é mau por natureza, 77
IV. Da origem do mal na natureza humana, 86
Observação geral: Do reestabelecimento da predisposição originária
para o bem em sua força, 91
SEGUNDA PEÇA: Da luta do princípio bom com o mau pelo
domínio sobre o ser humano, 103
Primeira seção: Da pretensão legal do princípio bom ao domínio
sobre o ser humano, 109
a) Ideia personificada do princípio bom, 109
b) Realidade objetiva dessa ideia, 111
c) Dificuldades diante da realidade dessa ideia e sua solução, 116
Segunda seção: Da pretensão legal do princípio mau ao domínio
sobre o ser humano e da luta dos dois princípios um com o
outro, 130
Observação geral, 138
TERCEIRA PEÇA: A vitória do princípio bom sobre o mau e a
fundação de um Reino de Deus sobre a terra, 145
Primeira divisão: Representação filosófica da vitória do princípio
bom sob a fundação de um Reino de Deus sobre a terra, 149
I. Do estado de natureza ético, 149
II. O ser humano deve sair do estado de natureza ético para se
tornar um membro de uma comunidade ética, 151
III. O conceito de uma comunidade ética é um conceito de um povo
de Deus sob leis éticas, 153
IV. A ideia de um povo de Deus não é realizável (sob a organização
humana) senão na forma de uma Igreja, 155
V. A constituição de cada Igreja sempre parte de alguma fé
histórica (revelada) que se pode denominar fé eclesial, e esta está
fundada, no melhor dos casos, em uma Sagrada Escritura, 158
VI. A fé eclesial tem, como sua intérprete suprema, a fé religiosa
pura, 166
VII. A transição gradual da fé eclesial para a autocracia da fé
religiosa pura é a aproximação do Reino de Deus, 173
Segunda divisão: Representação histórica da fundação gradual do
domínio do princípio bom sobre a terra, 184
Observação geral, 199
QUARTA PEÇA: Do serviço e pseudosserviço sob o domínio do
princípio bom, ou da religião e clericalismo, 211
Primeira parte: Do serviço de Deus em uma religião em geral, 216
Primeira seção – A religião cristã como religião natural, 220
Segunda seção – A religião cristã como religião erudita, 228
Segunda parte: Do pseudosserviço de Deus em uma religião
estatutária, 234
§ 1. Do fundamento subjetivo universal da desilusão religiosa, 235
§ 2. O princípio moral da religião oposto à desilusão religiosa, 237
§ 3. Do clericalismo como um regimento no pseudosserviço do
princípio bom, 243
§ 4. Do fio condutor da consciência moral em questões de fé, 255
Observação geral, 261
Glossários, 275