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O idealismo transcendental de Kant
Interpretação e defesa



Allison, Henry E. (Autor) - Henry E. Allison (1937-2023), foi um filósofo e professor estadunidense conhecido pela sua interpretação da filosofia de Kant. Graduou-se pela Universidade de Yale, obteve seu mestrado pela Universidade Columbia e seu doutorado na The New School, Nova Iorque. Foi professor emérito da Universidade de Boston.; Alves, Alexandre (Tradutor) , Haag, Nicolas (Tradutor) , Franco, Breno Augusto da Silva (Tradutor)

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Sinopse

O objetivo central desta obra é reabilitar o idealismo sob uma forma aceitável para a filosofia contemporânea. Allison apresenta a epistemologia de Kant como uma ruptura radical com as filosofias de seus predecessores racionalistas e empiristas. Nessa leitura, por negar a sujeitos finitos como nós qualquer participação em uma hipotética visão divina, de lugar nenhum, das coisas, o idealismo kantiano reconfigura completamente as normas e as formas do conhecimento.

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Metadados completos:

  • 9788532667199
  • Livro Impresso
  • O idealismo transcendental de Kant
  • Interpretação e defesa
  • 1 ª edição
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  • Kant’s transcendental idealism
  • Allison, Henry E. (Autor) - Henry E. Allison (1937-2023), foi um filósofo e professor estadunidense conhecido pela sua interpretação da filosofia de Kant. Graduou-se pela Universidade de Yale, obteve seu mestrado pela Universidade Columbia e seu doutorado na The New School, Nova Iorque. Foi professor emérito da Universidade de Boston.; Alves, Alexandre (Tradutor) , Haag, Nicolas (Tradutor) , Franco, Breno Augusto da Silva (Tradutor)
  • o que é o idealismo transcendental de kant, idealismo transcendental, idealismo de kant, religião kant, religião no simples limite da razão, razão em kant, religião para kant, importância da obra de kant, interesse pela obra de kant, racionalismo transcendental, cognição humana e kant, dedução metafísica de kant, dedução transcendental de kant, esquematismo do entendimento, poder de julgar, razão e ilusão, ideal da razão pura, função da razão, crítica da razão pura, crítica da razão prática, critica da faculdade de julgar
  • Humanidades
  • Filosofia / Geral (PHI000000)
  • --
    --
  • 2024
  • 01/10/2024
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • Kantianos. Filósofos. Professores e estudantes de Filosofia. Estudantes e professores dos cursos de Direito
  • 16 x 23 x 2.8 cm
  • 0.768 kg
  • Brochura
  • 592 páginas
  • R$ 190,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788532667199
  • 9788532667199
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Metadados adicionados: 27/09/2024
Última alteração: 27/09/2024

Sumário

Sumário
Apresentação – A tradição analítica e o idealismo kantiano, 13
Nota sobre fontes e chave para abreviações e traduções, 23
Prefácio à edição revisada, 27
Agradecimentos, 35
PARTE I
A natureza do idealismo transcendental, 37
1. Uma introdução ao problema, 39
I. O anti-idealismo kantiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40
A. O idealismo do anti-idealismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40
B. A tese da separabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43
II. Condições epistêmicas, discursividade e idealidade transcendental . . . .49
2. Realismo transcendental e idealismo transcendental, 60
I. A natureza do realismo transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
A. Algumas variedades de realismo transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
B. O realismo transcendental e o modelo teocêntrico de conhecimento . . .68
II. A natureza transcendental do idealismo de Kant . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .77
A. Idealismo transcendental como idealismo formal e a assim-chamada
“Revolução Copernicana”: duas tentativas de esclarecimento . . . . . . .78
B. Idealismo transcendental e fenomenismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .82
III. Uma réplica a duas objeções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .86
A. Van Cleve: um mundo ou dois? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .86
B. Ameriks: epistemologia ou metafísica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .90
3. A coisa em si e o problema da afecção, 96
I. O problema da coisa em si mesma: análise e reconfiguração . . . . . . . . . . .96
II. O númeno e o objeto transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104
III. Afecção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112
PARTE II
A cognição humana e suas condições, 125
4. Discursividade e juízo, 127
I. Cognição discursiva e seus elementos: conceitos e intuições . . . . . . . . . .128
II. A concepção kantiana de juízo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .134
A. Conceitos e juízo: a explicação inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .135
B. Juízo e objetividade: a segunda explicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .139
III. A distinção analítico-sintética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .141
IV. O problema do sintético a priori . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .147
5. As condições sensíveis da cognição humana, 151
I. A representação do espaço e do tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153
A. A tese da aprioridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .154
B. A tese da intuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .164
C. A dadidade do espaço (forma da intuição e intuição formal) . . . . . . .170
D. A Exposição Transcendental (o “argumento a partir da geometria”) .174
II. O argumento da idealidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .177
A. As conclusões de Kant . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .178
B. À procura de um argumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .182
C. O problema da alternativa negligenciada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .189
6. As condições intelectuais da cognição humana: a Dedução Metafísica
de Kant, 195
I. O problema da completude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .197
A. A completude dos títulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .199
B. A completude dos momentos sob cada título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .202
II. Formas e funções do juízo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .210
III. A dedução metafísica “propriamente dita”: da lógica geral à lógica
transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .216
PARTE III
Categorias, esquemas e experiência, 223
7. A Dedução Transcendental, 225
I. Apercepção, síntese e objetividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .230
A. A unidade transcendental da apercepção: o princípio e
sua analiticidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .230
B. Síntese e consciência da síntese: analiticidade sem esterilidade . . . . . .236
C. Apercepção, objetividade e juízo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .242
II. O problema da unidade subjetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .248
A. Juízos de percepção e juízos de experiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .249
B. Unidade subjetiva na Crítica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .254
III. Imaginação, percepção e experiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .257
A. A imaginação e sua função cognitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .258
B. A síntese transcendental da imaginação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .262
C. A síntese da apreensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .267
D. Completando a Dedução: percepção e experiência . . . . . . . . . . . . . . . .271
8. O esquematismo do entendimento e o poder de julgar, 277
I. Esquematismo e juízo em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .279
II. Esquemas transcendentais e subsunção transcendental . . . . . . . . . . . . .286
III. Esquemas transcendentais como determinações transcendentais do
tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290
IV. O problema dos juízos esquemáticos e a conexão entre as categorias
relacionais e seus esquemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .295
A. A natureza do problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .296
B. As categorias relacionais e seus esquemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .300
V. Os esquemas e os princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .304
9. As Analogias da Experiência, 308
I. O problema geral das Analogias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .308
A. O cenário transcendental (A189/B234-A191/B236) . . . . . . . . . . . . . . .309
B. O princípio geral das Analogias em B (B218-219) . . . . . . . . . . . . . . . . .314
II. A Primeira Analogia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .316
A. A tese do pano de fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .317
B. Do substrato ao sujeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .319
C. Da persistência relativa à absoluta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .322
D. O quantum da substância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .324
III. A Segunda Analogia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .327
A. Algumas observações preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .328
B. O argumento essencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .331
C. Avaliação do argumento e resposta às críticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .334
D. Um problema interpretativo: esquema da causalidade ou
de leis causais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .339
IV. A Terceira Analogia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .343
A. Algumas observações preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .344
B. O argumento da segunda edição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .347
C. O problema da redundância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .352
D. Considerações adicionais sobre a natureza da comunidade e a
força da tese de Kant . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .356
10. Sentido interno e a refutação do idealismo, 359
I. Sentido interno e autoconhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .359
A. O tempo como a forma do sentido interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .360
B. O objeto do sentido interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .362
C. Sentido interno e idealidade transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .364
II. A refutação do idealismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .370
A. Algumas observações preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .371
B. O argumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .374
C. A Refutação do Idealismo e o idealismo transcendental . . . . . . . . . . . .385
PARTE IV
A Dialética Transcendental, 391
11. Razão e ilusão, 393
I. Razão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .394
A. Razão em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .395
B. O uso real da razão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .397
C. As ideias transcendentais como conceitos da razão . . . . . . . . . . . . . . .399
II. Ilusão transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .410
A. Erro e ilusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .411
B. A naturalidade e inevitabilidade da ilusão transcendental . . . . . . . . .419
12. Os Paralogismos, 423
I. Os Paralogismos na primeira edição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .424
A. O Primeiro Paralogismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .424
B. O Segundo e o Terceiro Paralogismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .432
II. Os Paralogismos na segunda edição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .438
A. A nova análise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .438
B. Apercepção e existência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .443
13. A Antinomia da Razão Pura, 450
I. Preliminares essenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .451
A. Ilusão e falácia na cosmologia racional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .452
B. O sistema das ideias cosmológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .454
C. Mundo, natureza e a distinção entre as antinomias matemáticas
e as dinâmicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .458
II. A Primeira Antinomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .460
A. A tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .461
B. A antítese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .468
III. A Terceira Antinomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .474
A. A tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .475
B. A antítese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .480
IV. O idealismo transcendental e a resolução da antinomia . . . . . . . . . . . .483
A. “O idealismo transcendental como a chave para resolver a
dialética cosmológica” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .483
B. A prova indireta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .487
14. O ideal da razão pura, 497
I. A determinação completa e o ens realissimum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .497
II. A hipostasiação da existência ideal e absolutamente necessária . . . . . . .507
A. O mecanismo de hipostasiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .508
B. Existência absolutamente necessária e o ens realissimum . . . . . . . . .513
III. A prova ontológica e a prova cosmológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .516
A. A prova ontológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .516
B. A prova cosmológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .521
IV. Análise crítica e cura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .524
15. A função reguladora da razão, 528
I. Ilusão transcendental, sistematicidade e indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . .530
A. O focus imaginarius e o problema da indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . .530
B. Sistematicidade como princípio lógico e transcendental . . . . . . . . . . .537
C. A função epistêmica da sistematicidade e suas formas . . . . . . . . . . . .540
D. Sistematicidade e validade objetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .542
II. A dedução transcendental das ideias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .544
III. Unidade sistemática e idealismo transcendental . . . . . . . . . . . . . . . . . . .554
Referências, 559



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