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A via da beleza na formação humano-cristã com catequista



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Sinopse

Esta obra é fruto de uma tese doutoral junto ao PPG de Teologia da PUC-Rio, em consonância com a Carta Apostólica Antiquum Ministerium, apresenta um estudo no campo catequético: "uma correlação entre a via da beleza, a formação com catequista, a arte cristã e o Museu Sagrada Família". Trabalha o tema da Iniciação à Vida Cristã e da pessoa do catequista a partir da visão pós-conciliar e do Papa Francisco, em “Igreja em saída”, com ações querigmáticas e mistagógicas nestes tempos de “Mudança de Época” (EG 53).

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Metadados adicionados: 23/01/2025
Última alteração: 23/01/2025

Autores e Biografia

Ledo, Jordélio Siles (Autor) - Jordélio Siles Ledo: é graduado em Filosofia pela PUC-Campinas (1998) e em Teologia pelo Itesp (2002); especializado em Psicodrama (2005), Pedagogia Catequética (2011) e História da Arte (2016); mestre em Teologia Pastoral pela PUC-SP (2013). Tem experiência na área de museu e arte, pesquisa e escrita em Teologia Pastoral Catequética; é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Catequetas (SBCat), membro da Academia de Letras do Grande ABC e do Centro de Formação Permanente (Cefope); Superior Provincial dos Estigmatinos na Província Santa Cruz (Brasil, Chile e Paraguai). Fez doutorado em Teologia Sistemática pela PUC-Rio (2022), sob orientação do Prof.-Dr. Abimar Oliveira de Moraes.

Sumário

Sumário
Prefácio, 21
Introdução, 25
Capítulo 1 | A Iniciação à Vida Cristã e a pessoa do catequista, 33
1.1. A pessoa do catequista na Igreja pós-Concílio Ecumênico Vaticano II, 33
1.1.1. O catequista e a evangelização, 36
1.1.2. Do catequista pedagogo ao mistagogo, 40
1.1.2.1. O catequista educador da fé, 42
1.1.2.2. O perfil pedagógico do catequista: ser, saber, saber fazer, 45
1.1.2.2.1. Fontes pedagógicas do catequista educador da fé, 51
1.1.2.2.2. A pedagogia de Deus, 51
1.1.2.2.3. A pedagogia de Jesus, 54
1.1.2.2.4. A pedagogia do Espírito Santo, 57
1.1.2.2.5. A pedagogia da Igreja, 60
1.1.3. O catequista discípulo missionário, 63
1.1.4. O catequista mistagogo, 67
1.1.4.1. O catequista e o exercício de um ministério, 71
1.1.4.2. O ministério na Igreja, 72
1.1.4.3. O ministério da catequese, 75
1.1.4.4. O ministério do catequista, 77
1.2. Ser catequista em tempos de mudança de época, 82
1.2.1. Uma compreensão do catequista no contexto da mudança de época, 85
1.2.2. O Itinerário de Iniciação à Vida Cristã, 87
1.2.3. Uma Igreja em saída e a Iniciação à Vida Cristã como novo
paradigma, 91
1.2.4. Necessidade de ações querigmáticas e mistagógicas nestes novos
tempos, 94
1.2.5. Critérios e dimensões da formação com catequista sob a luz da
Iniciação à Vida Cristã, 96
1.2.6. Formação com catequista: iniciática e permanente, 99
1.2.7. Jesus Cristo, o centro da formação com catequista, 101
1.3. Espaços e projetos de formação com catequista, 104
1.3.1. O centro catequético: espaço pedagógico e didático, 106
1.3.2. Cursos de especialização em catequese, 109
1.3.3. Escola bíblico-catequética, 113
1.3.4. Centro de formação humano-cristã com catequista: o espaço da
experiência e a superação do modelo escolar, 116
1.3.4.1. Espaço formativo que promova a espontaneidade e a criatividade, 119
1.3.4.2. Espaço formativo facilitador da espiritualidade do encontro, 123
1.4. Conclusão, 126
Capítulo 2 | O Museu Sagrada Família – Catequese e Arte como espaço de
formação com catequista, 131
2.1. Os bens culturais da Igreja e sua contribuição na ação evangelizadora, 131
2.1.1. A noção de museu, 138
2.1.2. O museu e a sua dimensão antropológica, 142
2.1.3. O museu na cultura cristã: um espaço de amizade entre a Igreja e as
artes, 147
2.1.4. Uma compreensão da arte: arte sacra e arte religiosa, 151
2.2. Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: o itinerário de construção, 156
2.2.1. O Museu Sagrada Família – Catequese e Arte e seu contexto histórico-
-cultural-religioso, 160
2.2.2. Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: uma casa da Iniciação à
Vida Cristã, 162
2.2.3. Museu Sagrada Família – Catequese e Arte e sua função como um
centro catequético, 165
2.2.4. Amigos do Museu: a comunidade nos processos de criação e
construção, 167
2.3. A curadoria do Museu Sagrada Família – Catequese e Arte, 172
2.3.1.. A Matriz Sagrada Família: fonte de arte e catequese, 174
2.3.2. O Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: um espaço
cristocêntrico, 180
2.3.3. Os espaços do museu: um itinerário de Iniciação à Vida Cristã, 182
2.3.3.1. Tempo do Querigma: Capela dos Sagrados Estigmas de Nosso
Senhor Jesus Cristo, 186
2.3.3.2. Tempo do Catecumenato: os espaços de exposição de arte e
beleza, 189
2.3.3.2.1. Galeria Pe. Alexandre Grigolli, CSS, 192
2.3.3.2.2. Galeria Amigos do Museu, 194
2.3.3.2.3. Espaço Chuva do Advento, 196
2.3.3.2.4. Espaço de oficina de arte: Casa do Oleiro, 196
2.3.3.2.5. Oratório Santa Rita de Cássia, 197
2.3.3.2.6. Galeria Cláudio Pastro, 198
2.3.3.2.7. Memorial dos Missionários Estigmatinos, 199
2.3.3.3. Tempo da Purificação e da Iluminação, 200
2.3.3.3.1. Galeria Psicopedagogia Catequética, 200
2.3.3.3.2. Auditório Pe. Ezio Gislimberti, CSS, 204
2.3.3.3.3. Mural aos falecidos: catequistas, artistas e Amigos do
Museu, 205
2.3.3.3.4. Relicário São Gaspar Bertoni, 206
2.3.3.3.5. Biblioteca São Gaspar Bertoni, 206
2.3.3.4. Tempo da Mistagogia, 208
2.3.3.4.1. Porta da Fé e Igreja, 209
2.3.3.4.2. A torre, 210
2.3.3.4.3. O Coro: Galeria Irmãos Gentili, o olhar para o interior da
igreja, 211
2.4. Os artistas e os educadores da fé: uma presença no Museu Sagrada
Família – Catequese e Arte, 214
2.4.1. Os educadores da fé: monitores do museu, 216
2.4.2. Os fotógrafos e o museu: a arte do olhar, 218
2.4.3. O Coro do Museu, 220
2.4.4. Pe. Alexandre Grigolli, idealizador da Matriz Sagrada Família, 223
2.4.5. Os irmãos Gentili, 226
2.4.6. Cláudio Pastro, 230
2.4.7. Lúcio Américo, 234
2.5. A via da beleza no itinerário de construção do Museu Sagrada Família –
Catequese e Arte, 236
2.5.1. O artista como catequista da beleza, 237
2.5.2. O encontro com a arte, 240
2.5.3. A oração diante da beleza: o processo de criação, 242
2.6. Conclusão, 246
Capítulo 3 | O itinerário de formação com catequista pela via da beleza, 249
3.1. Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: um novo paradigma de
itinerário formativo com catequista mediante a via da beleza, 249
3.1.1. Necessidade de espaços e projetos de formação mediante a via da
beleza, 253
3.1.2. Museu mistagógico: um “espaço místico” da arte que educa para a vida
cristã, 256
3.1.3. O Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: um itinerário de formação permanente com catequista, 259
3.1.4. O museu e a educação dos sentidos: o caminho da formação
integral, 261
3.1.5. O museu como espaço de encontro entre catequese e liturgia, 264
3.1.6. Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: espaço de memória e
profecia, 267
3.1.7. O Museu Sagrada Família – Catequese e Arte: o espaço do
querigma, 270
3.2. A importância da arte na formação humano-cristã com catequista, 274
3.2.1. O encontro com a arte: uma experiência que educa a fé, 277
3.2.2. Arte e espiritualidade: um apelo ao Mistério, 279
3.2.3. Arte e leitura orante: a beleza da Palavra que se faz arte, 283
3.2.4. Arte como pedagogia da presença, 286
3.2.5. A arte litúrgica como fonte de catequese, 289
3.2.6. Papa Francisco e a arte: a importância da arte no Magistério da
Igreja, 292
3.3. A via pulchritudinis: uma resposta aos desafios da evangelização em
nossos tempos, 295
3.3.1. A via pulchritudinis como um itinerário de formação com
catequista, 298
3.3.2. A formação do catequista pela via da beleza: um novo modo de pensar, sentir e criar, 301
3.3.3. A beleza como um modo de ser de Deus: um paradigma para a formação humano-cristã com catequista, 304
3.3.4. A Beleza é uma Pessoa: Jesus Cristo como manifestação da Beleza na
vida e na missão do catequista, 306
3.3.5. Experiência de fé: um caminho de totalidade espiritual pela via da
beleza, 309
3.3.6. O lúdico: sinal da Beleza e expressão de espontaneidade e criatividade
na formação com catequista, 313
3.3.7. O exercício da contemplação: a formação que se dá no encontro com a
Beleza que se faz Imagem, 318
3.3.8. Via da beleza e o descanso: a necessidade do ócio criativo na formação
com catequista, 322
3.3.9. A Beleza como expressão da comunhão na formação com
catequista, 327
3.4. Dimensões práticas: o encontro com a arte e a beleza no itinerário de formação com catequista, 334
3.4.1. O caminho da beleza pela iconografia, 336
3.4.2. O caminho da beleza pela música, 339
3.4.3. O caminho da beleza pela poesia, 343
3.4.4. O caminho da beleza pelo espaço litúrgico, 347
3.4.5. O caminho da beleza em Maria, Mãe de Deus, 350
3.5. Via da beleza em tempos de crise e pandemia, 353
3.6. Conclusão, 358
Conclusão, 363
Posfácio, 369
Bibliografia, 373



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