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Livro Impresso

Linguagem e cognição
Esquemas, gramática e os limites da língua



coleção linguística Vozes, fenômenos gramaticais, fenômenos lexicais, estudos em profundidade do português, relação entre léxico e gramática, linguística, descrição de línguas particulares, estrutura das línguas, lexicogramática, conhecimento linguístico, classes de palavras, valências verbais, relações temáticas, parsing, funções sintáticas, sintagma nominal, fenômeno da concordância verbal, sintaxe, relações simbólicas em uma sentença, relações semânticas, fatores lexicogramaticais, relações temáticas na análise gramatical, bases gramaticais do português brasileiro, quais são os limites do português brasileiro, funcionamento da língua, relação entre língua e conhecimento de mundo, funcionamento das línguas


Sinopse

Este livro apresenta, pela primeira vez em português, resultados de pesquisas dos últimos 15 anos sobre aspectos fundamentais da estrutura do português brasileiro: classes de palavras, valências verbais, relações temáticas, parsing, funções sintáticas, estrutura interna do sintagma nominal e o fenômeno da concordância verbal. Todos esses aspectos são estudados à luz da consideração de que o uso da língua envolve não apenas o conhecimento da gramática e do léxico, mas também sua interação íntima e constante com o conhecimento de mundo.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 26/03/2024

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Metadados adicionados: 26/03/2024
Última alteração: 23/10/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Perini, Mário A. (Autor) - É professor emérito na UFMG, e foi professor na Unicamp, PUC-Minas e nas universidades americanas de Illinois e Mississippi. É autor de diversos livros nas áreas de linguística e ensino de português, publicados no Brasil, Estados Unidos, Inglaterra e Suíça, inclusive da primeira gramática do português brasileiro falado: Modern Portuguese, publicada pela Universidade de Yale em 2002.

Sumário

Sumário
Prefácio, 17
Preliminares, 19
1 Introdução, 21
1.1 Objetivos do livro, 21
1.2 Interação dos espaços, 23
1.3 Organização dos espaços na gramática, 25
1.4 Classificação por traços, 26
1.5 Importância do componente anomalístico, 28
1.6 Descrição e teoria, 29
1.7 Ensinar linguística, 33
2 Esquemas, gramática e o léxico, 35
2.1 A mensagem e o signo, 35
2.2 Esquemas, 36
2.3 Construindo a representação cognitiva (RC), 41
2.4 Papéis semânticos e RTEs, 42
2.5 Elaboração, 44
2.6 Sumário, 46
2.7 Trilhas hiponímicas, 48
2.8 Estatuto empírico das elaborações, 50
2.9 Papéis semânticos e acarretamento, 53
3 Variáveis centrais e periféricas dos esquemas, 55
3.1 Natureza da oposição, 55
3.2 Resenha da literatura, 56
3.3 Testagem experimental, 60
3.4 Centro e periferia: traços gerais, 63
4 Algumas distinções básicas, 64
4.1 Classe e função, 64
4.1.1 Definições, 64
4.1.2 Classificação por objetivos, 69
4.2 Palavra e lexema, 70
4.2.1 Palavra, 70
4.2.2 Lexema, 71
4.3 Forma e significado, 74
5 Representação cognitiva e significado literal, 80
5.1 O que é “significado literal”?, 80
5.2 Discussão do problema na literatura, 81
5.3 Do significado literal à representação cognitiva, 87
5.4 Significado literal e papéis semânticos, 89
5.5 Uso da introspecção na análise linguística, 90
Relações simbólicas, 97
6 Valência verbal, 99
6.1 Relações simbólicas: itens e funções, 99
6.2 Relações simbólicas na sentença: construções, diáteses, valência, 100
6.3 Alternâncias, 104
6.4 Critérios de inclusão na diátese, 107
6.4.1 O que é e o que não é incluído na diátese, 107
6.4.2 Complementos e adjuntos, 110
6.5 Valência nominal, 113
6.6 Complexos esquemáticos, 114
6.7 Concepção antiga de valência, 115
6.8 Valência e classificação dos verbos, 118
6.9 Valência no período composto, 119
6.10 Papel do auxiliar, 123
7 Fatores lexicogramaticais na atribuição de relações temáticas, 124
7.1 O princípio da Atribuição Obrigatória, 124
7.2 Mecanismos de atribuição, 125
7.2.1 Atribuição valencial, 126
7.2.2 Regras de protótipo, 127
7.2.3 Preposições predicadoras, 129
7.2.4 Construções complexas, 130
7.2.5 Construções leves, 134
7.2.6 Papel semântico inerente, 135
7.2.7 Papel semântico interno ao verbo, 136
7.3 Sobre o significado das preposições, 138
8 Fatores cognitivos da atribuição de relações temáticas, 141
8.1 Atribuição por ausência, 141
8.2 Emparelhamento, 147
8.3 Paciente privilegiado, 148
8.4 Filtros cognitivos, 148
8.5 Resultado do processo de atribuição, 150
8.6 Uma digressão teórica, 151
8.7 Sumário, 157
9 Definindo relações temáticas, 159
9.1 Por que as definições são necessárias, 159
9.2 Agente, 161
9.3 Paciente, 163
9.4 Critérios de definição dos papéis semânticos, 165
9.5 Distinções discretas e distinções contínuas, 166
10 Definição de alguns papéis semânticos, 169
10.1 Experienciador(es), 170
10.1.1 Introdução, 170
10.1.2 O Experienciador é um Agente?, 172
10.1.3 O Experienciador.emocional é um Paciente?, 173
10.2 Espaço e tempo, 174
10.3 Correferência, 180
10.4 Causa, 183
10.4.1 Problemas de definição, 183
10.4.2 Agente não volitivo, 184
11 Restrição de extensão, 188
11.1 Qualidade, 188
11.2 Circunstância, 189
11.3 Herança, 193
11.4 À caça do antecedente, 195
11.5 Restritividade, 200
12 Valência: estudos de casos, 202
12.1 Gato fugido, 203
12.2 Viver de lembranças, 205
12.3 Desconfiando de Olavo, 208
12.4 Apanhando da esposa, 209
12.5 Ganhar e perder, 211
12.6 Documentos no processo, 211
12.7 Saber dos negócios, 212
12.8 Participando do lucro, 213
12.9 Rindo de nós, 213
12.10 Falam de você, 214
12.11 Descansando da correria, 215
12.12 Passando dos limites, 216
12.12.1 Semântica, 216
12.12.2 Sintaxe, 217
12.13 A Célia precisa de um martelo, 219
12.14 Se aproximando, 220
12.15 Trabalhando de balconistas, 221
13 Alguns fenômenos valenciais curiosos, 222
13.1 Um cachorro e seu dono, 222
13.1.1 O problema, 222
13.1.2 Em busca de uma solução, 223
13.2 O efeito do realce (profiling) na semântica das preposições, 228
13.2.1 Introdução, 228
13.2.2 A gramática de comprar e pagar, 229
13.2.3 Conteúdo do Móvel, 230
13.2.4 O realce e o significado das preposições, 231
13.2.5 Outros casos de realce semanticamente relevante, 232
13.2.6 Conclusões, 234
13.3 Roubar, enrolar e assustar, 235
14 Mecanismos de atribuição: como funciona o sistema, 238
14.1 Um sistema complexo, 238
14.2 Como funciona o sistema, 239
14.2.1 Atribuição de relações temáticas, 239
14.2.2 Acesso global, 241
14.2.3 Exemplificação, 242
14.3 Ainda mais complexidade?, 245
15 Tópicos, construções relativas e atribuição temática, 247
15.1 Tópico discursivo, 247
15.2 Atribuição temática em sentenças de tópico, 249
15.3 Atribuição temática em construções relativas, 253
16 Valência em construções de movimento direcionado, 256
16.1 Movimento direcionado, 256
16.2 Uma amostra de verbos, 258
16.3 Codificando a Fonte, 259
16.4 Codificando a Meta, 261
16.5 Construções com Fonte e Meta, 263
16.6 Sobre a classificação dos verbos, 264
16.7 À procura de regularidades, 267
16.7.1 Efeito da codificação de papéis semânticos, 267
16.7.2 Matrizes regulares, 267
16.7.3 Regularidade na codificação de papéis semânticos, 268
16.8 Fonte e Meta em ambiente não verbal, 269
17 Guias para a pesquisa em valência verbal, 270
17.1 Descrevendo as valências verbais, 270
17.2 Dados, 271
17.3 Simplificando a diátese, 271
17.4 Formulação das valências, 274
18 Anomalia, 277
18.1 Importância do componente anomalístico, 277
18.2 Generalizações semânticas, 279
18.3 Expressões idiomáticas, colocações e clichês, 281
18.4 Conclusão, 283
Sintaxe, 285
19 Sintaxe, 287
19.1 O que é sintaxe?, 287
19.2 Sintaxe simples (simpler syntax), 288
19.3 O que é o sujeito?, 290
19.3.1 Concordância, 290
19.3.2 Relação simbólica entre sujeito e papel semântico, 291
19.3.3 Observações sobre a concordância, 297
19.4 Alguns fenômenos puramente sintáticos, 299
19.5 Interação dos espaços, 300
19.6 Um catálogo de formas sintáticas, 302
19.7 Limites da língua, 304
20 A segmentação como processo cognitivo, 305
20.1 Sobre o processo de segmentação, 305
20.2 Caminhos da segmentação em constituintes, 307
20.3 Constituintes e a recuperação de anáforas, 310
20.4 Lacunas e a boa formação da RC, 313
21 Objeto, 315
21.1 Revisitando o sujeito, 315
21.2 Sujeito e objeto, 317
21.3 Aposto, 319
21.4 Objeto indireto, 321
21.4.1 Construção ditransitiva, 321
21.4.2 Outros casos, 322
21.5 A semântica dos clíticos e o objeto direto de ser, 323
21.5.1 O SN não sujeito, 323
21.5.2 Modos de manifestação da correferência, 324
21.5.3 Potencial temático dos clíticos, 325
21.6 Interfaces, 327
22 Valência sintática, 329
22.1 Sintaxe “pura”, 329
22.2 A face sintática das diáteses, 331
22.3 Sumário, 333
O sintagma nominal, 335
23 O núcleo do sintagma nominal, 337
23.1 Núcleo do SN, 337
23.1.1 Por que precisamos de um núcleo do SN, 337
23.1.2 Para uma definição do núcleo do SN, 346
23.2 Sobre a interação de sintaxe e semântica, 349
23.3 Ambiguidade, 352
23.4 Sobre a noção de núcleo, 353
24 Outros termos do SN, 355
24.1 Predeterminante, determinante, quantificador e modificador, 355
24.2 Modificador pré e pós-nuclear, 358
24.3 Definição posicional, 362
24.4 Gênero inerente e gênero regido, 364
24.5 Pronomes, 366
24.6 Sumário: classes de palavras no SN, 372
24.7 Condições semânticas da ordem dos modificadores, 373
24.7.1 Classificadores e qualificadores, 373
24.7.2 Restritividade crescente, 375
24.8 O núcleo de um sintagma preposicionado, 375
24.9 Nenhum, nada e ninguém e a negação verbal, 377
24.10 Nenhuma dessas, 378
Taxonomia das unidades, 381
25 Funções e classes, 383
25.1 Distinção, 383
25.2 Verbos, 385
25.3 Nominais, 390
25.4 “Adjetivos” e “advérbios”, 393
25.5 Conjunções e preposições, 394
26 Os dois particípios e a construção passiva, 398
26.1 O lexema verbal, 398
26.2 Particípio verbal, 399
26.3 Particípio nominal, 400
26.4 A construção passiva, 405
26.4.1 Na passiva ocorre o particípio nominal, 405
26.4.2 A passiva e os verbos polissêmicos, 406
26.4.3 Ordem do intensificador, 409
26.4.4 Analisando a construção passiva, 409
26.4.5 O complemento da passiva, 411
26.5 O particípio nominal em construções não adjetivas, 414
26.6 Análise dos particípios na literatura, 417
26.7 Sumário e conclusões, 420
26.8 Olhando para a frente, 421
27 Protótipos, 423
27.1 Classes contínuas e discretas, 423
27.2 Protótipos, 429
27.2.1 Os protótipos definem classes, 429
27.2.2 Outros exemplos, 432
27.3 Protótipos e a valência verbal, 435
27.4 Protótipos no léxico e na gramática, 437
27.5 Para uma melhor definição de protótipo, 438
27.5.1 Uso de traços na definição, 438
27.5.2 Estratégia de pesquisa, 439
Concluindo, 443
28 Sumário, conclusões e perspectivas, 445
28.1 Interação dos espaços, 445
28.2 Valência verbal, 446
28.3 Taxonomia das unidades, 448
28.4 Definição das relações temáticas, 449
29 Epílogo – Língua e conhecimento do mundo, 451
Referências, 455
Índice, 467



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