Autores e Biografia

Farrell, Michael (Autor) - Michael Farrell foi analista e educador britânico, cuja paixão pela educação inclusiva e pelo apoio a crianças com necessidades educacionais especiais moldou sua carreira. Formado em Educação Especial pela Universidade de Nottingham, realizou o mestrado em Educação Inclusiva e o doutorado em Psicologia Educacional, com foco nos transtornos de aprendizagem e coordenação, na Universidade de Londres. Como professor, compartilhou seu conhecimento com entusiasmo e habilidade, tornando-se respeitabilíssimo.; Summa, Guilherme (Tradutor)

Sumário

Sumário
Sobre o autor, 15
Prefácio à terceira edição inglesa, 17
1 Apresentando os transtornos de aprendizagem
e coordenação, e instrumentos de suporte, 19
1.1 Introdução, 19
1.2 Transtornos de aprendizagem e coordenação, 19
1.3 Aspectos dos transtornos de aprendizagem e
coordenação, 20
1.3.1 Definições de transtornos, 20
1.3.2 Prevalência, 21
1.3.3 Fatores casuais, 22
1.3.4 Identificação e avaliação, 22
1.3.5 Coocorrência de transtornos de
aprendizagem, 22
1.4 Aspectos dos instrumentos de suporte para
transtornos, 23
1.5 Instrumentos de suporte e eficácia, 24
1.6 Adaptações e modificações nos programas, 25
1.7 Ordem e estrutura dos capítulos subsequentes, 26
1.8 A quem se destina a leitura, 27
1.9 Conclusão, 27
1.10 Referências, 28
2 Deficiência na leitura/dislexia, 29
2.1 Introdução, 29
2.2 Leitura e processos de leitura, 30
2.3 Definição de deficiência na leitura, 31
2.4 Prevalência, 33
2.5 Fatores causais cognitivos, 34
2.5.1 Processamento/déficit fonológico, 35
2.5.2 Processamento auditivo, 37
2.5.3 Processamento visual, 38
2.5.4 Nomeação rápida, 39
2.5.5 Memória de curto prazo e memória de
trabalho, 40
2.5.6 Atenção, 41
2.6 Fatores causais genéticos e neurobiológicos na
leitura, 41
2.7 Identificação e avaliação, 42
2.7.1 Habilidades de leitura, 43
2.7.2 Compreensão de leitura, 44
2.8 Instrumentos de suporte, 45
2.9 Aprendizagem fonética, 45
2.9.1 Instrução fonética explícita e sistemática, 46
2.9.1.1 Fonéticas explícita e implícita, 46
2.9.1.2 O Phono-graphix® Reading
Intervention and Instruction Programme, 46
2.9.2 Generalizando as habilidades fonológicas
para a leitura, 47
2.9.3 Abordagens de grupo que apoiam a
consciência e compreensão fonética, 48
2.10 Fluência de leitura, 50
2.10.1 Estratégias gerais para fluência de leitura, 50
2.10.2 Programas de leitura estruturada
combinados com programas de fluência de leitura, 52
2.10.3 Recuperação, automaticidade, elaboração
de vocabulário, envolvimento com a linguagem,
ortografia (RAVE-O), 53
2.11 Compreensão de leitura, 54
2.11.1 Questões gerais sobre compreensão de
leitura, 55
2.11.2 Instrução de vocabulário, 56
2.11.3 Abordagens multicomponentes, 57
2.12 Currículo e avaliação, pedagogia, recursos,
terapia e organização, 59
2.12.1 Currículo e avaliação, 59
2.12.2 Pedagogia, 59
2.12.3 Recursos, 60
2.12.4 Terapia, 60
2.12.5 Organização, 61
2.13 Conclusão, 61
2.14 Pontos para reflexão, 62
2.15 Texto essencial, 63
2.16 Referências, 63
3 Deficiência na expressão escrita, 69
3.1 Introdução, 69
3.2 Componentes da escrita, 70
3.3 Definição de deficiência na expressão escrita, 72
3.4 Prevalência, 73
3.5 Fatores causais e fatores associados relacionados à
deficiência na expressão escrita, 73
3.5.1 Ortografia, 74
3.5.2 Gramática e pontuação, 74
3.5.3 Composição de escrita, 74
3.6 Identificação e avaliação, 75
3.6.1 Avaliação da precisão ortográfica, 75
3.6.2 Avaliação de gramática e pontuação, 77
3.6.3 Avaliação da redação, 77
3.7 Instrumentos de suporte para ortografia, 78
3.7.1 Questões gerais – enfatizar grupos
ortográficos ou usar contexto motivacional, 78
3.7.2 Abordagens multissensoriais, 80
3.7.3 Directed Spelling Thinking Activity, 82
3.7.4 Palavras-alvo para ortografia, 83
3.8 Instrumentos de suporte para gramática e
pontuação, 84
3.8.1 Gramática, 85
3.8.2 Pontuação, 87
3.9 Instrumentos de suporte para redação, 89
3.9.1 Desenvolvimento de estratégias de
autorregulação, 90
3.9.2 Reduzindo as demandas das tarefas, 91
3.9.3 Estruturas de apoio à redação, 93
3.9.4 Redação com um propósito, 93
3.9.5 Ensinar leitura e escrita ao mesmo tempo, 94
3.9.6 Recursos para composição de redação, 95
3.10 Currículo e avaliação, pedagogia, recursos,
terapia e organização, 96
3.10.1 Currículo e avaliação, 96
3.10.2 Pedagogia, 97
3.10.3 Recursos, 98
3.10.4 Terapia, 98
3.10.5 Organização, 98
3.11 Pontos para reflexão, 99
3.12 Textos essenciais, 99
3.13 Conclusão, 100
3.14 Referências, 101
4 Deficiência em matemática, 105
4.1 Introdução, 105
4.2 A importância da matemática e sua
aprendizagem, 106
4.3 A natureza da matemática, 107
4.3.1 Uma base para a compreensão e habilidade
em matemática, 107
4.4 Definições relativas à deficiência em
matemática, 109
4.4.1 Deficiência em matemática, 109
4.4.2 Transtorno específico de habilidades
aritméticas, 110
4.4.3 Discalculia, 111
4.5 Deficiência em matemática: prevalência e
coocorrência com outros transtornos, 112
4.5.1 Prevalência, 112
4.6 Coocorrência de deficiência em matemática com
outros transtornos, 112
4.7 Fatores causais, 113
4.8 Identificação e avaliação, 115
4.8.1 Avaliações comerciais, 115
4.8.2 Identificação precoce, 117
4.8.3 Resposta à avaliação da intervenção, 118
4.9 Instrumentos de suporte, 118
4.10 Currículo e avaliação, 119
4.10.1 Currículo, 119
4.10.2 Avaliação, 120
4.11 Pedagogia, 122
4.11.1 Instrução explícita e prática do senso
numérico, 122
4.11.2 Progredindo da experiência concreta para
representações simbólicas e fatos numéricos
básicos, 126
4.11.3 Desenvolver a compreensão da linguagem
matemática, 128
4.11.4 Usando experiências cotidianas de
matemática, 131
4.11.5 Usando computadores para aprender
matemática, 132
4.12 Reduzindo a ansiedade em relação à matemática, 133
4.13 Recursos, 135
4.14 Terapia, 136
4.15 Organização, 136
4.16 Conclusão, 136
4.17 Pontos para reflexão, 138
4.18 Textos essenciais, 138
4.19 Recursos, 139
4.20 Referências, 139
5 Transtorno do desenvolvimento da coordenação, 147
5.1 Introdução, 147
5.2 Definições, 148
5.2.1 TDC é mais do que “ser desajeitado”, 148
5.2.2 Transtorno do desenvolvimento da
coordenação e dispraxia, 149
5.2.3 Tipos de problemas motores, 150
5.3 Implicações do transtorno do desenvolvimento da
coordenação, 151
5.4 Prevalência e coocorrência com outros
transtornos, 153
5.4.1 Prevalência de TDC, 153
5.4.2 Coocorrência de TDC com outros
transtornos, 153
5.5 Fatores causais, 153
5.6 Identificação e avaliação, 154
5.6.1 Testes de triagem, 155
5.6.2 Implicações das avaliações em diferentes
idades, 155
5.6.3 Avaliações comerciais, 156
5.6.4 Avaliações multiprofissionais, 158
5.6.5 Elegibilidade para instrumentos de suporte
especiais, 158
5.7 Currículo e avaliação, 159
5.8 Pedagogia, 160
5.8.1 Abordagens gerais do grupo, 161
5.8.2 Treinamento de habilidades específicas, 163
5.8.3 Adaptações para aumentar a participação, 163
5.8.4 Educação física, 165
5.8.4.1 A importância da saúde física e da
atividade física, 165
5.8.4.2 TDC e desafios da educação física e da
atividade física, 166
5.8.4.3 Estratégias nas sessões de educação
física, 166
5.8.4.4 Educação Física Adaptada, 167
5.8.5 Desenvolvimento pessoal e social, 167
5.8.5.1 TDC e potenciais limitações em
atividades de lazer e socialização, 167
5.8.5.2 Manuseio de dinheiro, 168
5.8.5.3 Habilidades domésticas, 168
5.8.5.4 Higiene pessoal e aparência, 169
5.8.5.5 Incentivar a autoestima, 170
5.8.6 Escrita à mão e alternativas, 170
5.8.6.1 Disgrafia, 170
5.8.6.2 Postura de escrita e posicionamento, 171
5.8.6.3 Instrumentos de escrita, 171
5.8.6.4 Papel pautado, 172
5.8.6.5 Controle de movimento, 172
5.8.6.6 Alternativas à caligrafia, 173
5.9 Recursos, 175
5.10 Terapia, 175
5.10.1 Trabalho multiprofissional inovador, 176
5.10.2 Treinamento de Tarefas Neuromotoras, 177
5.10.3 Orientação Cognitiva para o Desempenho
Ocupacional Diário, 177
5.11 Organização, 178
5.12 Conclusão, 179
5.13 Pontos para reflexão, 181
5.14 Texto essencial, 181
5.15 Referências, 182
6 Trabalho multiprofissional, 187
6.1 Introdução, 187
6.2 Papéis profissionais, 188
6.2.1 Fonoaudiólogo, 189
6.2.2 Fisioterapeuta, 190
6.2.3 Psicólogo escolar, 191
6.2.4 Terapeuta ocupacional, 192
6.2.5 Assistente social escolar, 192
6.3 Trabalho multiprofissional, 193
6.3.1 Trabalho multiprofissional e multiagência,
193
6.3.2 Modelos de prestação de serviços, 194
6.3.3 Ligações comuns entre serviços, 194
6.4 Desafios do trabalho multiprofissional, 195
6.4.1 Desafios de coordenar vários profissionais,
195
6.4.2 Diferenças profissionais: de salários a lutas
de poder, 196
6.5 Auxílios ao trabalho multiprofissional, 197
6.5.1 Desenvolver perspectivas sobrepostas, 197
6.5.2 Compartilhar um propósito comum e
comunicar-se claramente, 198
6.5.3 Haver um consenso sobre a responsabilidade
de cada parte, 199
6.5.4 Desenvolver um local único para pais e
alunos, 199
6.5.5 Construir fortes relações entre pais e
profissionais, 200
6.5.6 Participar de treinamentos e avaliações
compartilhados, 201
6.5.7 Trabalhar juntos na sala de aula, 202
6.5.8 Coordenação de apoio, 203
6.6 Pontos para reflexão, 204
6.7 Texto essencial, 204
6.8 Conclusão, 205
6.9 Referências, 206