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Livro Impresso

Sobre a vida feliz



Santo Agostinho (Autor), Giachini, Enio Paulo (Tradutor)

Alma, conhecimento de deus, desejo, diágolo filosófico, filosofia, sabedoria, vida feliz, virtude


Sinopse

Neste livro, Santo Agostinho demonstra ao longo de um diálogo orientado filosoficamente, que a verdadeira felicidade está apenas no conhecimento de Deus. O ser humano só pode ser feliz se tem o que quer, mas, por outro lado, como aprende de Cícero, constata que ter o que se quer é diferente de ser feliz, pois nem sempre o ser humano deseja aquilo que é bom, podendo estar submisso à malícia da vontade.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 07/11/2017

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Metadados completos:

  • 9788532647993
  • Livro Impresso
  • Sobre a vida feliz
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  • 1 ª edição
  • Vozes de bolso
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  • Edição de bolso
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  • Santo Agostinho (Autor), Giachini, Enio Paulo (Tradutor)
  • Alma, conhecimento de deus, desejo, diágolo filosófico, filosofia, sabedoria, vida feliz, virtude
  • Humanidades
  • Filosofia / Geral (PHI000000), Ética e Moral (PHI005000)
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  • 2014
  • 01/01/2014
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 11 x 18 x 0.3 cm
  • 0.046 kg
  • Brochura
  • 48 páginas
  • R$ 14,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788532647993
  • 8532647995
  • --
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Metadados adicionados: 07/11/2017
Última alteração: 02/01/2024
Última alteração de preço: 02/01/2024

Sumário

Sumário
Capítulo 1, 7
O que seriam as aptidões para a virtude se a procela pode nos conduzir ao solo da felicidade, 7
Aqueles que podem ser acolhidos pela filosofia podem ser comparados com três tipos de navegantes, 7
A sabedoria dos antigos é comparada a um monte estupendo, 9
A experiência de Agostinho, 10
Qual é o meu sentir atual, 11
Quem são os convidados que debatem sobre a vida feliz, 12
Capítulo 2, 13
Tem desejo aquele que sabe estar necessitado, 13
A alma necessita da inteligência das coisas e também de virtude, 14
Aquilo que não é sadio não apetece, 16
Todos queremos ser felizes, 17
Não é feliz aquele que não pode ter aquilo que quer, 18
O que pensava cada um dos convidados, 19
O questionamento possui medida, 20
Os acadêmicos, que não alcançam a verdade, carecem de felicidade..., 21
...a opinião de Agostinho contra Licêncio, 22
Mas Mônica chama-os de caducos (epiléticos), 23
Capítulo 3, 24
Recapitulação do que fora dito anteriormente, 24
Através de diversos discursos, os que disputavam concordaram numa opinião única, 25
Se buscar a Deus é viver feliz, 26
A objeção de Navígio em relação à questão se o sábio acadêmico busca a Deus, 27
Quem busca e tem a Deus como propício está apto para a vida feliz, 28
Se alguém que ainda está buscando Deus é necessariamente infeliz, 29
Capítulo 4, 30
O que vem a ser indigência, 30
Não se pode deduzir sem mais que quem não tem indigência é feliz..., 31
...porque a vida feliz está enraizada no animo (animus), 31
E, ao contrário, é indigente aquele que é miserável por carência de sabedoria, 32
A estultícia, portanto, é a mais alta indigência..., 34...
e a sabedoria é a vida feliz, a estultícia é a miséria, 35
A estultícia é o verbo do não ter, 35
Portanto, a indigência se opõe à plenitude..., 37
...que está radicada na medida e na temperança, 38
Portanto, a sabedoria é plenitude..., 39...e medida, 40
Deus é a suprema plenitude e a medida pela qual a verdade..., 41
...que encontramos nos torna felizes, 42
Louva os convidados e os despede, 43



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