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Livro Impresso

Sobre a vida feliz



Alma, conhecimento de deus, desejo, diágolo filosófico, filosofia, sabedoria, vida feliz, virtude


Sinopse

Neste livro, Santo Agostinho demonstra ao longo de um diálogo orientado filosoficamente, que a verdadeira felicidade está apenas no conhecimento de Deus. O ser humano só pode ser feliz se tem o que quer, mas, por outro lado, como aprende de Cícero, constata que ter o que se quer é diferente de ser feliz, pois nem sempre o ser humano deseja aquilo que é bom, podendo estar submisso à malícia da vontade.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 07/11/2017

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Metadados adicionados: 07/11/2017
Última alteração: 23/10/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Santo Agostinho (Autor) , Giachini, Enio Paulo (Tradutor)

Sumário

Sumário
Capítulo 1, 7
O que seriam as aptidões para a virtude se a procela pode nos conduzir ao solo da felicidade, 7
Aqueles que podem ser acolhidos pela filosofia podem ser comparados com três tipos de navegantes, 7
A sabedoria dos antigos é comparada a um monte estupendo, 9
A experiência de Agostinho, 10
Qual é o meu sentir atual, 11
Quem são os convidados que debatem sobre a vida feliz, 12
Capítulo 2, 13
Tem desejo aquele que sabe estar necessitado, 13
A alma necessita da inteligência das coisas e também de virtude, 14
Aquilo que não é sadio não apetece, 16
Todos queremos ser felizes, 17
Não é feliz aquele que não pode ter aquilo que quer, 18
O que pensava cada um dos convidados, 19
O questionamento possui medida, 20
Os acadêmicos, que não alcançam a verdade, carecem de felicidade..., 21
...a opinião de Agostinho contra Licêncio, 22
Mas Mônica chama-os de caducos (epiléticos), 23
Capítulo 3, 24
Recapitulação do que fora dito anteriormente, 24
Através de diversos discursos, os que disputavam concordaram numa opinião única, 25
Se buscar a Deus é viver feliz, 26
A objeção de Navígio em relação à questão se o sábio acadêmico busca a Deus, 27
Quem busca e tem a Deus como propício está apto para a vida feliz, 28
Se alguém que ainda está buscando Deus é necessariamente infeliz, 29
Capítulo 4, 30
O que vem a ser indigência, 30
Não se pode deduzir sem mais que quem não tem indigência é feliz..., 31
...porque a vida feliz está enraizada no animo (animus), 31
E, ao contrário, é indigente aquele que é miserável por carência de sabedoria, 32
A estultícia, portanto, é a mais alta indigência..., 34...
e a sabedoria é a vida feliz, a estultícia é a miséria, 35
A estultícia é o verbo do não ter, 35
Portanto, a indigência se opõe à plenitude..., 37
...que está radicada na medida e na temperança, 38
Portanto, a sabedoria é plenitude..., 39...e medida, 40
Deus é a suprema plenitude e a medida pela qual a verdade..., 41
...que encontramos nos torna felizes, 42
Louva os convidados e os despede, 43



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