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Compreender e interpretar desenhos infantis



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Sinopse

Com conteúdo revisto e atualizado, o objetivo deste livro é permitir, através da análise de desenhos, que os profissionais ligados à infância vejam de perto, percebam com sensibilidade e inteligência, e apreendam o funcionamento psíquico de um sujeito com base nos esclarecimentos oriundos da pesquisa e experiência clínica do autor, que divide com o leitor mais de vinte anos de estudo e prática do desenho com crianças e jovens adolescentes. Esta nova edição, enriquecida com mais de 70 desenhos e situações, propõe um capítulo sobre as violências sexuais contra crianças.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 21/11/2022

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Metadados adicionados: 21/11/2022
Última alteração: 23/10/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Cognet, Georges (Autor) - Georges Cognet é psicólogo clínico, professor na École des Psychologues Praticiens e especialista para as publicações do Centre de Psychologie Appliquée (Ecpa). ; Cognet, Anna (Autor) - Anna Cognet é psicóloga clínica, professora da École de Psychologues Praticiens de Paris e professora-assistente na Université Paris-Descartes.; Teixeira, Guilherme João de Freitas (Tradutor)

Sumário

Sumário
Agradecimentos, 5
Lista de siglas dos desenhos, 7
Preâmbulo, 15
1 Crianças desenham, 19
1.1 O desenho precisa dos outros para advir, 19
1.2 Prazer e realidade, 20
1.3 As molas propulsoras da fantasia, 23
1.3.1 O imaginário, 23
1.3.2 O simbólico, 25
1.3.3 O real, 27
1.3.4 O estético, 30
1.4 As etapas do “tornar-se o que se é”, 30
1.4.1 Um indicador do desenvolvimento psíquico, 32
1.5 As crianças são artistas, 36
2 Os desenhos da figura humana: Como proceder à sua análise?, 41
2.1 Metodologia para a análise dos desenhos de uma figura
humana, 43
2.1.1 A análise formal, 44
2.1.2 A abordagem psicodinâmica, 46
2.1.3 A conversa em torno do desenho, 53
2.2 Desenhos da figura humana e esquema corporal, 55
2.2.1 Esquema corporal e imagem inconsciente do corpo, 57
2.2.2 A imagem de um corpo danificado, 60
2.2.3 As etapas da evolução dos desenhos da figura humana, 61
2.2.4 Antropomorfismo e desenhos de figura humana, 69
2.3 As origens dos testes do desenho de uma figura humana, 71
2.3.1 O teste de Machover (Human Figure Drawing), 72
2.3.2 O teste do desenho de uma pessoa de Goodenough, 79
2.3.3 Críticas contra o teste do desenho de uma pessoa, 79
2.3.4 O teste do desenho de uma pessoa – Florence
Goodenough, 81
3 O desenho livre: Como proceder à sua análise?, 87
3.1 Metodologia para a análise do desenho chamado “livre”, 88
3.1.1 A análise formal, 89
3.1.2 A abordagem psicodinâmica, 90
3.1.3 A conversa em torno do desenho, 95
3.2 Estudos psicológicos do desenho, 96
3.2.1 Georges-Henri Luquet (1876-1965): as formas do
realismo, 96
3.2.2 Sophie Morgenstern (1875-1940): os desenhos inspirados
pelo inconsciente, 102
3.2.3 Françoise Dolto (1908-1988): o desenho como um rébus
simbólico, 105
3.2.4 Daniel Widlöcher (1929-2021): esboçar um retrato
psicológico, 108
3.2.5 Jacqueline Royer (1912-2007): o desenho é uma linguagem (Royer, 1995), 112
3.2.6 Annie Anzieu (1924-2019): o psicanalista e a criança
desenhista (Anzieu, A., 2008), 114
4 Expressões de sintomas pelo desenho, 117
4.1 As facetas da angústia e da ansiedade, 117
4.1.1 Angústia e organização do Ego, 119
4.1.2 Desenhos de angústia, 121
4.2 Imagens da depressão, 134
4.2.1 De que modo reconhecer os transtornos depressivos
infantis?, 135
4.2.2 O transtorno depressivo caracterizado ou episódio
depressivo, 137
4.2.3 Digressão em busca de compreensão do bebê, 139
4.2.4 Episódio depressivo e desenho, 140
4.2.5 O transtorno depressivo persistente, 148
4.3 O trauma psíquico, 151
4.3.1 A imagem traumática, 152
4.3.2 Trauma e desenho, 152
5 Violências, entre outras, de natureza sexual, 163
5.1 Um consenso quase planetário, 163
5.2 Violências de natureza física e/ou moral, 165
5.3 Violências sexuais, incesto, 167
5.4 O que diz a lei?, 172
5.4.1 A sanção penal do incesto, 174
5.4.2 Punição civil por incesto, 174
5.5 Ir à procura das vítimas-crianças para protegê-las, 175
5.5.1 Sinais polissêmicos, 175
5.5.2 O desenho, um vetor privilegiado, 176
5.6 Casos clínicos de incesto, 184
5.6.1 Uma sintomatologia banal, 184
5.7 Desenho da família e agressão sexual, 190
6 O desenho enquanto teste projetivo em psicologia clínica
infantil, 193
6.1 O “desenho livre” na dinâmica dos exames psicológicos, 193
6.1.1 Contexto e temporalidade, 194
6.1.2 Uma instrução aberta, 196
6.2 O desenho livre enquanto teste projetivo, 198
6.2.1 Os testes projetivos, 198
6.2.2 O Thematic Apperception Test, 200
6.2.3 Desenho e TAT: a mesma situação projetiva?, 204
6.3 Processo de análise do desenho, 207
6.3.1 Modo de participação da criança, 208
6.3.2 Primeira impressão geral do desenho, 208
6.3.3 Análise dos procedimentos de elaboração do
desenho, 211
6.3.4 Avaliação das modalidades de funcionamento
mental, 236
7 Desenhos e abordagens psicoterapêuticas, 239
7.1 A função de contenção 240
7.2 A técnica dos três desenhos dos Brauner, 243
7.2.1 Uma consulta terapêutica, 244
7.2.2 Terríveis pesadelos, 247
7.3 A mandala das emoções, 250
7.3.1 A mandala das emoções na criança em situação de
luto, 250
7.3.2 A mandala das emoções em psicoterapia, 251
7.3.3 Casos clínicos, 255
7.3.4 Utilidade e limites da mandala das emoções, 262
7.4 O jogo do rabisco [squiggle], 263
8 O desenho da família, 269
8.1 O teste do desenho da família, 269
8.1.1 Família imaginada, família real, 269
8.1.2 As origens do teste, 270
8.2 Louis Corman – O teste do desenho de família enquanto teste de
personalidade, 271
8.2.1 O método proposto por Corman, 271
8.2.2 Interpretação, 273
8.3 Colette Jourdan-Ionescu e Joan Lachance – Testes do desenho da
família, 274
8.3.1 Grade de avaliação, 274
8.3.2 Aspecto global, 275
8.3.3 Detalhes, 275
8.3.4 Aspecto clínico, 276
8.4 Roger Perron e Michèle Perron-Borelli – Desenhos de crianças
com o pai e com a mãe, 276
8.4.1 O espaço gráfico, 278
8.4.2 A diferenciação sexual dos personagens, 279
8.5 Em busca de uma abordagem renovada do desenho da
família, 281
8.5.1 O desenho da família como complemento da
anamnese, 281
8.5.2 Nossa abordagem do desenho da família, 283
8.5.3 Interpretar o desenho de uma família imaginada, 295
8.6. Diferentes prontuários, 299
8.6.1 Famílias imaginadas, 299
8.6.2 Caso clínico: Louane, 4 anos, 306
9 Proposições de desenhos temáticos, 309
9.1 O teste da árvore, 309
9.1.1 Aplicação e análise, 310
9.1.2 A instrução, 312
9.1.3 Nossa proposta para o desenho da árvore, 314
9.1.4 Casos clínicos, 316
9.2 A Senhora de Fay, 324
9.2.1 A composição do teste, 325
9.2.2 A abordagem psicométrica, 326
9.2.3 Instruções, análise e interpretação, 327
9.2.4 Senhora de Fay e personalidade, 334
9.2.5 Caso clínico: Astrid, 4 anos, 335
9.3 O D10 de Jean Le Men, 338
9.3.1 Aplicação e análise, 338
9.3.2 Psicologia clínica e interpretação, 340
9.3.3 Casos clínicos, 346
9.4 O AT9 de Yves Durand, 351
9.4.1 Aplicação e análise, 352
9.4.2 Psicologia clínica e interpretação, 352
9.5 O mapa da aldeia imaginária de Raphaël Djan, 354
9.5.1 Do teste da aldeia imaginária ao Mapa da aldeia
imaginária, 355
9.5.2 Aplicação e análise, 356
Referências, 361
Índice onomástico, 375



Áreas do selo: AutoajudaEducaçãoHumanidadesIdiomas e referênciaLiteratura nacionalParadidáticos / LeituraReligiãoReligião / EspiritismoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

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