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Livro Impresso

O conceito de ironia
constantemente referido a Sócrates



Kierkegaard, Soren A. (Autor), Valls, Álvaro Luiz Montenegro (Tradutor)

Alma, dialética, filosofia, ironia, irreverência, método socrático, realidade


Sinopse

Admira-se, nesta dissertação, a grande abertura da obra de Kierkegaard, inaugurada com um mergulho em Platão e em Hegel, resumindo dez anos de investigação sobre Kant, Fichte, Solger e Hegel. O conceito de ironia contém a verdadeira plataforma, o programa em seus aspectos temáticos e metodológicos que se desenvolverão ao longo da produção kierkegaardiana.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 07/11/2017

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Metadados completos:

  • 9788532645098
  • Livro Impresso
  • O conceito de ironia
  • constantemente referido a Sócrates
  • 1 ª edição
  • Vozes de bolso
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  • Edição de bolso
  • Om begrebet ironi med stadiht hensyn til socrates
  • Kierkegaard, Soren A. (Autor), Valls, Álvaro Luiz Montenegro (Tradutor)
  • Alma, dialética, filosofia, ironia, irreverência, método socrático, realidade
  • Humanidades
  • Filosofia / Geral (PHI000000), Movimentos / Existencialismo (PHI006000)
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  • 2013
  • 01/01/2013
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 11 x 19 x 2.4 cm
  • 0.286 kg
  • Brochura
  • 384 páginas
  • R$ 64,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788532645098
  • 8532645097
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Metadados adicionados: 07/11/2017
Última alteração: 02/01/2024
Última alteração de preço: 02/01/2024

Sumário

Sumário
Apresentação - Álvaro Luiz Montenegro Valls, 7
Teses, 21
Parte I O ponto de vista de Sócrates concebido como ironia, 23
Introdução, 25
Capítulo I - Esta concepção é possível, 30
Xenofonte, 31
Platão, 42
Considerações preliminares, 43
O abstrato nos primeiros diálogos de Platão se arredonda na ironia, 54
O banquete, 54
Protágoras, 68
Fédon, 77
A Apologia, 97
O mítico nos primeiros diálogos platônicos como indício de uma especulação mais abundante, 111
Livro I da República, 123
Retrospectiva justificativa, 132
Xenofonte e Platão, 140
Aristófanes, 142
Xenofonte, Platão e Aristófanes, 163
Capítulo II - Esta concepção é real, 167
O demônio de Sócrates, 167
A condenação de Sócrates, 175
1. Sócrates não reconhece os deuses reconhecidos pelo Estado e introduz novas divindades, 176
2. Sócrates seduz a juventude, 190
Capítulo III - Esta concepção é necessária, 206
Apêndice: A concepção hegeliana de Sócrates, 224
Em que sentido Sócrates é fundador da moral?, 228Parte IISobre o conceito de ironia, 239
Introdução, 241
Observações orientadoras, 245
A validade histórico-universal da ironia, a ironia de Sócrates, 259
A ironia após Fichte, 273
Friedrich Schlegel, 290
Tieck, 306Solger, 313
A ironia como momento dominado. A verdade da ironia, 328
Notas de rodapé, 337



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