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Livro Impresso

Confesso que vivi



Neruda, Pablo (Autor) , Savary, Olga (Tradutor) , Cabral, Luís Carlos (Tradutor)

Biografia, Revolução, Unidade Popular, poetas latino americanos, Poesia, Literatura chilena, socialismo, Prêmio Nobel de Literatura, Chile, Poesia chilena, Pinochet, populismo, Ditadura, Memórias, Autobiografia, Golpe, Salvador Allende, marxismo


Sinopse

"Pablo Neruda, pseudônimo de Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto, nasceu a 12 de julho de 1904, em Parral, no Chile. Ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1971, sua poesia transpira, na primeira fase, o romantismo extremo de Walt Whitman. Depois vieram a experiência surrealista, influência de André Breton, e uma curta fase hermética. Marxista e revolucionário, cantou as angústias da Espanha de 1936 e a condição dos povos latino-americanos e seus movimentos libertários. Diplomata desde jovem, foi cônsul na Birmânia (atual Mianmar), no Ceilão (atual Sri Lanka), em Cingapura, no México e na Espanha. Com o passar dos anos, a participação política de Neruda foi cada vez maior e culminou com sua indicação à Presidência da República em 1969 - honra a que renunciou em favor de Salvador Allende. Participou da campanha da Unidade Popular que elegeu Allende no ano seguinte, quando Neruda foi nomeado embaixador do Chile na França. Em Confesso que vivi, o poeta chileno Pablo Neruda narra desde as memórias de sua longínqua infância até o duro golpe que derrubou Salvador Allende do governo chileno. Através do apaixonante relato dos fatos mais interessantes de sua jornada, Neruda afirma que sua vida foi feita de todas as vidas: as vidas do poeta. Ele confessa: ""Do que deixei escrito nestas páginas se desprenderão sempre ― como nos arvoredos de outono e como no tempo das vinhas ― as folhas amarelas que vão morrer e as uvas que reviverão no vinho sagrado."" Seja na prosa, seja na poesia, a intensidade lírica do poeta contagia e nos arrebata com sua habilidade literária. "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados completos:

  • 9788528623963
  • Livro Impresso
  • Confesso que vivi
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  • 40 ª edição
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  • Neruda, Pablo (Autor) , Savary, Olga (Tradutor) , Cabral, Luís Carlos (Tradutor)
  • Biografia, Revolução, Unidade Popular, poetas latino americanos, Poesia, Literatura chilena, socialismo, Prêmio Nobel de Literatura, Chile, Poesia chilena, Pinochet, populismo, Ditadura, Memórias, Autobiografia, Golpe, Salvador Allende, marxismo
  • Humanidades
  • Memórias Pessoais (BIO026000), Figuras Literárias (BIO007000)
  • Categoria -
    Memórias
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  • 2019
  • 01/07/2019
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 15.5 x 23 x 3 cm
  • 0.7 kg
  • Brochura
  • 504 páginas
  • R$ 99,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788528623963
  • 9788528623963
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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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