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Livro Impresso

O menino que falava a língua dos cães



Romance biográfico, A vida é bela, A menina que roubava livros, holocausto, Polônia, nazismo, Segunda Guerra Mundial, Paris, França, comunismo, judaísmo, O diário de Anne Frank, Varsóvia


Sinopse

Uma história comovente de uma infância incomum em meio a guerra Certas vidas são tão surpreendentes que não poderiam ter sido inventadas. É o caso da vida de Julian Gruda, aliás, Jules Kryda, aliás, Roger Binet. Como é possível que aos 14 anos um menino já tenha tido tantas identidades? Que tenha vivido com tantas famílias diferentes sem ser desmascarado? Que tenha atuado como agente secreto da Resistência? Como pode ter crescido em um orfanato se tem pelo menos duas mães? E, sobretudo, onde aprendeu a falar a língua dos cães, o que causa tanta admiração em seus colegas? Ao contar em forma romanesca a história verídica de seu pai, Joanna Gruda descreve uma infância incomum, que começa em Varsóvia no início da guerra e termina na Paris liberta. Pelos olhos de Jules, desfilam diante de nós os dias mais desoladores do século passado, narrados com veracidade e vivacidade ímpares. É a guerra como se estivéssemos presentes, contada sem o menor sentimentalismo, tornando ainda mais palpável o caráter trágico desses anos sombrios. Mas este relato cativante é antes de qualquer coisa a história de um menino que preserva sua capacidade de se surpreender diante das reviravoltas do destino. Movido por uma inabalável esperança, ele nos dá uma extraordinária lição de sobrevivência.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 01/12/2023

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Metadados adicionados: 01/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Gruda, Joanna (Autor) , Marques, Clovis (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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