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Livro Impresso

Histórias de duas cidades



Ficção / Geral


Sinopse

O melhor e o pior da Nova York de hoje Uma poderosa coletânea de textos sobre as idiossincrasias da vida na maior cidade do mundo. Como se sentem, diante do abismo de riqueza presente nas grandes metrópoles, as pessoas que vivem e trabalham em Nova York? Histórias de Duas Cidades mistura ficção e reportagem para transmitir a discrepância entre o conforto de uns e as agruras de outros. Das vidas subterrâneas de pessoas sem teto às travessuras de um grupo de alienados no turno da noite de um centro de abastecimento, os textos aqui se concentram na dimensão humana da penúria e da prodigalidade que coexistem na mesma cidade. Em sua campanha eleitoral, o prefeito Bill de Blasio usou frequentemente a expressão histórias de duas cidades para se referir ao que é a vida em Nova York hoje em dia. Esta antologia dá vida ao significado dessas palavras, nas ruas e edifícios da metrópole.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Freeman, John (Editor) , Afonso, Paulo (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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