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O jardim do éden



Primeira Guerra Mundial, rebeldes, Ulisses, Gertrude Stein, Sherwood Anderson, Adeus às armas, Catherine Barkley, suicídio, Exército, T. S. Eliot, norte-americano, James Joyce, Paris é uma festa, Geração Perdida, Do outro lado do rio, entre as árvores, Espanha, Por quem os sinos dobram?, Frederic Henry, Segunda Guerra Mundial, FiódorDostoiévski, Prêmio Pulitzer, F. Scott Fitzgerald, O sol também se levanta, Ezra Pound, Waldo Peirce, depressão, As ilhas da corrente, Guerra Civil Espanhola, Thomas Hudson, Infantaria dos Estados Unidos, alcoolismo, Prêmio Nobel de Literatura, O grande Gatsby


Sinopse

"Publicado postumamente em 1986, O jardim do Éden, do Nobel de Literatura Ernest Hemingway, traça a vida de um jovem escritor americano e sua glamorosa esposa que se apaixonam pela mesma mulher. A concepção de O jardim do Éden começou em 1946, contemporaneamente a outros romances lançados em vida por Hemingway, como O velho e o mareParis é uma festa. Mas só chegou às livrarias 25 anos após sua morte. Considerado um divisor de águas na percepção de leitores e estudiosos do autor norte-americano, o romance é único entre as obras de Hemingway. Sua exploração de papéis e identidades de gênero, de práticas sexuais e sua expressão artística desafiaram as noções tradicionais que os fãs tinham de Hemingway. Apesar de não ser um romance autobiográfico, muitas semelhanças envolvem o autor e seu protagonista. David Bourne é um jovem escritor norte-americano em ascensão, ávido por escrever a próxima história. Recém-casado com a glamorosa Catherine, viajam em lua de mel para a Côte d'Azur na década de 1920. Até que um dia conhecem Marita e, a partir desse encontro, a vida dos três ganha um novo rumo. David e Catherine se sentem atraídos por Marita, e o perigoso jogo erótico do qual participam quando se apaixonam pela mesma mulher enfraquece aos poucos seu relacionamento. Em meio a esse triângulo amoroso, Hemingway nos dá excelentes pistas do que é ser escritor por meio das lutas intelectuais de David – quando tenta descrever em pequenas histórias sua viagem pela África com o pai, na infância, caçando elefantes, pondo em espera a narrativa principal que trata das suas viagens com Catherine. Ele também revela sua vulnerabilidade, escondida atrás de sua imagem pública, do alto preço que os artistas precisam pagar para seguir sua vocação. Escrito no período pós-guerra e ambientado entre drinques e tardes ao sol, trabalho literário e diversão, O jardim do Éden consiste em um notável exercício de liberação e contém a personagem feminina mais impressionante do autor. Esta edição conta com prefácio de Charles Scribner Jr., descrevendo como foi o processo de edição do manuscrito – em função da clareza e consistência de uma obra inacabada – e posfácio de Roberto Muggiati, apresentando as familiaridades entre Hemingway e sua obra. “Uma narrativa enxuta e sensual... tensa, chique e estranhamente contemporânea, O jardim do Éden representa o Hemingway vintage, o mestre fazendo o que ninguém fazia melhor.” - R. Z. Sheppard, Time "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 01/12/2023

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Metadados adicionados: 01/12/2023
Última alteração: 01/09/2024
Última alteração de preço: 01/09/2024

Autores e Biografia

Hemingway, Ernest (Autor) , Muggiati, Roberto (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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