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Livro Impresso

A guerra que matou Aquiles
a verdadeira história da Ilíada



História


Sinopse

A representação com precisão inigualável de uma das histórias mais atemporais da civilização A guerra que matou Aquiles: a verdadeira história da Ilíada, diferentemente da maioria das obras sobre o tema, não aborda nenhuma das questões tradicionais da Ilíada. Os dramáticos eventos da Guerra de Troia são lendários, mas a Ilíada é completamente voltada para algumas poucas semanas ao fim de uma guerra que já durava dez anos. O foco da história não se dá no drama, mas numa verdade mais amarga: ambos os exércitos queriam o fim da guerra. No entanto, Caroline Alexander esmiúça a história e revela a visão do próprio Homero em relação à sua obra-prima. Um dos pontos interessantes da obra é a análise a respeito da personalidade de Aquiles: ao mesmo tempo um ídolo e respeitado guerreiro, é um monstro feroz. No fim, a autora ainda trata da dor acumulada após esta guerra duradoura, argumentando que o sofrimento das pessoas comuns durante o conflito faz parte do luto divino de Aquiles. Durante a obra, Caroline também destaca a questão da guerra em si, que, no caso do conflito analisado, trouxe apenas morte e miséria para os povos, sem ganho territorial para qualquer um dos lados. Com isso, ela aproxima uma época distante aos dias atuais, como as Guerras do Iraque, do Vietnã e da Somália, por exemplo.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 01/12/2023

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Metadados adicionados: 01/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Alexander, Caroline (Autor) , Hack, Marcio de Paula S. (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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