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Livro Impresso

Ai meu Deus, ai meu Jesus
crônicas de amor e sexo



Carpinejar (Autor)

Amor, poesia, romance, relacionamento, sexo, sexualidade, atração, homem, mulher, casamento, erótico, Prêmio Jabuti, Prêmio Olavo Bilac, Prêmio Açorianos, Porto Alegre, Carlos Nejar, Academia Brasileira De Letras, Encontro Com Fátima Bernardes, Rede Globo, O Tempo, facebook, instagram, twitter, Cuide Dos Pais Antes Que Seja Tarde, Para Onde Vai O Amor?, Me Ajude A Chorar, Depois é nunca, Espero Alguém, Canalha, Ai, Meu Deus, Meu Jesus, Mulher Perdigueira, Carlos Heitor Cony, Bráulio Bessa, Antonio Skármeta, Millôr Fernandes, Miguel Sanches Neto, Ignácio De Loyola Brandão, Ana Miranda, Gilberto Noll, Instapoeta, Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente, TCD, Outros Jeitos De Usar A Boca, O Que O Sol Faz Com As Flores, Rupi Kaur, João Doederlein, Zack Magiezi, Everton Behenck, Ryane Leão, Lucão, Igor Pires Da Silva, Akapoeta, Ondejazzmeucoracao, Lucaoescritor, Leminski, O Livro Dos Ressignificados, Toda Poesia, Claro Enigma


Sinopse

Depois de títulos que sempre foram reflexos de momentos de sua vida pessoal, Carpinejar lança agora, pela primeira vez, um livro de crônicas temático. Em Ai meu Deus, Ai meu Jesus, ele trata de situações e assuntos relacionados a amor e sexo. Em O Amor Esquece de Começar, o autor está casado e apresenta textos de exaltação às mulheres. Em Canalha!, já solteiro, ele faz uma ode à vida da conquista. Em Mulher Perdigueira, fala do começo da relação com sua esposa ciumenta. Finalmente, em Borralheiro, mostra a transformação definitiva de um solteirão convicto em um dono de casa. O livro é roupa de cama: Colcha, lençol e fronha de palavras. Preenchendo os vazios da cama, moldando as performances, detalhando os sentimentos, cobrindo e descobrindo o sexo. O encontro dos amantes, a rotina dos pais, a euforia do início do casamento, a negação do amor. Ao dissecar como ninguém a natureza da alma feminina, mais uma vez Carpinejar escancara a porta do quarto e trepa na nossa cara. Sem pudores, sem medo de se entregar e de ser visto. O que importa é aquele momento, seu significado, desdobramentos, motivos e inquietações. “A verdade é que a mulher procura um homem previsível, mas intenso. Nunca monótono, nunca parado, nunca acomodado. Que viva sempre a mesma rotina com o ímpeto da descoberta, que renove o arrebatamento diariamente. Um homem capaz de amá-la como se fosse sempre transar.” (Carpinejar) Segundo a revista BRAVO!, Carpinejar deve ser lido “pelo humor, ironia e lirismo com que se reflete sobre amor, sexo e cotidiano”. “Uma tremenda reputação precede o poeta gaúcho Fabrício Carpinejar aonde quer que ele vá: a de que sabe seduzir com as palavras.” (Guia da Folha) “O autor brinca com as diferenças entre homens e mulheres.” (Época) “Brincando, Fabrício fala de coisa séria.” (Estado de Minas) “Os homens não são todos iguais. Há exemplares sensíveis e dispostos a decifrar a alma da mulher contemporânea.” (Bons Fluidos)

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 30/11/2023

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Metadados completos:

  • 9788528615579
  • Livro Impresso
  • Ai meu Deus, ai meu Jesus
  • crônicas de amor e sexo
  • 4 ª edição
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  • Carpinejar (Autor)
  • Amor, poesia, romance, relacionamento, sexo, sexualidade, atração, homem, mulher, casamento, erótico, Prêmio Jabuti, Prêmio Olavo Bilac, Prêmio Açorianos, Porto Alegre, Carlos Nejar, Academia Brasileira De Letras, Encontro Com Fátima Bernardes, Rede Globo, O Tempo, facebook, instagram, twitter, Cuide Dos Pais Antes Que Seja Tarde, Para Onde Vai O Amor?, Me Ajude A Chorar, Depois é nunca, Espero Alguém, Canalha, Ai, Meu Deus, Meu Jesus, Mulher Perdigueira, Carlos Heitor Cony, Bráulio Bessa, Antonio Skármeta, Millôr Fernandes, Miguel Sanches Neto, Ignácio De Loyola Brandão, Ana Miranda, Gilberto Noll, Instapoeta, Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente, TCD, Outros Jeitos De Usar A Boca, O Que O Sol Faz Com As Flores, Rupi Kaur, João Doederlein, Zack Magiezi, Everton Behenck, Ryane Leão, Lucão, Igor Pires Da Silva, Akapoeta, Ondejazzmeucoracao, Lucaoescritor, Leminski, O Livro Dos Ressignificados, Toda Poesia, Claro Enigma
  • Humanidades
  • Coleções Literárias / Geral (LCO000000)
  • Categoria -
    Antologias: geral
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  • 2012
  • 30/06/2012
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1.5 cm
  • 0.28 kg
  • Brochura
  • 256 páginas
  • R$ 54,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788528615579
  • 9788528615579
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Metadados adicionados: 30/11/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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