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Livro Impresso

Os escritos secretos



Ficção / Geral


Sinopse

A perfeita combinação entre vida pública e sofrimento particular Com uma história envolvente e repleta de surpresas, Os escritos secretos, de Sebastian Barry, chega ao Brasil após chamar a atenção da crítica literária, vencer o Costa Book Prize e ser finalista do Man Booker Prize, dois dos mais importantes prêmios de literatura. Roseanne McNulty é uma idosa que há quase sessenta anos mora em um asilo. Doutor Grene, há décadas o psiquiatra responsável pela instituição, precisa finalizar alguns casos e analisar que pacientes podem ser liberados antes que o governo derrube o prédio em que ela funciona. Ao estudar o caso de Rose, o médico descobre que não conhece as origens dela nem por que foi parar lá. Como esclarecer isso? Perguntar à frágil paciente já com 100 anos e assumir seu descaso não parace uma boa ideia. O livro é narrado por duas vozes: a de Roseanne, que escreve em seu diário na tentativa de recordar sua história; e a de Dr. Green, que em suas anotações relata a própria vida e a busca por informações sobre a paciente. A estrutura narrativa é um dos pontos que tornam a obra encantadora. Consegue-se ouvir a história da protagonista por vários referenciais, não sabendo nunca em quem acreditar: na idosa com memória fraca, ou nas testemunhas que o médico vai encontrando em sua pesquisa. Outro ponto muito interessante é que Rose, ao relatar suas lembranças, desde os tempos em que morava com o pai atrás de um cemitério até os dias atuais, parece estar escrevendo para uma pessoa especial. O leitor o tempo todo vai se perguntar: “Será para mim?” Já o outro protagonista, a todo momento, tenta expiar suas culpas e seus pecados. Os escritos secretos prova como é difícil as pessoas terem certeza exata do que se passou, da sua história. Sebastian Barry mostra que a verdade única e irrevogável não existe, e, na maioria das vezes, as versões dependem de fatores externos que fogem ao controle de cada um. Um livro bem-escrito que reserva aos leitores um final impressionante, fazendo-os refletir: Teremos sempre certeza do que vivemos? “Hipnotizante [...]. A prosa de Barry é vívida, cheia de frescor e extremamente comovente.” (The Observer) “Poderoso e memorável. Sebastian Barry está na linha de frente da ficção irlandesa contemporânea.” (The Financial Times) “O encanto da história está na fusão gradual entre as duas narrativas e as duas vidas.” (The Economist) “Terminei o livro em um único dia de leitura. Não consegui parar de ler.” (John Boyne, autor de O Menino do Pijama Listrado)

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Barry, Sebastian (Autor) , Epprecht, Catharina (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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