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Livro Impresso

O mal limpo: poluir para se apropriar?



Londres, cafeteria, mercado de trabalho, Ritratto notturno, Ho visto tutto, Hotel Borg, Ghiacciofuoco e Il corpo odiato


Sinopse

No novo ensaio de Michel Serres, o autor defende a seguinte tese: para se apropriar de determinado lugar, os homens, assim como os animais irracionais, marcam seu território com excrementos e dejetos. Por que é necessário poluir? O Mal Limpo – Poluir para se apropriar? responde essa pergunta preocupando-se não somente com questões de química, de física e de meio ambiente, mas com projetos, simplesmente humanos, de apropriação.Segundo Serres, a apropriação é uma necessidade das pessoas, mas aquele que reivindica um terreno tem, frequentemente, que lutar contra um rival que também deseja o mesmo bem. Os atos de poluição correspondem a uma expansão no espaço que ele não pode mais possuir. E essa sujeira não diz respeito somente ao lado físico, mas também ao psicológico, como as campanhas de publicidade. O Mal Limpo é um livro de filosofia simples e contemporâneo que aborda um tema que afeta a todos. Nele, o autor se esforça para tentar mudar e abrir a visão do ser humano, pois para entender a poluição também é necessária a compreensão do ser humano como um todo: sua história, seu comportamento e sua psicologia. Pode-se repensar um novo contrato, aceitar que cada um é apenas locatário e retirar as camadas de dejetos para revelar a beleza do mundo? Isso pressupõe muitos esforços, mas trata-se de sobreviver, de defender os bens inestimáveis como a água, o ar, o fogo, a terra e os seres vivos, e ir ao encontro de uma nova liberdade. Tem-se outra escolha?

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Serres, Michel (Autor) , Bastos, Jorge (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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