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Livro Impresso

Sucupira: ame-a ou deixe-a
venturas e desventuras de zeca diabo e sua gente na terra de odorico, o bem-amado



Janete Clair, Paulo Gracindo, Ficção política, O Espigão, Século XX, O berço do herói, Campeões do mundo, A invasão, O pagador de promessas, O santo inquérito, Saramandaia, Teledramaturgia, Mandala, O bem-amado, Novela, Roque Santeiro, Política brasileira, Odorico Paraguaçu, Sátira política, Palma de Ouro, Zeca Diabo, Dramaturgia, Festival de Cannes, Farsa, Peça, Academia Brasileira de Letras, Realismo fantástico, Teatro brasileiro, Século 20, Telenovela


Sinopse

"Dias Gomes desentranhou da peça O bem-amado uma novela de televisão de amplo êxito e, a seguir, um seriado de TV, também de vasta repercussão popular. Agora, desta gesta eletrônica, selecionou sete divertidíssimos episódios que narram as “venturas e desventuras de Zeca Diabo e sua gente nas terras de Odorico Paraguaçu”. Sucupira é o Brasil visto pelo lado contrário do binóculo. Não para amesquinhar a visão, mas, apenas, para transformar um imenso universo num minutinho, num microcosmo, onde cabem, reduzidas, miniaturizadas, mas nem por isso escamoteadas, as mazelas, imposturas, maroteiras, malandragens, enfim, a comédia do mundo maior: este país de propalado progresso e escondidas misérias. Nas alegres histórias deste livro, está um território antes verdadeiro do que imaginário. É que Dias Gomes parte de fatos, de acontecimentos, para, em seguida, filtrando-os através da mente criadora, transpô-los para o plano da ficção. E o faz de tal modo que se chega a pensar que esses mesmos fatos e acontecimento sempre foram ficções. Nada mais do que toscas ficções à espera de quem lhes infundisse dignidade artística. Coisa que o teatrólogo baiano realiza com esplêndida competência. O real e o imaginário entram em estreito conúbio, e Sucupira mais a sua gente passam a pertencer à literatura. Dias Gomes cultiva nas suas narrativas desenvolto humor. Mas ao feitio brasileiro. Isto é, de forma folgazã, de gozação e galhofa. Para, através do ridículo e do farsesco, dessacralizar mitos, posturas e comportamentos. - Mário da Silva Brito "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Gomes, Dias (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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