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Livro Impresso

A ilha sob o mar



Allende, Isabel (Autor) , Ssó, Ernani (Tradutor)

Haiti, colônias, período colonial, cana-de-açúcar, ouro doce, canavial, plantations, habitations, escravidão, abolição, escra-vos, escravizados, movimento abolicionista, Revolução Haitiana, Revolta de São Domingos, São Domingos, Saint-Domingue, França, colonização, Torto-Arado, Eu, Tituba, Cem anos de Solidão, Isabel Allende, Isabel Alhende, liberdade, Nova Orle-ans, negro, América, Século XVIII, Imperialismo Francês, racismo, opressão, luta de classes, preconceito, rebelião, condições sociais, grand-blancs, religião africana, vodu, voodo, candomblé, umbanda, África, loas, América do Sul, crioulo, Gabriel García Marquéz, Julio Cortázar, Juan Rulfo, Alejo Carpentier, Murilo Rubião, Mario Vargas Llosa, Eric Nepomuceno, Eva Luna, A Casa dos Espíritos, Inês de Minha Alma, Ana Maria Gonçalves, Um defeito de cor, Djamila Ribeiro, Conceição Evaristo, Maria Fir-mina dos Reis, Carolina Maria de Jesus, Alice Walker, A cor púrpura, Maya Angelou, Angela Davis


Sinopse

"A Ilha Sob o Mar nos leva para o fim do século XVIII, em Saint-Domingue, atual Haiti, onde as plantações de cana-de-açúcar transformaram a ilha, de colonização francesa, na colônia mais rica do mundo. O açúcar era o ouro doce, e cortar cana, triturá-la e reduzi-la a melaço não constituía trabalho de gente, mas de bicho, como diziam os plantadores. Toulouse Valmorain acabara de completar vinte anos quando foi convocado com urgência à colônia para assumir a administração da habitation Saint-Lazare. O jovem homem de letras, que pensava se dedicar à ciência na França, comprará Zarité, a pequenina escrava de nove anos, para realizar trabalhos domésticos. A riqueza e a prosperidade farão de Valmorain o autêntico “senhor de escravos”. As agruras do trabalho nos canaviais, as chibatadas nos negros escravizados correrão por conta do seu capataz. Em contrapartida, a ele caberão os prazeres na cama com Zarité, que não conhecerá a asfixia e o sofrimento das senzalas. Mas Zarité ― Tété ― nasceu com boa estrela: órfã, recebeu amor paterno do velho escravizado Honoré, que a ensinou a dançar, pois “escravo que dança é livre... enquanto dança”, e aprendeu com Tante Rose, a mambo, “doutora de folhas”, os mistérios dos loas e os segredos para curar e amenizar a dor de seus irmãos de cor. Apaixonou-se por Gambo, o belo escravo guerreiro, e com ele conheceu o amor. Teve quatro filhos e um neto. Cuidou de sua dona com zelo e dedicação. E em toda a sua vida só teve uma única aspiração: a liberdade. Então, depois de uma rebelião na colônia, cansados dos constantes maus-tratos a que são submetidos, os escravizados provocam um incêndio na plantation. Zarité foge com seu patrão, Valmorain, para Nova Orleans, o primeiro passo em seu caminho para a dignidade que lhe foi negada enquanto era escravizada. Hoje, do alto de seus quarenta anos, afirma que teve mais sorte que a maioria, que viverá muito, e sua velhice será feliz porque a sua estrela ― sua z’étoile ― brilha também quando a noite está nublada. Em A Ilha Sob o Mar, Isabel Allende, a escritora de língua espanhola mais lida no mundo, mostra mais uma vez seu talento excepcional para contar histórias, compondo, sob o olhar de Zarité, em sua incansável busca pela liberdade, um retrato sensível de um dos eventos mais abomináveis da história da humanidade: a escravidão. "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 20/12/2023

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Metadados completos:

  • 9788528614442
  • Livro Impresso
  • A ilha sob o mar
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  • 12 ª edição
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  • Allende, Isabel (Autor) , Ssó, Ernani (Tradutor)
  • Haiti, colônias, período colonial, cana-de-açúcar, ouro doce, canavial, plantations, habitations, escravidão, abolição, escra-vos, escravizados, movimento abolicionista, Revolução Haitiana, Revolta de São Domingos, São Domingos, Saint-Domingue, França, colonização, Torto-Arado, Eu, Tituba, Cem anos de Solidão, Isabel Allende, Isabel Alhende, liberdade, Nova Orle-ans, negro, América, Século XVIII, Imperialismo Francês, racismo, opressão, luta de classes, preconceito, rebelião, condições sociais, grand-blancs, religião africana, vodu, voodo, candomblé, umbanda, África, loas, América do Sul, crioulo, Gabriel García Marquéz, Julio Cortázar, Juan Rulfo, Alejo Carpentier, Murilo Rubião, Mario Vargas Llosa, Eric Nepomuceno, Eva Luna, A Casa dos Espíritos, Inês de Minha Alma, Ana Maria Gonçalves, Um defeito de cor, Djamila Ribeiro, Conceição Evaristo, Maria Fir-mina dos Reis, Carolina Maria de Jesus, Alice Walker, A cor púrpura, Maya Angelou, Angela Davis
  • Literatura estrangeira
  • Literária (FIC019000), Romântica / Histórica / Geral (FIC027050)
  • Categoria -
    Romance
    Qualificador -
    Final do século 18, c. 1750 a c. 1799; Português do Brasil; Haiti
  • 2010
  • 28/07/2010
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 15.5 x 23 x 2.7 cm
  • 0.69 kg
  • Brochura
  • 476 páginas
  • R$ 99,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788528614442
  • 9788528614442
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Metadados adicionados: 20/12/2023
Última alteração: 01/09/2024
Última alteração de preço: 01/09/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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