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Livro Impresso

Réquiem para Cézanne



Ficção


Sinopse

Paris, 1908. Dois anos após a morte de Paul Cézanne, um retrato inédito de Émile Zola pintado pelo mestre é encontrado diante do Panthéon.A alguns metros dali, um assassinato é cometido num restaurante. A brigada móvel é certeira: a cena do crime evoca, traço a traço, Os jogadores de cartas, o célebre quadro do artista.Lalie, uma jovem escritora, amiga de Matisse e Picasso, começa a investigar esse estranho caso. Quem são os assassinos? Quem são as pessoas misteriosas que espionam a jovem? E o que busca o vagabundo de olhar alucinado, assombrado pelo espírito do genial pintor?Incompreendido por seus contemporâneos e alvo de zombarias e injúrias, Paul Cézanne é a figura central deste romance que traça um panorama artístico do início do século 20 na fervilhante Paris da belle époque.Em Réquiem para Cézanne, Bertrand Puard concilia a força dos romances históricos com a intensidade dos thrillers contemporâneos.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Puard, Bertrand (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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