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Livro Impresso

Uma vontade louca de dançar



Ficção / Geral


Sinopse

Desbravar em nossa mente “arquivos subterrâneos”, “sondar o inconsciente”, como diz Élie Wiesel, muitas vezes pode significar um sinal de perigo. Mas esse perigo revela a face da loucura, que pode servir de abrigo, até mesmo de salvação. Ao nutrir-se da loucura já quando criança e que o acompanhou durante boa parte de sua vida, Wiesel recorreu à literatura e à psicanálise para traduzir o excesso de memória que habitava seus pensamentos. Os fantasmas tinham nome: tratavam-se dos horrores nazistas aplicados no século XX, da constante sensação de desespero e perda. E endereço: campos de concentração no Leste europeu.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 29/11/2023

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Metadados adicionados: 29/11/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Wiesel, Elie (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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