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A rã que não sabia que estava cozida



Autoajuda / Geral


Sinopse

Em A rã que não sabia que estava cozida, Olivier Clerc apresenta – inspirado tanto em pensamentos de Platão, Jung, Aïvanhov e La Fontaine quanto em escritos hinduístas, budistas etc. – uma série de fábulas que funcionam como metáforas da existência humana. Numa encantadora viagem pelo universo da alegoria, o autor propõe ao leitor o exame de pequenas narrativas, belas e simples, das quais extrai lições sobre política, saúde, educação e até relacionamentos. São seis histórias: "A rã na panela de água: já estamos meio cozidos?", "O bambu chinês: a preparação no escuro", "A cera e a água quente: a força da primeira impressão", "A borboleta e o casulo: a ajuda que enfraquece, a dificuldade que fortalece", "O campo magnético e a limalha: modificar o visível agindo sobre o invisível", "O ovo, o pinto... e a omelete: da casca ao esqueleto" e "A víbora de Quinton: meio exterior e força interior".

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 29/11/2023

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Metadados adicionados: 29/11/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Clerc, Olivier (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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