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Livro Impresso

A cabeça bem-feita



Cultura, inteligência, cidadão, pensamento livre, conhecimento, educação, aprendizado, saber, humano, multidisciplinaridade, ciência, filosofia, história, evolução


Sinopse

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada”. "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 29/11/2023

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Metadados adicionados: 29/11/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Morin, Edgar (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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