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Ewé òrìsà
uso litúrgico e terapêutico dos vegetais nas casas de candomblé jêje-nagô



Candomblé, Umbanda, religiões de matriz africana, jêje-nagôs, Osányìn, Ifá, orixás, terreiro, Ori


Sinopse

A história dos africanos e seus descendentes nas Américas é repleta de intercâmbios entre os dois continentes. Várias espécies de vegetais foram trazidas da África para o Brasil com fins litúrgicos, e muitas foram daqui levadas e adaptadas pelos povos das diversas regiões da atual Nigéria. Através de uma linguagem acessível, Ewé Òrìsà: Uso Litúrgico e Terapêutico dos Vegetais nas Casas de Candomblé Jêje-Nagô, de José Flavio Pessoa de Barros e Eduardo Napoleão, apresenta o sistema classificatório dos vegetais, segundo a própria visão dos jêje-nagôs, e o culto em louvor a Osányìn (o patrono dos vegetais), que está inserido na tradição oracular do sistema divinatório de Ifá com seus korin ewé (cânticos sagrados). A obra procura compor uma monografia para cada vegetal analisado, relacionando-os aos elementos naturais, orixás correspondentes, assim como sua utilização dentro dos terreiros. Nas comunidades-terreiro, reduto deste conhecimento ancestral, é comum ouvir-se “Kosí ewé kosí òrìsà”, “sem folha não há orixá”. Ewé Òrìsà constitui-se em leitura de grande utilidade, não só para iniciados, mas também para todos que se dedicam aos estudos dos vegetais nas áreas da religião, antropologia, etnobotânica e botânica.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 28/11/2023

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Metadados adicionados: 28/11/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Barros, José Flavio Pessoa de (Autor) , Napoleão, Eduardo (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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