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Livro Impresso

O livro negro do comunismo



Courtois, Stéphane (Autor) , Werth, Nicolas (Autor) , Panné, Jean-Louis (Autor) , Paczkowski, Andrzej (Autor) , Bartosek, Karel (Autor) , Margolin, Jean-Louis (Autor) , Meira, Caio (Tradutor)

revolução, Livro negro, burguesia, Fidel Castro, cultura, guerra mundial, Direita, nação, Esquerda, evolução, URSS, senso comum, Lenin, mudança, colonização, minorias sociais, pesquisa, proletariado, anarquismo social, Stalin, Anne Frank, tolerância, movimento social, Genocídio, Marxismo, discussão, Gulag, método científico, moral, perspectiva, repressão política, Holocausto, perseguição, Karl Marx, Auschwitz, Partido comunista, análise, guerra civil, Mao Zedong, Socialismo, Pol Pot, direitos humanos, vítimas, conceito, conflito, tese, Massacres, sociologia, sociedade, Nazismo, Chi Minh, tratado, Terror vermelho, debate, racismo, negacionismo, peste negra, discurso, Paulo Freire


Sinopse

"O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança. Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos. Esse número assustador ultrapassa, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, por tanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis. O Livro Negro do Comunismo não quer justificar nem encontrar causas para tais atrocidades. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos e teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de dar nome e voz às vítimas e a seus algozes. Vítimas ocultas por demasiado tempo sob a máquina de propaganda dos PCs espalhados pelo mundo. Algozes muitas vezes festejados e recebidos com toda a pompa pelas democracias ocidentais. Todos que de algum modo tomaram parte na aventura comunista neste século estão, doravante, obrigados a rever suas certezas e convicções. Encontra-se, assim, uma das principais virtudes deste livro: à luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda creem num futuro para o comunismo. Uma verdadeira mina de informações detalhadas que registra a perversidade de um sistema que sempre será violento pois não entende outro modo de se impor, especialmente em tempos de paz. Esta edição acompanha numerosos testemunhos, mapas dos ""Gulags"" e das deportações e ainda 32 páginas de fotografias. "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 01/12/2023

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Metadados completos:

  • 9788528607321
  • Livro Impresso
  • O livro negro do comunismo
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  • 22 ª edição
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  • Courtois, Stéphane (Autor) , Werth, Nicolas (Autor) , Panné, Jean-Louis (Autor) , Paczkowski, Andrzej (Autor) , Bartosek, Karel (Autor) , Margolin, Jean-Louis (Autor) , Meira, Caio (Tradutor)
  • revolução, Livro negro, burguesia, Fidel Castro, cultura, guerra mundial, Direita, nação, Esquerda, evolução, URSS, senso comum, Lenin, mudança, colonização, minorias sociais, pesquisa, proletariado, anarquismo social, Stalin, Anne Frank, tolerância, movimento social, Genocídio, Marxismo, discussão, Gulag, método científico, moral, perspectiva, repressão política, Holocausto, perseguição, Karl Marx, Auschwitz, Partido comunista, análise, guerra civil, Mao Zedong, Socialismo, Pol Pot, direitos humanos, vítimas, conceito, conflito, tese, Massacres, sociologia, sociedade, Nazismo, Chi Minh, tratado, Terror vermelho, debate, racismo, negacionismo, peste negra, discurso, Paulo Freire
  • Humanidades
  • Ideologias Políticas / Comunismo, Pós-Comunismo e Socialismo (POL005000)
  • Categoria -
    Ideologias e/ou movimentos políticos de extrema esquerda
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  • 1999
  • 07/10/1999
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 15.5 x 23 x 4.5 cm
  • 1.36 kg
  • Brochura
  • 924 páginas
  • R$ 169,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788528607321
  • 9788528607321
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Metadados adicionados: 01/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

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Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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