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Livro Impresso

Odorico na cabeça



Contos (apenas um autor)


Sinopse

Da peça teatral O bem-amado ao vitorioso seriado de TV com o mesmo título, uma das melhores produções televisivas de todos os tempos, em qualquer país, e finalmente aos contos de Sucupira, ame-a ou deixe-a, e deste Odorico na cabeça, o que resultou não foram apenas variantes da irresistível crônica desse tão contraditório chefete político do interior, mas recriações completas, com linguagem e características adequadas a três veículos de comunicação com sintaxe própria. Dias Gomes foi de tal modo bem-sucedido em cada uma delas que, hoje, Sucupira é um município conhecido em todos os cantos do Brasil, e suas figuras mais evidentes – Odorico, Zeca Diabo, Dirceu Borboleta, Lulu Gouveia, as Cajazerias, Dona Chica Bandeira e Padre Honório – transformaram-se em personalidades nacionais. Talento e engenho são duas qualidades marcantes em toda a produção literária de Dias Gomes. Profundamente ligado às alegrias e tristezas de nosso povo, ele não apenas escolhe temas que estabelecem comunicação ampla com grandes massas humanas, mas que, como ocorre nas obras de Brecht, contribuem para edifica-las, ajudando-as a tomar consciência de si próprias e de seu legítimo direito (freqüentemente usurpado ou restringido) de ter voz e voto sobre assuntos de interesse nacional. Notável, também, é a versatilidade com que às vezes elabora um dado tema, apresentando-o sob várias formas, todas elas com estrutura e estilo bem definidos. Foi o que ocorreu, por exemplo, com os três aproveitamentos que teve a sempre divertida, mas ora doce-amarga, ora cortantemente crítica, narrativa das andanças de Odorico Paraguaçu, o Prefeito de Sucupira.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 04/12/2023

Autores e Biografia

Gomes, Dias (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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