Mais malandros
ensaios tropicais e outros

Marquês de Pombal; O livro de Tiradentes; A devassa da devassa; Chocolate, piratas e outros malandros

Sinopse

A coletânea Mais Malandros: Ensaios tropicais e outros reúne artigos e textos inéditos do historiador inglês Kenneth Maxwell sobre a realidade brasileira ao longo dos anos a partir de um olhar estrangeiro. Conhecido no Brasil por sua importante pesquisa sobre as relações entre Portugal e Brasil no século XVIII, trabalho que revolucionou os estudos a respeito da Inconfidência Mineira, o historiador inglês reúne nesta coletânea alguns dos muitos ensaios que publicou no Brasil nos últimos anos além de escritos inéditos. Com a perspicácia de quem investiga a realidade brasileira, sua análise rigorosa e sempre original concatena as muitas dimensões do pensamento historiográfico. Maxwell focaliza conjuntamente os acontecimentos políticos, as transformações da economia, as agitações de guerra, as manifestações culturais e o cotidiano dos cidadãos comuns daquela época. "A obra de Kenneth Maxwell se inscreve numa longa e prestigiosa tradição de autores ingleses que, de Sir Robert Southwell, no século XVII, a Russell-Wood, na atualidade — passando por Robert Southey, William Beckford, Mary Graham, Edgar Prestage e Charles Boxer —, estudaram e admiraram a história portuguesa e luso-brasileira. Dentre os vários ensaios importantes que Maxwell publicou, dois se destacam: seu clássico sobre a Inconfidência Mineira e seu livro sobre a Revolução dos Cravos, em Portugal. Essas duas obras demonstram o escopo de sua reflexão. Como bom discípulo de seus mestres ingleses, Maxwell segue de perto os destinos de Portugal e do Brasil, analisando as transições históricas essenciais: o movimento de Independência no Brasil e a Revolução que conduziu à democracia e à descolonização portuguesa. Ao contrário de muitos historiadores que se abstraem de considerar o presente, Maxwell apresenta neste livro uma série de ensaios que unem, num mesmo pensamento clarividente, o passado e a atualidade mais imediata." - Luiz Felipe Alencastro, Professor de História da Universidade de Paris-Sorbonne

Metadado adicionado em 12/07/2025

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