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Livro Impresso

Fernando Pessoa e Freud
diálogos inquietantes



fernando pessoa, freud, psicanalise


Sinopse

Fernando Pessoa, Kafka, Musil, Rilke inauguram uma literatura que toma as relações da palavra consigo própria como um ato de primeira ordem num mundo sem certezas. Mas, para Pessoa, a questão central é a existência do sujeito, o que convida a psicanálise a um inquietante diálogo com sua obra. De fato, um efeito hiperbólico da ficção é inseparável da heteronímia: nossas lembranças, nossa história e identidade seriam mera ficção? Ameaça também necessariamente presente na psicanálise, tal é a tese deste livro. Nesse caso, em que pese a recusa veemente de Freud, cabe falar em ficcionalidade da psicanálise, isto é, uma abertura entre ficção e realidade sem a qual a psicanálise não poderia existir...

Metadado adicionado por Blucher em 08/07/2019

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Metadados adicionados: 08/07/2019
Última alteração: 05/01/2023
Última alteração de preço: 05/01/2023

Autores e Biografia

Silva Junior, Nelson da (Autor)

Sumário

Agradecimentos

Introdução: O que Fernando Pessoa permite ler em Freud?

Parte 1
A heteronímia como avesso da metapsicologia

1. Modelos de subjetividade em Fernando Pessoa e Freud: da catarse à abertura de um passado imprevisível

2. “Um estado de alma é uma paisagem...”: explorações da espacialidade em Fernando Pessoa e Freud

3. O lugar de ninguém: ausência e linguagem na situação analítica

Parte 2
O espaço social e o sujeito da diferença

4. O mal-estar na identificação: diferenças entre Fernando Pessoa e o sujeito pós-moderno

5. Freud e a ontologia romântica da subjetividade: o universal e seus efeitos resistenciais na escuta analítica

Parte 3
Perspectivas do abismo e hermenêutica aberta

6. O abismo fonte do olhar: a pré-perspectiva em Odilon Moraes e a abertura da situação analítica

7. “Who’s there?”: a desconstrução do intérprete segundo a situação psicanalítica

Parte 4
Uma passagem inquietante: a psicanálise entre ciência e literatura

8. A ficcionalidade da psicanálise: hipótese a partir do inquietante em Fernando Pessoa

9. Fernando Pessoa, sofística e psicanálise: o inquietante como sintoma da cisão entre ciência e literatura



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