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Livro Impresso

Sistemas sustentáveis de esgotos
orientações técnicas para projeto e dimensionamento de redes coletoras, emissários, canais, estações elevatórias, tratamento e reuso na agricultura



Engenharia, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária, Engenharia Ambiental, Esgotamento Sanitário, Esgotos, Resíduos


Sinopse

Este livro apresenta detalhes de como projetar um sistema completo de esgotamento sanitário para pequenas e médias cidades, apresentando fundamentos teóricos e inúmeros exemplos práticos que serão de grande utilidade aos estudantes de cursos de graduação e pós-graduação nas engenharias civil, sanitária e ambiental.

A vasta experiência de Sérgio Rolim na qualidade de Assessor de Sistemas de Águas Residuais da OPAS/OMS na América Latina e no Caribe e da Professora Luciana Mendonça na Universidade Federal de Sergipe torna esta obra muito útil para os profissionais que trabalham nas empresas de água e esgotos e para projetistas
da área de saneamento. São abordados temas como características dos esgotos, hidráulica dos coletores, canais, condutos forçados, estações elevatórias, tratamento de esgotos por meio de sistemas de lagoas de estabilização, remoção de lodos e gestão no reuso de águas residuais tratadas na agricultura.

O livro finaliza com a apresentação de um estudo de caso de uma consultoria para avaliação de projeto e proposta de tratamento de esgotos para duas cidades da América Latina, que auxiliará de maneira bem prática os profissionais envolvidos com o tema.

Metadado adicionado por Blucher em 25/04/2016

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Metadados adicionados: 25/04/2016
Última alteração: 22/12/2022
Última alteração de preço: 22/12/2022

Autores e Biografia

Mendonça, Sérgio Rolim (Autor), Mendonça, Luciana Coêlho (Autor)

Sumário

CAPÍTULO 1 – CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS
Generalidades, definição e origem
Odor
Aparência
Conceito de poluição
Características qualitativas e quantitativas
Cargas orgânicas das estações de tratamento de esgoto
Concentração dos esgotos
População equivalente
Medição de concentração de contaminantes em esgotos
Principais fases do tratamento dos esgotos domésticos
Referências
CAPÍTULO 2 – HIDRÁULICA DOS COLETORES DE ESGOTO
Composição dos esgotos domésticos
Peso específico e viscosidade cinemática
Escoamento do esgoto sanitário em condutos de seção circular
Classificação do escoamento nos canais abertos
Teorema de Bernoulli
Forças em ação em um canal aberto
Equação da continuidade
Energia específica em canais abertos
Número de Froude
Perdas de carga localizadas nas redes de esgoto
Perdas de carga por atrito nos coletores de esgoto
Fórmulas para cálculo do coeficiente de Chézy e da fórmula universal
Relações geométricas e trigonométricas dos elementos da seção circular
Seção circular de máxima eficiência
Relação entre os elementos das seções circulares parcialmente
cheias e das seções plenas pela fórmula de Manning, em função
do ângulo do setor circular
Fórmulas derivadas da equação de Manning
Métodos iterativos nos cálculos analíticos de condutos de seção circular.........82
Estimativa de vazão na rede coletora
Condições hidráulicas das redes de esgoto, de acordo com as
exigências da ABNT NBR 9.649, de 1986
Condição de controle de remanso
Fórmulas práticas para estimativa da profundidade ou lâmina crítica
Conceitos e parâmetros importantes
Roteiro para traçado de uma rede de esgoto sanitário
Implantação de coletores
Softwares utilizados para projeto de redes de esgoto
Tabelas para dimensionamento de coletores
Referências
CAPÍTULO 3 – CANAIS E CONDUTOS FORÇADOS
Fluxo em canais abertos
Canais de seção trapezoidal, retangular e triangular
Fórmulas utilizadas
1. TÍTULO 2. TÍTULO 3. TÍTULO Dimensionamento de canais – exemplos
Condutos circulares forçados
Pressões internas máximas nas tubulações de PVC
Espessura do revestimento de cimento dos tubos de ferro fundido
Espessura nominal dos tubos de ferro fundido
Pressões internas máximas nos tubos de ferro fundido
Dimensionamento de condutos forçados – exemplos
Referências
CAPÍTULO 4 – PROGRAMAS PARA CALCULADORA
CIENTÍFICA HP 35S
Métodos iterativos
Fórmulas para dimensionamento de condutos forçados de seção circular
(Colebrook-White)
Fórmulas para dimensionamento de condutos livres de seção circular
(Manning)
Fórmulas para dimensionamento de canais de seção trapezoidal,
retangular ou triangular (Manning)
Referências
CAPÍTULO 5 – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
Localização
Classificação das estações elevatórias
Tipos de bomba utilizados
Estações elevatórias convencionais
Principais aspectos de projeto de estações elevatórias e poços de sucção
Aspectos relacionados a tratamento preliminar, ventilação e
controle de odores em EEE
Dimensionamento de uma estação elevatória
Referências
CAPÍTULO 6 – CARGAS SOBRE TUBOS ENTERRADOS
Introdução
Fórmula de Marston
Largura da vala
Cargas móveis e fixas
Tipos de bases para tubos enterrados em valas
Resistência à compressão diametral em função do tipo de material
Referências
CAPÍTULO 7 – LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
Introdução
Grandes sistemas de lagoas de estabilização
Fatores meteorológicos, físicos, químicos e microbiológicos que
interferem no mecanismo de autodependência das lagoas
Padrões de vazão e mistura nas lagoas
Modelos empregados para o projeto das lagoas de estabilização
Projeto e dimensionamento de lagoas anaeróbias
Projeto e dimensionamento de lagoas facultativas
Projeto e dimensionamento de lagoas de maturação
Referências
CAPÍTULO 8 – LIMPEZA E DESTINO FINAL DOS LODOS
PRODUZIDOS NAS LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
Introdução
Remoção de lodos das lagoas de estabilização
Equipamentos para determinação da camada de lodo nas lagoas em
funcionamento
Principais objetivos e métodos utilizados para remoção de lodos
Estimativa do volume de lodo
Caracterização do lodo
Conteúdo 13
Procedimento para coleta de lodo
Estimativa do tempo de secagem do lodo
Tratamento e disposição final do lodo removido
Referências
CAPÍTULO 9 – A IMPORTÂNCIA DO REÚSO DE EFLUENTES
DE ESGOTOS DOMÉSTICOS TRATADOS NA AGRICULTURA
Introdução
Principais vantagens do reúso para a irrigação
Tratamento do esgoto sanitário
Diretrizes recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para uso
de esgoto na agricultura
Tolerância à salinidade em culturas
Conceito de desenvolvimento sustentável
Diretrizes para melhorar a gestão das águas residuais domésticas
e tornar mais sustentável a proteção da saúde
Esquema administrativo para a organização de núcleos agrícolas
Referências
CAPÍTULO 10 – CONSULTORIA EM BELIZE: ESTUDO DE CASO
Avaliação do projeto atual e proposta para o tratamento de esgoto
da cidade de Belmopan e da cidade de Belize, em Belize
Avaliação das condições operacionais atuais na ETE da cidade de Belize,
avaliação da extensão do acúmulo de lodo no sistema de lagoas de
estabilização e sugestão de técnicas econômicas de remoção e
disposição final de lodo
Revisão dos métodos de amostragem e tecnologias atuais; sugestões em
termos de parâmetros de medição, taxa de amostragem e pontos de
amostragem mais recomendados
Referências



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