Autores e Biografia

Portolomeos, Andréa (Organizador), Cano, Márcio Rogério de Oliveira (Coordenador)

Sumário

1. CONCEPÇÕES DE LITERATURA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS E FORMAÇÃO DO SUJEITO NO ENSINO DE LITERATURA
1.1 A LITERATURA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS
1.2 A OPÇÃO PELA LITERATURA
1.3 A LITERATURA NA ESCOLA
1.4 A TEORIA LITERÁRIA APLICADA EM SALA DE AULA
1.5 UMA PROPOSTA PARA O TRABALHO EM SALA DE AULA
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

2. LEITURA DE TEXTOS LITERÁRIOS E NÃO LITERÁRIOS: A EMOÇÃO COMO ELEMENTO IMPRESCINDÍVEL PARA UMA FORMAÇÃO CRÍTICA
2.1 A EMOÇÃO NO POEMA: DO AUTOR AO LEITOR
2.2 TRÊS POEMAS E TRÊS EXPERIÊNCIAS DA EMOÇÃO
2.3 A EMOÇÃO NO TEXTO LITERÁRIO EM PROSA
2.4 PROPOSTA DE TRABALHO EM SALA DE AULA
2.5 A EMOÇÃO NO TEXTO LITERÁRIO: UM ENCONTRO ENTRE AUTOR, PROFESSOR E ALUNO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3. OS GÊNEROS LITERÁRIOS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUBJETIVIDADE: A SELEÇÃO DO TEXTO LITERÁRIO PARA SALA DE AULA
3.1 A LITERATURA E O DESENVOLVIMENTO PLENO DO INDIVÍDUO
3.2 OS GÊNEROS LITERÁRIOS EM SALA DE AULA
3.3 TRAZENDO A QUESTÃO PARA O DIA A DIA DO PROFESSOR E DO ALUNO
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4. LITERATURA E OUTRAS ARTES, UMA CONTRIBUIÇÃO À DISCUSSÃO
4.1 LITERATURA EM DIÁLOGO
4.2 LITERATURA EM RECRIAÇÃO
4.3 LITERATURA EM COMBINAÇÃO
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5. ENTRE O FOGO E A FUMAÇA – A LITERATURA E O TEXTO DE ENTRETENIMENTO: POR QUE O PROFESSOR NÃO DEVE NEGLIGENCIAR ESSA DIFERENÇA NO ENSINO DE LITERATURA NA FORMAÇÃO DA SUBJETIVIDADE DO ALUNO?
5.1 INTRODUÇÃO
5.2 ENTRE A DISTÂNCIA E A PROXIMIDADE: LITERATURA, CLÁSSICO, CÂNONE VERSUS CULTURA DE MASSA, INDÚSTRIA CULTURAL, ENTRETENIMENTO
5.3 OUTRAS EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LITERATURA: ABRINDO OLHOS E OUVIDOS A RELEITURAS, INTERMÍDIAS, INTERARTES
5.4 A FORMAÇÃO DA SUBJETIVIDADE DO ALUNO
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

6. PARCERIA ENTRE BIBLIOTECA PÚBLICA E ESCOLA: UM CAMINHO PARA A FORMAÇÃO ESTÉTICA DO LEITOR NO ENSINO MÉDIO
6.1 BIBLIOTECAS PÚBLICAS E DEMOCRACIA: O DIREITO DE LER
6.2 EXPERIÊNCIA ESTÉTICA E LEITURA NA BIBLIOTECA E NA ESCOLA
6.3 PARCERIAS ENTRE BIBLIOTECAS E ESCOLAS
6.4 PRÁTICAS DE LEITURA E FORMAÇÃO ESTÉTICA: ROMPENDO BARREIRAS ENTRE A SALA E A BIBLIOTECA
6.5 VISITA ORIENTADA À BIBLIOTECA
6.6 PROJETO “CRÍTICO LITERÁRIO”
6.7 PROJETO “PODCAST LITERÁRIO”
6.8 PROJETO ENTREVISTA LITERÁRIA
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7. AS NOVAS TECNOLOGIAS COMO RECURSO NA SALA DE AULA PARA ENSINO DE LITERATURA E DESENVOLVIMENTO DA SENSIBILIDADE DISCENTE
7.1 OS ESTÍMULOS PRESENTES NAS TICS E NOS TEXTOS LITERÁRIOS
7.2 O SIGNO UTILITÁRIO E O SIGNO ESTÉTICO
7.3 UM POUCO SOBRE SEMIÓTICA
7.4 AS TICS E A LITERATURA
7.5 PROPOSTA DE ATIVIDADE
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8. AS DIRETRIZES DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN) E DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO PARA O ENSINO DE LITERATURA E UMA EFETIVA PRÁTICA DOCENTE PARA A FORMAÇÃO
DA SUBJETIVIDADE DISCENTE
8.1 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
8.2 ORIENTAÇÕES CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO (OCEM)
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9. O LIVRO DIDÁTICO DE LITERATURA PARA O ENSINO MÉDIO COMO RECURSO PARA O PROFESSOR NA FORMAÇÃO DA SUBJETIVIDADE DO ALUNO: VANTAGENS E LIMITES
9.1 A ATUAL SITUAÇÃO DA LITERATURA EM SALA DE AULA
9.2 REFLEXÕES SOBRE A ABORDAGEM DA ARTE LITERÁRIA NO LIVRO DIDÁTICO
9.3 POSSIBILIDADES DE TRABALHO
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10. A INCLUSÃO DAS CULTURAS AFRICANA E INDÍGENA NAS AULAS DE LITERATURA: COMO FAZER ISSO NA PERSPECTIVA DE UM ESTUDO ESTÉTICO DO TEXTO LITERÁRIO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO?
10.1 CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA: IMPLICAÇÕES ESCOLARES
10.2 LITERATURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
10.3 LITERATURAS NA ESCOLA: CONSIDERAÇÕES E ABORDAGENS
10.4 PROPOSTA DE TRABALHO EM SALA DE AULA
PARA FINALIZAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS