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Livro Impresso

Concreto armado - Eu te amo



Botelho, Manoel Henrique Campos (Autor), Marchetti, Osvaldemar (Autor)

Engenharia Civil


Sinopse

Este livro foi desenvolvido para estudantes de engenharia civil, arquitetura, tecnólogos e profissionais da construção em geral. Trata-se de um ABC explicativo, didático e prático no mundo do concreto armado e tem aplicação prática atuante em construções de até 4 andares, ou seja, praticamente 90% das edificações brasileiras.

Nesta oitava edição, os autores inovam mais uma vez, e incorporam várias fotos e uma cartilha que explica a norma do concreto armado. Trata-se de uma edição totalmente revista, segundo as NBR 6118 (antiga NBR 1/78) e NBR 14931 e aborda aspectos de projeto de estruturas de concreto armado, de execução das obras e o controle de qualidade do concreto.

Com a NBR 6118 nada mais é como antes. Para conhecer esse novo mundo, leia este livro escrito em linguagem prática e fácil, quase coloquial, fator relevante na aceitação e sucesso do livro no mercado nacional que estabeleceu a "linguagem botelhana".

Metadado adicionado por Blucher em 05/01/2016

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ISBN relacionados

9788521207061 (ISBN da Edição anterior)


Metadados completos:

  • 9788521208983
  • Livro Impresso
  • Concreto armado - Eu te amo
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  • 8 ª edição
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  • 1
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  • Botelho, Manoel Henrique Campos (Autor), Marchetti, Osvaldemar (Autor)
  • Engenharia Civil
  • Técnicos
  • Civil / Geral (TEC009020), Engenharia e Tecnologia / Geral (TEC000000)
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  • 2015
  • 01/01/2015
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 17 x 24 x 2.7 cm
  • 0.849 kg
  • Brochura
  • 526 páginas
  • R$ 178,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788521208983
  • 9788521208983
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Metadados adicionados: 05/01/2016
Última alteração: 22/12/2022
Última alteração de preço: 22/12/2022

Sumário

Notas introdutórias

Aula 1
1.1 Algumas palavras, o caso do Viaduto Santa Efigênia, São Paulo
1.2 Cálculo e tabela de pesos específicos
1.3 Cálculo e tabela de pesos por área
1.4 O concreto armado: o que é?

Aula 2
2.1 Cálculo e tabela de pesos lineares - Tabela-Mãe
2.2 Ação e reação - Princípios
2.3 Momento fletor ou ação à distância de uma força
2.4 Apresentamos o prédio que vamos calcular - Estruturação do prédio
2.5 Premissas do projeto estrutural - Desenvolvimento

Aula 3
3.1 Aplicações do princípio da ação e reação
3.2 Condições de equilíbrio de estruturas
3.3 Vínculos na engenharia estrutural
3.4 Como as estruturas sofrem, ou seja, apresentamos: a tração, o cisalhamento, a compressão e a torção - As três famosas condições

Aula 4
4.1 Determinação de momentos fletores e forças cortantes em vigas
4.1.1 Momento fletores
4.1.2 Forças cortantes (cisalhamento)
4.2 Tensões (estudo de esforços internos)
4.3 Determinação de tensões de ruptura e admissíveis
4.4 Dos conceitos de tensão de ruptura e tensão admissível aos conceitos de resistência característica e resistência de cálculo

Aula 5
5.1 Massas longe do centro funcionam melhor, ou o cálculo do momento de inércia (I) e módulo de resistência (W)
5.2 Dimensionamento herético de vigas de concreto simples
5.3 O que é dimensionar uma estrutura de concreto armado?

Aula 6
6.1 Aços disponíveis no mercado brasileiro
6.2 Normas brasileiras relacionadas com o concreto armado
6.3 Abreviações em concreto armado
6.4 Cargas de projeto nos prédios
6.5 Emenda das barras de aço

Aula 7
7.1 Quando as estruturas se deformam ou a Lei de Mr. Hooke - Módulo de elasticidade (E)
7.2 Vamos entender de vez o conceito de Módulo de Elasticidade, ou seja, vamos dar, de outra maneira, a aula anterior
7.3 Análise dos tipos de estruturas - estruturas isostáticas, hiperestásticas e as perigosas (e às vezes úteis) hipostáticas

Aula 8
8.1 Fragilidade ou ductilidade de estruturas ou por que não se projetam
vigas superarmadas, e, sim, subarmadas
8.2 Lajes - Uma introdução a elas
8.2.1 Notas introdutórias às lajes isoladas
8.2.2 Notas introdutórias às lajes conjugadas

Aula 9
9.1 Para não dizer que não falamos do conceito exato das tensões
9.2 Cálculo de lajes
9.2.1 Tipos de lajes quanto à sua geometria
9.2.2 Lajes armadas em uma só direção
9.2.3 Lajes armadas em duas direções - Tabelas de Barës-Czerny
9.3 Para usar as Tabelas de cálculo de Barës-Czerny

Aula 10
10.1 Vínculos são compromissos ou o comportamento das estruturas, face aos recalques ou às dilatações
10.2 Exemplos reais e imperfeitos de vínculos
10.3 Cálculos das lajes - Espessuras mínimas

Aula 11
11.1 O aço no pilar atrai para si a maior parte da carga
11.2 Flexão composta normal
11.3 Lajes - dimensionamento
11.4 Cobrimento da armadura - Classes de agressividade

Aula 12
12.1 Se o concreto é bom para a compressão, por que os pilares não prescindem de armaduras?
12.2 Como os antigos construíam arcos e abóbadas de igrejas?
12.3 Começamos a calcular o nosso prédio - Cálculo e dimensionamento das lajes L-1, L-2 e L-3

Aula 13
13.1 Vamos entender o fck?
13.2 Entendendo o teste do abatimento do cone (slump) do concreto
13.3 Terminou o projeto estrutural do prédio - Passagem de dados para obra
13.4 Os vários estágios (estádios) do concreto
13.5 Cálculo e dimensionamento das lajes L-4, L-5 e L-6

Aula 14
14.1 Vamos preparar uma betonada de concreto e analisá-la criticamente?
14.2 Das vigas contínuas às vigas de concreto dos prédios
14.3 Cálculo isostático ou hiperestático dos edifícios
14.4 Cálculo de dimensionamento das lajes L-7 e L-8

Aula 15
15.1 Cálculo padronizado de vigas de um só tramo para várias condições de carga e de apoio
15.2 Os vários papéis do aço no concreto armado
15.3 Cálculo e dimensionamento das escadas do nosso prédio

Aula 16
16.1 Cálculo de vigas contínuas pelo mais fenomenológico dos métodos, o método de Cross
16.2 A arte de escorar e a não menor arte de retirar o escoramento
16.3 Atenção: cargas nas vigas!!!
16.3.1 Lajes armadas em uma só direção

Aula 17
17.1 Flambagem ou a perda de resistência dos pilares quando eles crescem
17.1.1 Flambagem - uma visão fenomenológica
17.1.2 Flambagem - de acordo com a norma NBR 6118 - Cálculo de pilares
17.2 O concreto armado é obediente, trabalha como lhe mandam

Aula 18
18.1 Dimensionamento de vigas simplesmente armadas à flexão
18.2 Dimensionamento de vigas duplamente armadas
18.3 Dimensionamento de vigas T simplesmente armadas
18.4 Dimensionamento de vigas ao cisalhamento
18.5 Disposição da armadura para vencer os esforços do momento fletor

Aula 19
19.1 Ancoragem das armaduras
19.1.1 Introdução
19.1.2 Roteiro de cálculo do comprimento de ancoragem das barras tracionadas
19.1.3 Ancoragem das barras nos apoios
19.1.4 Casos especiais de ancoragem
19.1.5 Ancoragem de barras comprimidas
19.2 Detalhes de vigas - engastamentos parciais - vigas contínuas
19.3 Cálculo e dimensionamento das vigas do nosso prédio V-1 e V-3

Aula 20
20.1 Dimensionamento de pilares - complementos
20.2 Cálculo de pilares com dimensões especiais
20.3 Cálculo e dimensionamento da viga V-7
20.4 Detalhes da armadura de uma viga de um armazém

Aula 21
21.1 Cálculo e dimensionamento das vigas V-1 = V-5
21.2 Cálculo e dimensionamento da viga V-4

Aula 22
22.1 Cálculo e dimensionamento das vigas V-2 e V-6
22.1.1 Cálculo da viga V-2
22.1.2 Cálculo e dimensionamento da viga V-6

Aula 23
23.1 Cálculo e dimensionamento das vigas V-8 e V-10
23.1.1 Cálculo e dimensionamento da viga V-8
23.1.2 Cálculo e dimensionamento da viga V-10
23.2 Cálculo e dimensionamento dos pilares do nosso prédio P-1, P-3, P-10 e P-12
23.2.1 Cálculo da armadura desses pilares

Aula 24
24.1 Critérios de dimensionamento das sapatas do nosso prédio
24.1.1 Tensões admissíveis e área das sapatas
24.1.2 Formato das sapatas
24.1.3 Cálculo de sapatas rígidas
24.1.4 Exemplo de cálculo de uma sapata do nosso prédio (S1)
24.2 Cálculo e dimensionamento dos pilares P-2 e P-11
24.3 Cálculo e dimensionamento dos pilares P-4, P-6, P-7 e P-9
24.4 Cálculo e dimensionamento dos pilares P-5 e P-8

Aula 25
25.1 Dimensionamento das sapatas do nosso prédio S-2, S-3 e S-4
25.1.1 Cálculo da sapata (S-2) dos pilares P-2 e P-11
25.1.2 Cálculo das sapatas (S-3) e dos pilares P-4, P-6, P-7 e P-9
25.1.3 Cálculo das sapatas (S-4) e dos pilares P-5 e P-8
25.2 Ábacos de dimensionamento de pilares retangulares

Aula 26
26.1 A Norma 12655/06 que nos dá critérios para saber se alcançamos, ou não, o fck na obra

Aula 27
27.1 O relacionamento calculista 3 arquiteto
27.2 Construir, verbo participativo, ou melhor, será obrigatório calcular pelas normas da ABNT?
27.3 Destrinchemos o BDI!
27.4 Por que estouram os orçamentos das obras?
27.5 A história do livro "Concreto armado, eu te amo"

Anexos
Anexo 1 Fotos interessantes de estruturas de concreto
Anexo 2 Cartilha para facilitar a compreensão da Norma de Concreto NBR 6118/2007
Anexo 3 Crônicas estruturais
Crônica (Parábola) Chave de ouro deste livro
Índice remissivo de assuntos principais
Índice das tabelas
Consulta ao público leitor



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