Autores e Biografia

Stoecker, W. F. (Autor), Jabardo, J. M. Saiz (Autor)

Sumário

1 - Refrigeração Industrial
1.1. Refrigeração industrial comparada ao condicionamento de ar para conforto
1.2. O que é a Refrigeração Industrial?
1.3. Armazenamento de alimentos não congelados
1.4. Alimentos congelados
1.5. Processamento de alimentos
1.6. Condicionamento de ar na indústria
1.7. Refrigeração na indústria de manufatura
1.8. Refrigeração na indústria da construção
1.9. Refrigeração na indústria química e de processos

2 - Fundamentos da Termodinâmica Aplicada à Refrigeração
2.1. O Sistema Internacional de Unidades, SI
2.2. Grandezas fundamentais e derivadas no Sistema Internacional
2.3. Conversão de unidades
2.4. Algumas constantes importantes do SI
2.5. O diagrama pressão-entalpia
2.6. A utilização das tabelas e dos diagramas de propriedades termodinâmicas dos refrigerantes
2.7. O ciclo de refrigeração de Carnot
2.8. O ciclo de Carnot com um refrigerante real
2.9. O coeficiente de eficácia (COP)
2.10. Condições para COP elevados em ciclos de Carnot
2.11. A bomba de calor de Carnot
2.12. A equação da Conservação da Energia para Regime Permanente
2.13. Análise do ciclo de Carnot através das entalpias
2.14. A tonelada de Refrigeração
2.15. Compressão de vapor seco comparada à compressão de vapor úmido
2.16. O motor térmico comparado a um dipositivo de expansão
2.17. O Ciclo Padrão de Compressão a Vapor e suas variantes
2.18. Conclusão

3 - Sistemas de Múltiplos Estágios de Pressão
3.1. Múltiplos estagios de pressão na Refrigeração Industrial
3.2. A remoção do gás de "flash"
3.3. Resfriamento intermediário em compressão de duplo estágio
3.4. Compressão com duplo estágio e uma única temperaturade evaporação
3.5. A pressão intermediária ótima
3.6. Compressão com duplo estágio e dois níveis de temperatura de evaporação
3.7. Seleção do compressor
3.8. Estágio único ou estágio duplo de compressão?
3.9. Sistemas em cascata
3.10. Conclusão

4 - Compressores Alternativos
4.1. Tipos de compressores
4.2. Rendimento volumétrico de espaço nocivo
4.3. O efeito da temperatura de evaporação sobre a vazão de refrigerante
4.4. O efeito da temparatura de evaporação sobre a capacidade frigorífica
4.5. O efeito da temperatura de evaporação sobre a potência de compressão
4.6. O efeio da temperatura de condensação sobre a vazão de refrigerante e a capacidade de refrigeração
4.7. O efeito da temperatura de condensação sobre a potência de compressão
4.8. Catálogos de fabricantes
4.9. O rendimento volumétrico real
4.10. Eficiência de compressão adiabática
4.11. O efeito das temperaturas de evaporação e condensação sobre o COP
4.12. Relação entre pressões e diferenças máximas de pressão
4.13. O efeito do superaquecimento do vapor de aspiração do sub-resfriamento do líquido
4.14. Temperaturas de descarga e cabeçotes resfriados a água
4.15. Lubrificação e resfriamento do óleo
4.16. Controle da capacidade
4.17. Compressores com múltiplas funções
4.18. O mercado dos compressores alternativos

5 - Compressores Parafuso
5.1. Tipos de compressores rotativos parafuso
5.2. Princípio de funcionamento
5.3. Desempenho de um compressor de parafuso
5.4. Eficiência de compressão adiabática
5.5. O efeito das temperaturas de evaporação e de condensação
5.6. Controle de capacidade e desempenho em carga parcial
5.7. Compressores com relação entre volumes variável
5.8. Injeção de óleo e resfriamento
5.9. Aspiração a uma pressão intermediária
5.10. Seleção do motor de acionamento
5.11. O mercado dos compressores parafuso
5.12. Compressor parafuso simples

6 - Evaporadores, Serpentinas e Resfriadores
6.1. Meios de transferência da carga de refrigeração
6.2. O Coeficiente Global de Transferência de Calor - U
6.3. As aletas no lado do ar
6.4. A mundança de fase do refrigerante no interior de tubos
6.5. Propriedades do ar úmido - A Carta Psicométrica
6.6. A lei da Linha Reta
6.7. Linha do processo do ar numa serpentina
6.8. O efeito de condições operacionais sobre o desempenho da serpentina
6.9. Seleção de serpentinas em catálogos de fabricantes
6.10. Controle da umidade em ambientes refrigerados
6.11. Seleção e desempenho do ventilador e seu motor
6.12. O número de serpentinas e sua localização
6.13. Métodos de introdução do refrigerante e de controle de sua vazão
6.14. Formação de neve em serpentinas de baixa temperatura
6.15. Métodos de degelo de serpentinas
6.16. Degelo por gás quente
6.17. Serpentinas com borrifamento de anti-congelante
6.18. Resfriadores de líquidos
6.19. Temperatura ótima de evaporação

7 - Recirculação de Líquido
7.1. O evaporador com recirculação de líquido
7.2. Circulação por bombas e por pressão de gás
7.3. Vantagens e desvantagens da recirculação de líquido
7.5. Admissão do refrigerante
7.6. A recirculação por bomba
7.7. Características das bombas de recirculação
7.8. A recirculação de líquido por pressão de gás
7.9. Análise energética do bombeamento por gás
7.10. Considerações finais

8 - Condensadores
8.1. Tipos utilizados na refrigeração industrial
8.2. Condensação em superfícies exteriores
8.3. A condensação no interior de tubos
8.4. A relação de Rejeição de calor
8.5. Deempenho de condensadores resfriados a ar e água
8.6. Torres de resfriamento
8.7. Condensadores evaporativos
8.8. Desempenho de condensadores evamporativos - cracterísticas operacionais e de projeto
8.9. O efeito da temperatura de bulbo úmido do ar ambiente
8.10. O efeito das vazões de ar e da água sobre a capacidade
8.11. Análise das condições favoráveis para a redução da vazão de ar
8.12. Operação dos condensadores evaporativos durante o inverno
8.13. Remoção de incondensáveis
8.14. Tubulação em condensadores isolados
8.15. Tubulação em condensadores paralelos
8.16. O condensador evaporativo como meio de resfriamento para cargas exteriores ao ciclo frigorifico
8.17. Tratamento da água em condensadores evaporativos
8.18. O condensador como componente do ciclo frigorífico

9 - Tubulações
9.1. Considerações gerais
9.2. As funções das linhas de refrigerante
9.3. Perda de carga em tubos de seção circular
9.4. O diâmetro ótimo
9.5. Dimensionamento da tubulação
9.6. Linhas de líquido com trechos verticais
9.7. Linhas horizontais e em elevação para misturas bifásicas
9.8. Trechos em elevação na linha de aspiração de sistemas com expansão direta de refrigerantes halogenados

10 - Válvulas
10.1. Tipos de válvulas
10.2. Válvulas de bloqueio de atuação manual
10.3. Válvulas de expansão manuais ou válvulas de balanceamento
10.4. Válvulas de retenção
10.5. Válvulas de solenóide
10.6. Válvulas solenóide pilotadas e acionadas por pressão de gás
10.7. Válvulas reguladores de pressão: de ação direta pilotadas por compensação externa
10.8. Controles de nível
10.9. Válvuas de expansão controladas por superaquecimento
10.10. Considerações finais

11 - Reservatórios
11.1.Reservatórios em instalações firgoríficas industriais
11.2. Reservatórios de líquido - considerações gerais
11.3. Separadores de líquido - consdierações gerais
11.4. Reservatórios de alta pressão
11.5. Separadores de líquido para evaporadores inundados
11.6. Reservatórios de baixa pressão
11.7. Tanque de "flash"/resfriador intermediário
11.8. Acumulador de aspiração
11.9. Técnicas para melhorar o desempenho dos reservatórios
11.10. Considerações finais sobre o dimensionamento de linhas e reservatórios

12 - Refrigerantes
12.1. Introdução
12.2. Considerações preliminares
12.3. Nomenclatura
12.4. Propriedades físicas
12.5. Características de desempenho no ciclo de compressão a vapor
12.6. Aspectos relacionados à segurança na utilização e manuseio de refrigerantes
12.7. Compatibilidade com materiais
12.8. Interação com o óleo de lubrificação
12.9. Análise comparativa entre amônia e os refrigerantes halogenados

13 - Segurança
13.1. Introdução
13.2. A norma ANSI/SHRAE 15/1992
13.3. Vazos de pressão
13.4. Tubulações e válvulas
13.5. Disppositivos de alívio
13.6. Ventilação da casa de máquinas
13.7. Proteção contra incêndios em câmera refrigeradas
13.8. Detecção de vazamentos
13.9. Descarga da amônia
13.10. Recomendações complementares
13.11. Plano de segurança da instalação

APÊNDICE A
APÊNDICE B
Índice Remissivo