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Livro Impresso

Inconsciente e responsabilidade
Psicanálise do século XXI



Comportamento, Psicanálise, Psicologia


Sinopse

“[...] O inconsciente do qual vamos tratar é aquele que leva o ser falante a responsabilizar-se pela invenção de seu estilo singular de usufruir de seu corpo e de sua vida. No discurso da psicanálise difundida nos meios de comunicação, responsabilidade e inconsciente não são termos que aparecem conjugados, chegando a ser considerados excludentes. Assim, a responsabilidade estaria associada à consciência plena e onde houvesse inconsciência não poderia haver responsabilidade. Diante de um ato que cometeu - voluntária ou involuntariamente - e sobre o qual estranha a própria participação, é comum a pessoa dizer: ‘Só se foi o meu inconsciente’. No século xxi, o psicanalista que acredita no inconsciente irresponsável não trata o sintoma e não cura. É urgente considerar a responsabilidade pelo que é inconsciente, pois já não podemos mais contar com as ficções - tais como a do mito paterno - que, até o século passado, nos permitiam escapar, dizendo: ‘Foi por causa de papai’. Também a clínica psicanalítica, por essas mesmas razões, atravessa um novo momento. […]” - Trecho da Introdução

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Metadados adicionados: 06/09/2016
Última alteração: 12/09/2024
Última alteração de preço: 12/09/2024

Autores e Biografia

Forbes, Jorge (Autor)

Sumário

Sumário
Prefácio
Introdução
Provocações psicanalíticas
1. O princípio responsabilidade e o inconsciente
1.1. Freud não responsabiliza?
1.2. Lacan, do acaso e da memória à repetição
2. A psicanálise do homem desbussolado
2.1. Tipping points
2.2. Ser humano desnaturalizado
2.3. Lacan lê Freud: uma inflexão decisiva
2.4. O pressuposto do Complexo de Édipo
2.5. As três alternativas edípicas: neurose, perversão ou psicose
2.6. Da universalidade do pai edípico à singularidade da pai-versão do sintoma
3. A Psicopatologia e o final da análise
3.1. Como entendemos a psicopatologia
3.2. A psicopatologia na história da psicanálise
3.3. Primeira abordagem
3.4. Contraponto
3.5. Voltando à primeira abordagem: uma clínica contratransferencial
3.6. Outra abordagem: a primeira clínica lacaniana
3.7. Consequências clínicas
3.8. A segunda clínica lacaniana
3.9. Algumas consequências
3.10. Final de análise
4. Felicidade não é bem que se mereça
5. A psicanálise em sua clínica
6. A psicanálise além de sua clínica
6.1. Medicina
6.2. Direito: família e responsabilidade
6.3 A escola autoritária, igualitária e a do futuro
6.4. A empresa
6.5. A sociedade
7. Responsabilidade: estar desabonado do inconsciente
7.1. A responsabilidade psicanalítica inscrita do mundo
7.2. A responsabilidade pela letra
7.3. Desabonado do inconsciente
Conclusão
Consequências
Considerações finais
Conclusão
Referência
Índice onomástico
Índice remissivo



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